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Completamente tonta, de pernas bambas de tanto gozar, fui largada sozinha na Salinha de Tortura e Prazer do Carlos...
Ele subiu e foi relaxar... fiquei ali parada, tentando me recompor... de bru�os sob a mesa, bra�os abertos, pernas tr�mulas.. esperei um pouco pra come�ar a arrumar tudo.
Limpei os brinquedos, organizei tudo...
Subi chamando Carlos, ele respondeu:
- Aqui na su�te!
Ele estava na banheira, com uma ta�a de vinho.... olhou pra mim e disse:
- Toma uma ducha e vem aqui... relaxar...
Corri para o chuveiro, me lavei e caminhei at� a banheira... imaginei q deliciosa sensa��o seria entrar ali com �gua quentinha...
Quando encostei a ponta do dedo do p� na �gua - SURPRESAAA- gelada...
- Entra, vai te fazer bem - disse Carlos.
Relutante fui entrando... n�o sou muito amiga de �gua fria... mas...
- Fica a�, vai ajudar com o teu cl�toris... ele ainda est� gigantesco... - disse ele soltando uma gargalhada depois...
Ficamos l�, conversando.. ele era um homem muito agrad�vel! E aquele jeito de me tratar, bem fora da nossa salinha e mauzinho na salinha, era perfeito pra mim...
Alguns minutos depois ele saiu e me chamou:
- Vamos.. a noite ainda n�o terminou!
Desci e mal entrei na nossa salinha ele j� me puxou pelo bra�o, me colocando novamente na cadeirinha...
De novo eu, de frente para o espelho, pernas abertas e presas, buceta exposta...., bra�os presos...
Ele se abaixou e come�ou a chupar o meu cl�toris, que ainda estava super sens�vel... enfiava um dedo na buceta, um na bundinha, ia alternando e chupando.... eu estava cada vez mais excitada.
- N�o goza sua putinha... aqui eu mando... Se gozar vai ficar sem pau!!!
Eu tentava pensar em outras coisas, tentava me desligar, mas n�o conseguia...
Ele pegou um aparelho, encostou no meu clitoris e ligou... era tipo um choque, uma vibra��o... e foi um gozo inesperado e instantaneo... n�o aguentei!
- Ah! Mandei n�o gozar... mas voce gozou... voce me desobedeceu... quer gozar? - perguntou ele
- Sim senhor, respondi ainda meio em transe...
Ele me soltou da cadeirinha e me puxou at� uma esp�cie de cavalete, parecia uma sela de montaria.
Me colocou montada no cavalete, pernas abertas, abriu meus l�bios vaginais e exp�s bem meu clitoris, que ficou em contato direto com a superficie daquela estrutura, prendeu cada uma das minhas pernas com cintas de couro. Amarrou minhas m�os juntas e para cima, em uma corrente que pendia do teto.
Sentou numa cadeira h� 1,5 metros e me encarou...
Eu gelei... n�o sabia o que esperar...
Ele pegou um controle na m�o, parecido com controle remoto de TV e falou:
- Agora goza cadela...
Ligou aquela coisa, que fazia o mesmo efeito do aparelho anterior... um choquinho, uma vibra��o deliciosa....
Fui gozando sem parar... n�o sei se foram v�rios gozos ou um s�... mas foi alucinante...
eu tentava me levantar, pois aquilo estava sendo demais... mas as pernas ~presas n�o me permitiam...
Ele desligou um pouco:
- T� bom assim? T� gozando? T� fazendo o que queria?
- sim senhor, respondi - Estou satisfeita!
Ele riu e ligou o neg�cio de novo... gozei, gozei e gozei....
A certa altura, aquilo j� estava me incomodando... minha buceta estava mit sens�vel, e os est�mulos j� me incomodavam.
- Por favor meu senhor, para... N�o aguento mais!!!!! - implorei...
Ele desligou e falou:
- J� disse que voce s� me responde... voc� n�o fala...
E retornou a ligar o neg�cio. Me olhava e ria....
Comecei a chorar.. aquilo j� estava doendo...
Chorei, chorei...
Ele desligou. Se aproximou, me soltou.
Me puxou at� a mesa, me colocou de bru�os sobre ela e me comeu ferozmente. Buceta e c� alternados. Comeu, comeu e gozou... n�o consegui... parecia que meu "estoque" de gozos tinham acabado.
Terminou e falou:
- Acho que pra hoje voce n�o presta mais...
Saiu da sala me deixando sozinha. Fiquei ali, de bru�os, pensando em tudo... exausta.
Arrumei e limpei tudo. subi para a su�te.
Tomei um banho de chuveiro. Estava indo em dire��o à escada (para me vestir e ir embora) quando Carlos chamou:
- Vem aqui no quarto.
Entrei e ele estava sentado na cama.
- Vem deitar aqui - chamou.
Deitei e ele me abra�ou:
- S� vai embora quando eu mandar... putinha - e deu um sorriso.
Dormi. N�o, apaguei.
Acordei de manh� e ele tava sentado me olhando. N�o sabia a quanto tempo estava ali...
Veio em minha dire��o, deitou por cima de mim e come�amos a nos beijar.
Estranho... transamos alucinadamente a noite anterior sem beijos, sem carinho...
As coisas iam esquentando.... car�cias, beijos, chupadas...
Bocas e l�nguas em harmonia..
Transamos como gente normal... gozei como gente normal...
E depois senti falta de alguma coisa... � como tomar um vinho e tomar um vinho de excelente safra, procedencia...
O sexo normal foi bom... mas faltou algo...
E a� come�ou meu v�cio...
Fui embora e aguardei o outro convite dele.