Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA FILHA, MEU PECADO 3 - ELA QUERIA

Dando continuidade ao relato da minha vida com a minha filha, venho aqui contar o que aconteceu depois daquela noite em que tirei a virgindade de Rebeca à for�a.

Como falei antes, ela aceitou o que eu tinha feito, me perdoando antes mesmo que eu conseguisse me perdoar. Ela sentava no meu colo, me abra�ava e dizia que me amava. Que nada ia mudar isso.

Certa noite, eu estava trabalhando em um projeto (esqueci de dizer que sou engenheiro) e Rebeca estava jogando video game na sala, como era seu costume. De repente escuto um grito e corro para a sala. Rebeca estava pulando em cima do sof�, apontando para uma barata voadora que tinha entrado pela janela, gritando para que eu matasse o “monstro”. Ri com aquela cena e tratei logo de matar o bicho, usando uma p� para jogar na lixeira do banheiro. Quando voltei para a sala, Rebeca pulou nos meus bra�os, agradecendo por eu ter salvado sua vida e eu ri ainda mais com todo o seu drama. Mas o riso logo sumiu quando percebi que ela estava sem shorts, s� de camiseta e calcinha, suas pernas pequenas ao redor do meu quadril.

Rapidamente a tirei de cima de mim e sa� em disparada para o meu quarto, tentando me concentrar no meu trabalho novamente. Mas o meu pau insistia em ficar duro, mesmo eu respirando fundo in�meras vezes.

Com uma leve batida à porta, Rebeca entrou no quarto devagar, perguntando se estava tudo bem. Falei que sim e que s� tinha muita coisa para fazer.

“O senhor est� com saudade da mam�e de novo?” A encarei ali parada no meio do quarto, e depois de tudo que tinha feito para ela, n�o consegui mentir, fazendo que sim com a cabe�a, embora n�o fosse exatamente de Luciana que eu estava sentindo falta. “Mas daqui a alguns dias sua m�e chega e isso passa, t�?” Estranhei quando sua express�o ficou triste e ela baixou a cabe�a, fazendo bico como se fosse chorar. “O senhor ama mais a mam�e do que eu, n�o �?”

Me levantei apressado e me ajoelhei a sua frente, abra�ando-a com for�a. “Claro que n�o, meu amor. Eu amo voc� mais que tudo nesse mundo.” “Ent�o porque tem que esperar a mam�e voltar?”

Finalmente o seu comportamento fez sentido para mim e eu me afastei como se tivesse levado um choque, ao mesmo tempo em que meu pau pulava de excita��o.

“Esque�a isso, Rebeca. V� jogar. Volte para a sala” ordenei, reconhecendo que estava sendo brusco com ela, mas precisava me livrar da tenta��o. “Est� tudo bem, papai. Eu quero ajudar o senhor” ela falou me seguindo at� a minha cadeira. Irritado com aquela insist�ncia e puto de tes�o porque queria dizer sim, eu acabei gritando com minha filha, que saiu correndo do quarto.

Mais tarde naquela mesma noite, fui dar boa noite para Rebeca, que j� estava no seu quarto, quando a encontrei chorando. Imediatamente me senti culpado e pedi desculpas por ter gritado. Ela, como toda boa filha, disse que estava tudo bem. Acariciei seus cabelos castanhos devagar, sentindo-a se acalmando e enxuguei seu rostinho molhado.

“Perdoa papai, est� bem? Ele fica meio descontrolado às vezes.” Ela s� fez que sim com a cabe�a fungando algumas vezes antes de falar. “Eu pesquisei na internet hoje a tarde quando o senhor estava trabalhando sobre essa saudade que d� nos homens.” Tentei pedir para ela n�o falar mais sobre aquilo, mas confesso que fiquei curioso sobre o que ela tinha descoberto. “� sexo, n�o �? Li que meninos fazem isso com meninas e que � normal.” Aquela conversa estava come�ando a me deixar excitado, e tudo s� piorou quando Rebeca disparou a bomba. “Ent�o, se o senhor quiser, pode fazer comigo.”

Perdi a conta de quantas vezes respirei fundo tentando me acalmar, mas minha m�o, que antes estava nos seus cabelos, come�ou a descer pelo seu pesco�o, tocando sua pele quentinha e macia. O problema de tudo era que eu queria demais aquilo. E quando percebi, j� estava tocando seus peitinhos que mal faziam volume na sua camisola e fui me inclinando sobre ela, buscando sua boca. Para minha surpresa, Rebeca retribuiu ao beijo, sem muita experi�ncia no come�o, mas logo pegou o jeito e me beijava de l�ngua e tudo. Eu j� estava de pau duro a essa altura e deitei em cima dela como tinha feito da outra vez, com a diferen�a que agora ela estava de frente para mim, e estava consentindo com aquela loucura.

N�o perdi tempo em tirar sua roupa e a minha, fazendo tudo sozinho j� que minha filha n�o sabia bem o que fazer. Fui instruindo para ela me tocar tamb�m, e ela come�ou aos poucos a percorrer meu peito com suas m�os pequenas que tremiam de leve. Eu fiquei com medo de machucar ela de novo com o meu pau, mesmo sabendo que ela n�o tinha mais caba�o, mas me limitei a ficar ro�ando a cabecinha na sua entrada, sem penetrar. Ela continuava seca como da outra vez, talvez por ser muito nova para ficar excitada. Ent�o eu desci at� a sua xaninha, e comecei a chupar seu grelinho, sentindo seu gosto puro e �nico. E para a minha surpresa, ela come�ou a ficar molhada. Levantei o rosto para encar�-la e abri um sorriso ao ver que ela estava de olhos fechados. “Isso � bom?” Ela se assustou com a minha voz, como se tivesse sido pega fazendo traquinagem. “�. � estranho, mas � bom”. Pedi para ela fechar os olhos de novo e relaxar e continuei chupando, sentindo ela ficar cada vez mais molhadinha, misturando minha saliva com seu l�quido. E eu me senti o melhor dos homens ao saber que a primeira vez que minha filha tinha ficado excitada, tinha sido comigo e n�o com um moleque qualquer que n�o sabe o que faz. E mesmo eu tendo falado para mim que n�o queria machuc�-la, eu n�o resisti a tenta��o de entrar nela de novo e me posicionei na sua entrada. Dessa vez eu sabia que ia entrar mais f�cil gra�as ao seu estado molhado, mas Rebeca ficou meio dura, com medo.

“Relaxa, meu amor. N�o vai doer tanto dessa vez. Papai vai devagar e vai te fazer gostar.” Ela abriu um sorriso t�mido e abriu um pouco as pernas, permitindo que eu me acomodasse melhor e fui deslizando para dentro dela, ainda com um pouco de esfor�o, mas entrou at� o fim. Rebeca estava de olhinhos fechados, mordendo os l�bios, mas quando eu pedi para ela respirar fundo, ela foi relaxando de novo. Antes de come�ar a estocar, coloquei suas perninhas ao redor do meu corpo para deixar ela ainda mais aberta e logo comecei a bombar, devagar no come�o, mas peguei o ritmo em pouco minutos, sentindo-a t�o apertada e quente que me fez gozar como um louco em pouco tempo.

Sabia que devia ter sido mais paciente na segunda vez dela, mas eu n�o conseguia me controlar quando estava dentro daquela xaninha apertada. Ao menos dessa vez n�o sangrou e eu a abracei forte, dormindo com ela ali mesmo na cama, n�s dois nus, quase como marido e mulher. Eu tinha certeza que Rebeca ter deixado eu fazer tudo aquilo era o ponto que faltava para eu perder qualquer receio e sabia que de agora em diante tudo seria diferente. E eu estava disposto a tornar tudo ainda melhor, tanto para mim quanto para ela. Tinha deixado minha filha excitada. Agora faltava s� fazer ela gozar. Seria a coisa mais perfeita do mundo.



Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos fui pega de durpresa pelo papaimeu grelo est louco de tesao/conto_18578_meu-tio-bebado-foi-o-primeiro.htmlconto bundao hiper carnudofodi a noite todinha filha virgem desenho hentaicontos eroticos com fotos primo cornocontos eroticos primeira vez que dei o cugay pai contosvelha peituda cheia de celulites conto/conto_15724_debaixo-das-cobertas.htmlo meu professor me comeu na secretariacorninho mãe jussara contoConto erotico agachamento no pauporno contos fui estuprada a forca pelo amigo do meu filho contos eroticos minha baba gostosa perdendo minha virgindadewww.filha caçula da cu pro pai pauzudocontos eroticocos de gay casados com mulher fulera depois da balada em casa contos gayscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de dei o cu para um jumento Negrãotrai meu marido com velho babao/m/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos meu filho adora minha bundacontos minha mulher e a sua irmaconto erótico o enfiei a mão na buceta da minha esposaContos eroticos sogro cantando minha esposaesposa de camionero e fragada fasendo sexo com padrecontos eroticos namorado da minha mearromba todo diaconto levei minha mulher pra variosconto eroticos amigo mais velhobaixa menina dano abuceta para o imao maocontos bebendo gozo do militarcontoseroticos de corno.o padre e minha esposaContos gravida de outro marido adoroucontos eroticos punhetascontos comendo gay na vielacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos picantes de lambida na chanawww.fotos contos eroticos minha filha e sua amigaconto erótico viadinho de calcinha é enrabado na construçãocontos eróticos,mulheres q dão para vários homensContos dois na minha mulhervoyeur de esposa conto eroticodomindo sentir o dedo do meu tio na minha bucetafilme aconzinha pornEu roberto o cachorro conto erotico gaycontos eroticos minha amiga colocou um consolo em mimmenina matando frango contos eroticosconto erotico esposa no castigo/conto_25856_fui-no-dormir-no-amigo-e-acabei-gozado-com-19-anos.htmlconto conto erótico e história comendo a mulher do meu amigo analgabriel o hetero proibido conto eroticos gayCasada viajando contosSou casada mas bebi porro de outra cara contosminha sogra/conto/conto_13183_fotos-para-aquecer-o-casamento.htmlprguei a tia na ciririca contosdeu pro vizinho trans e ficou grávida contoso marido da minha irma me enrabou contosxexo. loira. porno. puta4aconto erotico com foto minha enteda muito vadia liberou o cuzinho pra familiaPerdi meu cabaco o com meu pai e arrobadoadorva meu tio, fui pesca com ele e acontceu, dei meu cuznhoContos eroticos menininhacontos de encesto marianaSou casada mas bebi porro de outra cara contosmeu tio porraconto esposa atendendo pedido sexual do maridocontos eroticos fudi a tia lavando louçaConto erotico sou madura e vadiacontos eroticos cornos que nao desconfiarelatos eróticos - meu marido nem notavaconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeminhamenininha putinhacontosMeu sobrinho me fez gozar gostoso contos eroticos de gayscontos eroticos reais padreminha avo mijona conto eroticocontos eroticos traindo o marido no onibuscontos eroticos de patroa velha pegando empregada chupando boceta ate gozar na bocaConto erotico traindocontos eróticos cunhadinhas safadas com fotos/conto_29856_assalto-sequestro-o-que-sera.htmlpau buceta dormia contosConto na minha infancia eu era a putinha da rua com o dono da barracacrossdresser.lingeries.ferias.sitio.titia.contos/conto_12086_meu-marido-tarado-pela-sua-patroa.html