Continua��o do conto Seu Erasmo.
Passei o dia pensando no que havia acontecido na casa de Seu Erasmo. Eu era s� um garoto, que horas atr�s n�o sabia o que era sexo e em apenas uma tarde um homem que eu praticamente n�o conhecia havia enfiado os dedos em mim e, principalmente, havia comido a minha bunda. N�o que eu n�o tivesse gostado. Eu gostei muito, principalmente porque n�o doeu tanto, o pau dele n�o era grosso, ent�o eu senti mais prazer do que dor. � que eu n�o sabia, sequer, que a gente podia enfiar alguma coisa na bunda. Eu era bem inocente nestes assuntos.
Logo no dia seguinte, depois que sa� da escola, passei na frente da casa do alfaiate, e estava fechada. Quando j� me distanciava, ouvi um “ei, menino, vem c�, que tua roupa ta pronta!”. Olhei e vi o velho da janela, me olhando meio sorrindo e me chamando. Quando cheguei à porta ele j� estava abrindo, deixou eu entrar e me interrogou:
- Contou pra sua m�e?
- N�o.
- Nem pra ningu�m?
- N�o.
- Gostou do que eu fiz contigo?
- N�o sei – disse encabulado.
- Como n�o sei? N�o gostou? N�o gostou do meu pau?
Eu fiquei calado. Ele me puxou para um sof�, onde ficavam restos de tecidos e mandou eu tirar a roupa. Eu tirei a camisa e a cal�a e desta vez estava de cueca.
Seu Erasmo se aproximou. Baixou minha cueca e alisou minha bunda. Ele me dominava, eu n�o sabia como, ficava meio hipnotizado com o que ele fazia. Seu Erasmo me deitou no sof� velho, de bru�os, massageou minhas costas e pernas, depois, com calma, abriu minha bunda. “Cuzinho lindo”, ouvi ele dizer, enquanto come�ou a lamber meu rego. Passava a l�ngua de baixo pra cima no meu rabo, esfregava a barba rala e enfiava a l�ngua bem fundo, mas bem fundo mesmo. Aquelas car�cias me alucinavam e em poucos momentos eu estava empinando a bunda pra que ele metesse a l�ngua at� onde quisesse.
Depois de me excitar bastante, Seu Erasmo mandou que eu chupasse o seu pau. Embora excitado, naturalmente que me recusei, porque jamais tinha feito aquilo. Ele n�o reclamou e passou a cuidar de novo da minha bunda, melando de saliva e enfiando dois dedos nela. Dei um gemido fundo, tentei escapar daquela dedada profunda, mas ele segurou meu corpo e meteu os dedos at� o fim. “relaxa”, ele dizia no meu ouvido. E os dois dedos eram socados com calma no meu rabo, indo at� o fundo e depois saindo quase que totalmente, para depois entrar novamente com firmeza. Sem tirar os dedos do meu rabo, seu Erasmo foi aproximando o pau da minha boca, sem falar nada, s� aproximando.
Os dedos continuavam a brincadeira na minha bunda. Meu prazer estava concentrado ali. Eu sentia os movimentos que ele fazia e nem percebi quando seu pau encostou em meus l�bios. Abri a boca instintivamente e seu p�nis entrou na minha boca. Ele metia com cuidado. “sente o gosto”, ele dizia, e eu sentia o gosto do seu pau. “mete mais na boca”, e eu deixava o pau entrar mais, molhava com saliva e ele gemia. Eu gostava quando ele gemia, sentia que ele tamb�m estava gostando.
Depois que eu chupei bastante, seu Erasmo me colocou no bra�o do sof�, de costa pra ele, cuspiu na m�o e melecou minha bunda. Eu respirei fundo, prevendo o que viria e senti o seu pau na entrada. Como da �ltima vez ele enfiou fundo at� o fim. Eu gemi, tentei escapar, mas o pau alojou-se em mim lenta e firmemente. Seu Erasmo me segurou pelos quadris e come�ou a socar lentamente no meu rabo. A dor ia passando e o prazer percorrendo todo o meu corpo. Eu respirava fundo e j� empinava a bunda para receber o seu pau totalmente. Desta vez ele ficou mais tempo dentro de mim, me fudendo com firmeza, arrancando gemidos. Quando dei por mim estava gozando em cima do sof�. Seu Erasmo percebeu e enfiou mais fundo ainda, passando a socar seu pau com for�a no meu cu. Eu gemia e aguentava o tranco, sentia o corpo pesado dele, o pau enfiando-se dentro de mim, at� que ele gozou. Senti um l�quido quentinho entrando e ele relaxando sobre mim. Passou alguns minutos ainda nesta posi��o, apenas respirando, e depois levantou.
“bundinha gostosa”, sussurrou, enquanto me dava uma palmadinha e ia para o banheiro. Com poucos minutos voltou, j� vestido, me entregou as roupas que minha m�e havia encomendado pra mim e novamente perguntou se eu voltaria.
Na segunda-feira eu venho, confirmei. O velho sorriu e disse que ia me esperar. Eu contou como foi na terceira parte deste conto. Contato: [email protected]