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SEXO GOSTOSO DEPOIS DO CHURRASCO





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Ol� queridos leitores, sou de Bras�lia, casada a 19 anos. Tenho um bom relacionamento com meu marido, ele � super atencioso, extrovertido, enfim, um marido que muitas mulheres gostariam de ter, pois se trata de uma pessoa que cuida de mim, mas no que diz respeito a sexo, ele n�o me satisfaz, e por isso, me permito viver algumas coisas diferentes as vezes, pois sou muito fogosa, gulosa.

Deixem-me falar um pouco sobre mim, tenho 34 anos, loira, 1,68 de altura, 63 kg, cabelos lisos e longos, pernas grossas, seios pequenos. Frequento academia, pois sou muito vaidosa e gosto de cuidar do meu corpo. O que se destaca no meu corpo � minha bunda, tenho 105 cm de quadril, empinada e arrebitada, confesso a voc�s que gosto desse atributo, pois chama muito a aten��o e os homens sempre me cantam por causa dela.

No �ltimo relato que enviei, falei de como conheci Gabriel, um professor de Jud� que era muito safado e virou um amigo �ntimo durante um tempo, mesmo eu estando noiva, nessa �poca eu tinha 23 anos.

Confesso a voc�s que sou uma mulher que gosta de sexo de uma forma bem intensa, bem selvagem, os homens com um ar de dominadores mexem com minha cabe�a, e o Gabriel era assim, ele tinha 34 anos, negro, professor de Jud�, um corpo forte, grand�o, tinha cerca de 1,90 de altura, n�o tinha um corpo sarado, mas um corpo forte e grande, parecia um guarda roupa. Depois da nossa primeira experi�ncia no clube, voltamos a nos encontrar outras 2 vezes, mas apenas com o intuito de nos conhecermos mais, conversar, isso sempre entre outros amigos em comum. Houve ent�o uma sexta feira que ele me ligou, disse que estaria dando um churrasco em uma fazenda de um amigo, e que queria muito que eu fosse com a minha amiga J�lia, que era sua prima. O churrasco seria no s�bado. Eu disse a ele que falaria com J�lia e que combinaria com ela, ele ent�o disse que eu levasse um biqu�ni, pois na fazenda tinha uma piscina grande e que estaria liberada. Liguei para J�lia, que disse ter combinado de sair com seus pais, mas que ela iria comigo ao churrasco, ficar�amos um tempo l� e depois ir�amos embora, eu concordei. Como naquela semana estava brigada com meu noivo, e ele j� n�o me ligava a 2 dias, resolvi que iria sem nada falar com ele.

No s�bado, por volta de umas 11:00 hs, J�lia me pega em casa e seguimos para a Fazenda, que ficava a uns 80 km de Bras�lia, coloquei um shortinho jeans curto, blusinha folgada e uma sand�lia, por baixo um biqu�ni fio dental min�sculo, azul, de la�os laterais. Levei na bolsa uma roupinha reserva e outro biqu�ni, apesar de saber que n�o ficaria muito tempo, eu sempre saio precavida. Chegamos à Fazenda por volta de umas 12:10 hs. Gabriel veio nos receber, usava apenas uma bermuda e estava sem camisa, lindo como sempre, me deu um beijo na boca, pois J�lia sabia de nosso rolo. Assim que chegamos à �rea da piscina onde estava tendo o churrasco, eu e J�lia ficamos super sem gra�a, pois o churrasco era em comemora��o ao anivers�rio da academia de Gabriel, e s� tinham homens na fazenda, eram cerca de uns 15, apenas eu e J�lia de mulheres. Ficamos um pouco desconcertadas, mas resolvemos aproveitar j� que est�vamos ali, J�lia conhecia alguns dos alunos e professores, e Gabriel me apresentou a cada um deles. O sol estava lindo, a fazenda era grande e muito aconchegante, cerveja à vontade, m�sica alta e todos se divertindo, alguns dos rapazes j� desfilavam de sunga, exibindo seus corpos, todos olhavam pra n�s duas com desejo, mas mantinha o respeito, afinal J�lia era prima de Gabriel e eu, no entender deles, a namoradinha dele. Por volta de umas 16:00 hs, J�lia recebe uma liga��o, eram seus pais pedindo que ela voltasse pra casa, pois eles j� tinham compromisso marcado, ela disse que precisava ir, e Gabriel logo disse que eu ficaria e que me deixaria em casa depois, como eu estava gostando muito da festinha, resolvi ficar. J�lia se foi, e assim que ela saiu, Gabriel disse para eu aproveitar o resto do sol da tarde e ficar de biqu�ni, a principio tentei dizer que estava bem daquele jeito, n�o queria apenas eu de mulher naquele local, ficar de biqu�ni, at� por que ele era bem pequeno, mas Gabriel insistiu e disse que eu n�o me preocupasse, e que era bonito, era pra ser visto. Fui ent�o ao banheiro, tirei o shortinho e a blusinha, ficando apenas de biqu�ni, quando sa�, todos eles olharam pra mim como se fossem lobos famintos, foi at� excitante, mas ao mesmo tempo, fiquei corada de vergonha, cheguei perto de Gabriel, ele me deu um beijo, dizendo que eu estava muito gostosa, e que queria que todos os amigos vissem o quanto eu era um avi�o, por isso dali em diante, eu serviria a todos, buscando as cervejas e assim desfilaria meu corpo gostoso e minha bunda para eles, e assim foi, eu toda hora ia buscar cerveja no freezer, passava pra l� e pra c�, e sentia eles me comendo com os olhos. Aquele exibicionismo todo me deixava com certo tes�o, at� por que tamb�m estava bebendo e ficando soltinha. Teve um determinado momento que eu resolvi pegar um pouco de sol, passei bronzeador no corpo e me deitei em um esteira, ficando de bru�os. Eu percebia Gabriel e os amigos dele bebendo e conversando, falavam meu nome, mas eu n�o me importava. Quando eram cerca de umas 18:30 hs, alguns amigos foram embora, e ficaram apenas o Carlos, dono da fazenda, Gabriel e eu. Pensei que Gabriel me levaria embora naquele momento, mas ele disse que tinha que ficar para poder arrumar toda a bagun�a, e que talvez dormisse por l� mesmo e que queria que eu ficasse, fiquei confusa, pois n�o tinha planejado e nem avisado que dormiria fora de casa. Ele ent�o disse que j� tinha ligado para J�lia, pedindo para ela avisar na minha casa que eu estaria com ela em uma festa de fam�lia, e que bastava eu ligar e confirmar. Depois dele muito me beijar e dizer que ele ficaria muito feliz se eu ficasse, fiz o que ele mandou, liguei em casa e confirmei que estaria com J�lia. Passamos a arrumar o local, e depois, j� com tudo pronto, continuamos à beira da piscina, Carlos assando uma carne pra n�s tr�s, eu de biqu�ni, e Gabriel me falando muita sacanagem no ouvido. Carlos ent�o foi tomar um banho, aproveitei para dar um mergulho na piscina, Gabriel sentou-se na borda, ficando com os p�s dentro d´�gua. Fiquei à sua frente, entre seus joelhos, a profundidade ma fazia ficar com a cabe�a na altura de sua barriga. O safado ent�o, sem a menor cerim�nia, tirou o pau pelo lado da sunga e disse:

- Vem c� minha loirinha tesuda, vem mamar no pau do seu neg�o v�m, coloca essa boca aqui na cabe�a da minha rola e passa a l�ngua que eu quero sentir ela bem quentinha.

Apoiei as m�os em seus joelhos, e passei a l�ngua na cabe�a do seu pauz�o moreno, grande e grosso. O pau de Gabriel tinha uns 22 cm , um verdadeiro tes�o de vara. Ele mandou eu apenas mamar a cabe�a, e foi o que fiz, fiquei lambendo aquela glande molhada, como se fosse um sorvet�o de chocolate, chupando com gula e vontade, pois sou gamada em dar esse prazer aos homens. Gabriel me olhava com uma cara de safado, dizia que iria me comer bem gostoso, e que todos seus amigos elogiaram muito minha beleza, em especial minha bunda. As vezes ele segurava o pau e batia com ele na minha cara, dizia pra eu ficar com a l�ngua pra fora e ficava esfregando ele nela, eu ali, entregue à vontades daquele safado que usava e abusava da minha inoc�ncia. Chupei seu pau por cerca de uns vinte minutos, at� que ele me puxou da �gua e entramos para o casar�o, na parte de cima tinha uma su�te, entramos e ele disse para eu tomar um banho e ficar bem gostosinha, enquanto ele terminava de fechar tudo com Carlos. Tomei um banho bem gostoso, fiquei bem cheirosinha, deixei o quarto com a luz apagada e deitei nua na enorme cama, cerca de uns 19 minutos depois ele entrou, e foi direto para o banheiro, tamb�m tomou um banho e saiu, quando acendeu a luz, eu estava deitada de bru�os, com a bunda arrebitada e esperando ele me devorar por inteiro. Devagarinho fui me curvando, ficando de quatro, rebolei pra ele, que como um cavalo cheio de tes�o, avan�ou sobre a cama. Gabriel deitou-se por baixo de mim, e puxou meu quadril, fazendo minha bucetinha ir de encontro à sua boca quente e safada. Dizem que eu tenho uma buceta bonita, pois ela tem l�bios bem carnudos, � volumosa, um clit�ris saliente e deixo ela sempre bem lisinha, bem gostosa pra receber uma l�ngua atrevida. Sentei sobre a boca daquele negro safado e passei a esfregar minha xaninha, eu sentia a l�ngua me penetrar, eu gemia alto, me contorcia. Ele me deitou, abriu minhas pernas e continuou seu ataque oral, eu puxava seus cabelos, requebrava de tes�o dizendo:

- Ai, chupa Gabriel, chupa sua loirinha vai, me lambe todinha, voc� ta me deixando maluca sabia.

O sacana me jogou ent�o sob seu corpo, e passamos a fazer um sessenta e novo muito gostoso, o pau dele estava todo molhado, s� com o liquido que escorre de lubrifica��o, abocanhei querendo engolir ele todinho, mas n�o cabia na minha boca. Gabriel me chupava, deixando-me cada vez mais tarada, eu sugava seu pau negro, esfregava ela na cara, babava ele sempre pra deixar mais gostoso de chupar. A l�ngua de Gabriel me castigava, ele mordia de leve minhas coxas, o que me faz ficar sempre mais excitada, meu clit�ris recebia aten��o especial e me fazia rebolar em sua boca, querendo que ela entrasse dentro de mim, me possu�sse. Eu j� estava louca de tes�o, doida pra ele enfiar aquela pica dentro da minha buceta, at� que ele para de me lamber, sai da cama, pega um preservativo e coloca em seu pau. Est�vamos em uma cama king size, dessas bem altas, eu ent�o fiquei com os p�s no ch�o, me debrucei em cima da cama, ficando toda arrebitada pra ele, que chegou pertinho de mim, e disse:

- Nossa, que rabo � esse, que bunda grande voc� tem loira, tu � mesmo uma cavala, e merece levar muita pica sua safada.

Respondi dizendo: - Mere�o �?.Ent�o me d� o que eu mere�o, enfia essa vara preta na minha bucetinha.

Gabriel chegou bem pertinho, passou a m�o em minha xoxota, ela estava molhada, ensopada, j� escorrendo pelas pernas, guiou seu pau at� ela, segurou em minha cintura e enfiou de uma vez, naquele momento eu vi estrelas, meu corpo todo tremeu. Ele ent�o passou a meter, enfiar e tirar aquele peda�o de carne na minha bucetinha lisa, dava tapas na minha bunda, me xingando:

- Rebola putinha, rebola na minha vara sua safada!. Voc� queria pica, agora aguenta !

Eu mexia o quadril, rebolava querendo provocar ele cada vez mais, estava sentindo um calor enorme, meus gemidos eram altos, pois a cada vez que ele enfiava a vara, eu naquela posi��o, toda abertinha pra ele, sentia todo o pau invadir minhas entranhas. Gabriel girou meu corpo, e me fez ficar deitada de costas na cama, de franguinho, ou melhor dizendo, de galinha assada, colocou minhas pernas apoiadas em seus ombros e voltou a me comer. Eu gemia e falava:

- Vai Gabriel, me come, mete com for�a vai, sua vara � muito gostosa, mete, assim..que delicia de pica, isso , hum , que gostoso.

Ele metia, me dominava, me fazia de putinha, e eu amava ser usada daquela maneira. Logo eu estava gozando, eu pedia pra ele enfiar tudo, gemia alto, minhas pernas ficaram moles, e meu corpo todo molhado, suado:

- Goza safada, goza no meu pau vai, sua puta loira!

Gozei profundamente, fiquei zonza, pedi pra ele esperar um pouco, pois queria tomar um banho e fui para a su�te, entrei debaixo da �gua fria para me refrescar, Gabriel veio logo atr�s de mim, me abra�ou de costas colocando sua vara ainda de camisinha entre minhas coxas, beijou meu pesco�o e disse que ainda estava de pau duro, e que s� pararia de me fuder depois que o fizesse gozar. Apoiei as m�os na parede e pedi pra ele meter novamente em mim, e sem pensar duas vezes ele enfiou o pau na minha bocetinha j� lavadinha, toda lisinha e bem molhadinha, ele segurou em meus cabelos, fazendo-os de r�deas e me fez de �gua. Desligamos a �gua e voltamos para a cama, agora deitado, Gabriel me fez sentar sob aquela tora, de frente para ele passei a cavalgar como uma amazona, eu subia e descia, segurava meus cabelos e rebolava com aquele pauz�o todo dentro de mim.

Gabriel dizia: - Vai puta, senta, rebola sua cavala, safada, minha pica ta pegando fogo dentro dessa buceta gostosa, isso loirinha, assim , que safada voc� �!

Eu estava muito excitada, muito molhada, aquele neg�o safado me transformava em uma puta, e usava e abusava do meu corpo. Fiquei de quatro na cama, toda arrebitada e pedi pra ele me comer como uma �gua, ele ficou maluco e veio com tudo, meteu a vara em mim, como um cavalo tarado, batia em minha bunda, me xingava, e depois de um bom tempo me comendo assim, disse que iria gozar. Tirou o pau da minha bucetinha, arrancou a camisinha e enfiou o pau de na minha boca, eu de quatro mamava seu pau at� que ele explodiu num orgasmo profundo e abundante, ele segurou em minha cabe�a me fazendo engolir seu pau e beber toda sua porra, que ainda escorreu pelo ladinho.

Fomos tomar um banho juntos, eu tinha que ir embora bem cedo, deitamos pra dormir, pelados e saciados. Acordei cedo, Gabriel n�o estava na cama, tomei um banho e me deitei novamente esperando ele aparecer, e n�o demorou ele entrar no quarto, j� arrumado pra irmos embora, mas como eu ainda estava peladinha na cama, o safado me colocou de quatro e come�ou a me chupar, e me lamber inteira. Ele enfiava a l�ngua no meu cuzinho e me deixava maluca de tes�o, dizia que ainda iria me enrabar, pois uma mulher com a bunda igual a minha merece mesmo � muita pica dentro. Ele deu aten��o especial à minha bundinha, me lambeu com muito tes�o, pedi a ele pra meter de novo a pica na minha buceta, mas ele disse que n�o, que me deixaria com vontade de sentir ela de novo, mas que d� pr�xima vez me comeria a bunda, pois eu j� estava mais que preparada. Eu precisava ir, ele parou de me chupar, coloquei minha roupa e sa�mos, ao passar pela sala me despedi de Carlos, que me olhava com um olhar fulminante, ele claro, tinha escutado todos os meus gemidos durante a noite e estava pra l� de vontade de fuder tamb�m. Assim que sa�mos da fazenda, Gabriel tirou o pau pra fora da bermuda e disse que eu deveria pagar a carona que ele estava me dando, me debrucei em seu colo e engoli seu pau, durante todo o trajeto at� minha casa eu mamei seu pau negro, e olha, isso durou cerca de uns 50 minutos. Chegando pr�ximos à minha casa, ele parou o carro em um local discreto, segurou minha cabe�a e ficou colocando e tirando da minha boca, fudendo meus l�bios at� que gozou, novamente bem forte, saiu muito leite,mas eu bebi tudinho. Me recompus, agradeci ele a noite, sa� do carro e fui pra casa.

Essa minha amizade com Gabriel me trouxe muitas outras experi�ncias bem gostosas, que contarei em breve pra voc�s.

Estou aberta a receber e-mails de gatos que apreciem ter amizade com uma loira super fogosa, gulosa e que � viciada em chupar um pau bem gostoso. Gatos malhados e novinhos, fortes e sarados e que gostem de muito beijo, um sarro gostoso e bolina��o me escrevam, mas claro que ser� legal trocar mensagens com todos que queiram trocar informa��es e conversar de forma aberta sobre tudo e qualquer coisa.

Beijos

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