O coroa do bate papo!!!
Tarde tediosa, eu Lu, casada, insatisfeita e cheia de grilos na cabe�a resolvo entrar numa sala de bate papo para desabafar um pouco. N�o tenho mais meus 19 anos, nem um corpinho sarado, mas tenho atributos capazes de instigar homens em todas as idades. Morena clara, olhos castanhos, boca carnuda, seios rosados e pequenos como duas ma��s, bumbum redondo e grande.
Logo que entro come�o a receber elogios e convites, mas logo me agrada a conversa de algu�m, seu nick, Homem 5.0, seu nome, Carlos.
Comecei a conversar com Carlos e logo trocamos e-mails. Contei a ele dos meus problemas, minhas car�ncias e solid�o, de repente j� me via amiga daquele senhor simp�tico. Havia s� um detalhe, apesar de conversar com ele diariamente, n�o o via como um homem, o via como um paiz�o, pois ele tinha a mesma idade de meu pai e eu nunca havia sentido atra��o por homens mais velhos, tinha uma vis�o um pouco preconceituosa
Carlos come�ou a se mostrar interessado por mim, fazendo elogios e deixando recados carinhosos todos os dias. Isso me incomodava um pouco mas n�o queria ser indelicada com ele.
Certo dia chegando ao meu cursinho, uma surpresa, o Carlos estava estacionado em frente a escola. Meio sem gra�a, sorri mostrando surpresa ao v�-lo, me pediu desculpas, mas disse que esse era o �nico jeito de me levar a tomar um chopp, j� que eu sempre arrumava desculpas para n�o aceitar o convite.
Para n�o ser indelicada aceite o convitei, aos poucos fui observando aquele homem de altura mediana, entre 1,65, 1,70, corpo forte na media de 80kg, calvo de cabelos nas laterais daquele fio loiro que vai se tornando grisalho, barba serrada e lindos olhos verdes, n�o havia antes reparado como Carlos era bonito, foi quando comecei a ficar excitada.
Percebendo a descontra��o do encontro, Carlos me convidou para ir num lugar que ele gostava muito. Acabei aceitando.
Carlos me levou a um mirante de onde se via toda a cidade, nunca havia estado num lugar t�o bonito. As luzes da cidade l� em baixo eram nossos �nicos expectadores, conversamos um pouco at� que Carlos me interrompeu com um beijo meio desajeitado. N�o correspondi prontamente, me esquivei, olhei pra ele por alguns segundos e acabei me abra�ando em seu pesco�o e o beijando longamente, logo senti ele me apertar a cintura com for�a, come�amos uma sintonia perfeita e sem perceber ele abaixou o banco do carro e se deitou em meu corpo, pela primeira vez eu desejava e queria um homem mais velho.
Carlos levantou meu vestido e deslizava as m�os em meu corpo acariciando minha pele e olhava com tanta admira��o que naquele momento tive inveja, lamentei que ele n�o fosse meu marido, pois o meu jamais me olhara assim...
Comecei acariciar Carlos tocando-o por cima da cal�a e logo senti seu cacete duro, querendo ser acariciado, neste momento ele se levantou, me tirou do interior e me levou para o cap�t do autom�vel, entrou no meio de minhas coxas e come�ou a me chupar de maneira que me contorcia toda e gemia feito louca, implorando pra Carlos me penetrar logo pois j� me via desesperada para senti-lo dentro de mim.
Ap�s me deixar louca para gozar com sua l�ngua gostosa me invadindo , ele meteu seu cacete duro em minha boca e me fez chupar freneticamente me pedindo pra mamar como uma bezerrinha, era grosso e bem rosado com aqueles nervos salientes que pareciam querer soltar sob a pele, me dizendo que o titio coroa ia me mostrar o que era capaz de fazer pra satisfazer uma mo�a nova. Carlos segurava seu gozo insistentemente, pois mas n�o queria me deixar insatisfeita, eu amei isso, pois ele me virou, alisou com carinho meu cuzinho, enchendo de carinhos com sua m�o quente e grande e quando relaxei j� louca de tes�o aquele coroa gostosos me enterrou aquela tora no rabo. Socou forte e fundo, me chamado de bezerrinha sapeca, dizendo que me comeria sempre naquele mirante, eu j� estava quase gozando mas queria sua pica dentro de mim, ent�o ele me presenteou socando tudo na minha buceta carente e socou como um animal at� urrar bem gostoso: “Seu coroa vai te encher de porra minha sapequinha”, foi quando me encheu de sua ejacula��o quente...Gozamos quase que simultaneamente, pois sentindo aquele homem me possuindo me fez ter orgasmos m�ltiplos, debru�ada, naquele momento.
Carlos gozou tanto que eu sentia os jatos dentro da minha buceta, e isso me fazia pulsar incondicionalmente sem conseguir controlar as mordidinhas que ela dava em seu pau, fiquei assim por alguns minutos, sem deixar Carlos sair de dentro dela. Depois do gozo ele quase desfaleceu em minhas costas, dando uma risada gostosa e perguntando pra mim se ainda tinha preconceito com o velhinho, rsssss...
N�o troco Carlos por dois de 25 de jeito nenhum e sempre que podemos escapar vamos gozar juntos no mirante da cidade...