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GOLPE DE SORTE

Anderson estava prestes a disputar a final do campeonato de Handebol, jogador experiente em vista dos outros do time, jogava h� muito tempo, possu�a uma vis�o bem apurada das jogadas e parecia muitas vezes prever o movimento dos advers�rios. Em seus 21 anos, sabia exatamente como tirar o m�ximo proveito das situa��es dentro e fora de campo.

Cora��o batia descompassado estava indo buscar o uniforme do time, com a m�e de sua amiga Paula...

Ela havia feito a doa��o do uniforme de todo o time e ele se disp�s a ir apanh�-los na casa dela. Emanuelle... Como desejava aquela mulher.

Paula era uma amiga que todos os caras sonham, linda, divertida e bacana. Amiga mesmo! De todas as horas, sem pega��o de p� e nem paixonites agudas, apenas uma grande amiga. O melhor em Paula era a sua m�e, aquilo era uma mulher deliciosa. Quantas vezes Anderson foi ver sua amiga apenas para ficar olhando a m�e dela. Ficava olhando discretamente o jogo de pernas daquela mulher. Admirava ela indo e vindo, como podia existir algo t�o harmonioso, t�o deliciosamente perfeita?

Alta, morena de sol, cabelos claros, compridos e cacheados. Boca carnuda e olhos de jabuticaba. Seios fartos e um traseiro de tirar o sono de qualquer homem. A pele dela era como tocar um p�ssego. Muitas vezes, Anderson tocou seu objeto de desejo, nos beijinhos de boas vindas, sempre uma m�o ia parar nos ombros, outra nos bra�os... Ele sabia exatamente o teor daquela pele e a maciez da mesma. O cheiro dos cabelos dela era excitante, v�rias vezes sonhou acordado em um dia, pux�-los enquanto a penetrava de quatro. Quando pensava em Emanuelle seu membro ficava duro como a�o e parecia querer explodir dentro das cal�as de excita��o.

Seguia em passos ligeiros at� a casa de Paula e tinha esperan�as de poder ao menos ver Emanuelle. N�o entendia como uma mulher daquelas, linda, gostosa, podia estar sempre sozinha, estava separada h� 03 anos, j� era tempo de viver a vida.

Chegando a casa de Emanuelle tocou a campainha, mas ningu�m respondeu, esperou um pouco e deu a volta pelos fundos da casa. A piscina estava como sempre limpa e avistou a porta entreaberta. Como ele sempre estava por l�, foi entrando e anunciando sua presen�a chamando por Paula.

Claro que ele sabia que sua amiga n�o estaria isso foi de certa maneira proposital, deixou para ir buscar os uniformes em uma hora que sabia que ela n�o estaria por l�. Quem sabe um golpe de sorte poderia ajud�-lo. Quando foi entrando escutou uma m�sica suave vindo dos quartos. Uma m�sica suave e excitante.

Entrou no corredor e chamou mais uma vez. Foi indo em dire��o a m�sica que vinha do quarto de Emanuelle, foi se aproximando sem fazer qualquer barulho e viu que a porta estava entreaberta... Como em um sonho ela estava deitada na cama nua, cabelos molhados, ela gemia fazendo um biquinho lindo. Uma das m�os estava em seu seio e a outra no meio das suas pernas... Os bicos dos seios dela estavam durinhos e a cada gemida ela arqueava a cabe�a para tr�s com um sorriso de satisfa��o.

Anderson se afastou, teve medo de que ela o tivesse visto, mas ela continua a se acariciar por completo e a cada gemido seu, ele sentia seu membro ficar enlouquecido de tes�o dentro das cal�as. Ele se escondeu melhor e colocou o membro para fora, n�o podia perder essa oportunidade de curtir, nem que fosse de longe esse espet�culo. Ela enfiava o dedo na xoxota e gemia, depois acariciava seu clit�ris com movimentos cont�nuos, puxando o bico dos seios com vontade, seus dentes apertavam os l�bios passando muita excita��o naquele momento.

Anderson estava com seu pinto babando de vontade de ter aquela mulher todinha, ent�o ele come�ou a se masturbar, com um movimento continuo de vai e vem pensando estar dentro daquela xoxota deliciosa, ent�o gemendo ele continuava no mesmo ritmo dela.

Emanuelle escutou um barulho... Retraiu-se e levantou, dirigiu-se a porta e o pegou de pau na m�o. Ele com os olhos cheios de excita��o, a puxou pela cintura trazendo ela bem grudada na altura do seu membro endurecido de tes�o, ela gemeu, ent�o ele colocou uma m�o na bunda dela e com a outra segurava seu pesco�o, puxando-a para um beijo profundo.

Ela abriu a boca com outro gemido e ele enfiou a l�ngua dentro com a vontade reprimida de longo tempo, com uma das m�os ele tocou o seio dela com for�a e muito desejo.

Ele a pegou no colo e colocou-a lentamente na cama. Afastou-se um pouco e olhou aquela mulher apaixonadamente. Seus olhos derramavam tes�o por ela e ele percebeu que ela sentia o mesmo.

Ent�o ele disse: Linda... Voc� � linda... N�o imagina o quanto sonhei e sonho em ter voc�.

Com seu membro pulsando de tes�o, ele come�ou a beijar os p�s dela. Subindo lentamente pelas pernas, lambendo dentro de suas coxas, at� chegar à desejada xoxota, deliciosa, cheirosa e molhada. O clit�ris estava duro de tes�o e os bicos dos seios arrepiados. Ele come�ou a chup�-la e a cada chupada no clit�ris, ela se contorcia e pedia com o corpo que ele a penetrasse. Ele n�o tinha pressa, queria curtir aquele momento que poderia ser o �nico com Emanuelle.

Desceu a l�ngua em sua fenda e a enfiou dentro da xoxota. Ela arqueava o corpo de prazer, olhava para ele com os olhos brilhantes e cara de safada, enfiou os dedos nos cabelos dele puxando-o para ela. Ele continuou a movimentar a l�ngua em seu clit�ris, enquanto enfiava um dedo em sua xoxota em um movimento continuo e carinhoso. Ent�o ela gozou um suco quente e gostoso que ele foi lamber com muito tes�o.

Ele queria mais e ela tamb�m. Subiu pela sua barriga dela fazendo desenhos com a l�ngua enquanto suas m�os acariciavam os seios. Chegando ao seio dela, ele o colocou na boca, sugando com for�a e vontade, mordiscando o bico e fazendo movimentos com a l�ngua. Dividia a aten��o nos dois seios enquanto se posicionava no meio das pernas dela. Ela o arranhava nas costas e gemia de prazer a cada nova car�cia sentida.

Ela o enla�ou com as pernas em um convite aberto e sensual. Ele a beijou e colocou a cabe�a de seu membro duro na portinha da xoxota dela, ent�o ela o puxou com for�a e assim ele a penetrou. Aquela primeira estocada era o in�cio do del�rio que se seguiu. Ele estocava fundo e com for�a. Ela pedia gemendo mais for�a. Ent�o em movimentos de vai e v�m lentos, forte e prazeroso, eles deliravam. Ent�o ela o puxou, beijou na boca e foi mordendo seus l�bios. O membro saia e entrava com mais velocidade, ela gemia e pedia mais... Movimentando o quadril junto o dele em uma dan�a sincronizada.

Entre gemidos e sussurros os dois gozaram como se uma explos�o estivesse acontecendo. O membro pulsava e jogava seu gozo quente dentro dela que se contorcia de prazer e gozo. Assim se misturavam e se tornaram um s� naquele momento. Anderson continuou ali dentro dela, olhando em seus olhos e acariciando seus cabelos. Ela o olhava com paix�o e desejo. Ambos sabiam que aquela experi�ncia, n�o seria uma �nica vez...

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