Estou aqui novamente para contar mais um pouco da minha vida. Acho que foi no ano de 1987, morava no interior de Sao Paulo e estava come�ando a faculdade no per�odo noturno e certo dia fiquei sem carona e tive que voltar de �nibus para minha casa que me deixava a um quilometro de dist�ncia, mais ou menos. Ao descer do �nibus, passei a caminhar por uma rua escura e percebi que um carro vermelho passava por mim pela segunda vez e seu motorista ficou me encarando. Nessa �poca eu tinha uma namorada e transavamos quase que diariamente, mas ne por isso dispensava um macho gostoso, ent�o resolvi encarar o cara. Vi que tinha uns 40 anos, magro e um pouco calvo. Na terceira passada, ele parou do meu lado e perguntou se estava afim de dar umas voltas com ele. Nos apresentamos e ele disse chamar-se Guilherme, que era de Sao Paulo e estava afim de curtir aquela sexta feira. Claro que topei na hora e fomos tomar uma cerveja num bar ali perto mesmo. Depois de uma hora e j� meio soltinho nem assustei quando ele disse que havia adorado a minha bundinha e que eu adoraria o seu pau. Da� para o motel foi um instante, onde ao chegarmos ele me mandou entrar e espera-lo de baixo do chuveiro.
Estava me banhando quando ele entrou no banheiro, me agarrou e me beijou bem gostoso, sem nem mesmo tirar suas roupas. Eu o despi pe�a por pe�a, beijava sua boca, seu peito peludo e pegava no seu pau que estava duro feito a�o, mas n�o era grande, era do tamanho perfeito, acho que uns 19 cent�metros. Fui abaixando at� abocanha-lo bem gostoso e ele fodendo a minha boca, dizia “chupa putinha safada”, ouvindo aquilo fiquei maluco de tes�o e aumentei o r�timo da chupada at� faze-lo gozar na minha boca. Engoli quase tudo e adorei o gosto daquela porra que chegou a escorrer pelo meu peco�o. Ele me levou at� o quarto, onde tinha uma piscina maravilha e disse para eu relaxar, pois ele ainda iria comer o meu cuzinho. Assustei e contei a ele que nunca tinha conseguido ser penetrado, pois sentia muita dor e por isso ainda era virgem. Ficamos papeando um temp�o e tomamos mais cervejas e ao perceber que eu ja estava mais relaxado, come�ou a alisar a minha bundinha e a elogiar o meu corpo. Guilherme passava a lingua por todo o meu corpo, chupava o meu pesco�o, colocou-me de bru�os, lambeu a minha bundinha at� chegar no meu cuzinho virgem, onde enfiou um dedo, depois dois e com um lubrificante enfiou o terceiro. Ele deve ter ficado uns dez minutos alargando o meu cuzinho, que aquela hora ja n�o achava mais virgem. Ficamos fazendo um 69, onde eu meu deliciava com o seu pau duro e cheio de veias e ele brincava com o meu cuzinho, que a essa hora estava bem alargado. Guilherme mo colocou de ladinho e disse “serei carinhoso, voc� vai adorar” e logo ja senti o seu pau for�ando a entrada do meu rabo. Achei delicioso e disse para ele empurrar que eu aguentaria. Nem acreditei que estava dizendo aquilo para um macho com o pau duro na portinha do meu cuzinho. Guilherme me agarrou e num s� golpe socou at� o talo, fazendo eu gritar e ao mesmo tempo chorar de emo��o em perder a virgindade. E foi sendo chamado de putinha safada, que Guilherme se manteve im�vel at� que eu me acostumasse com seu pau. Eu estava adorando aquilo e queria ser a putinha dele eternamente. Aos poucos ele come�ou a se mexer e a fazer o vai e vem. Eu so dizia “me fode meu amor, goza no meu cuzinho, quero sentir essa porra escorrendo do meu rabo” e Guilherme percebendo eu gostei de ser a sua putinha, dizia que outras picas traria para mim, mas queria que eu fosse sua amante. Me senti uma vadia, uma puta e gozei sem tocar no meu pau. Mesmo tendo gozado, o meu tes�o n�o terminava e foi rebolando no pau de Guilherme, que pela primeira vez senti um pau ejaculando dentro de mim. O cara tinha muita porra, ela escorria de dentro do meu c�, mas percebi que eu ainda estava encharcado. Depois disso, liguei para casa e disse que dormiria na casa de amigos, mas na verdade havia decidido passar a noite ao lado do macho que fez o meu caba�o, Depois de um longo bate papo, adormecemos e ao acordarmos pela manh�, transamos novamente e mais uma vez ele gozou dentro de mim.
Eu sentia meu c� cheio com sua porra e achava delicioso. Antes de sairmos do motel, ele meu deu o seu endere�o e telefones de S�o Paulo e me convidou para passar uns dias em sua casa, pois morava numa cobertura muito confort�vel e costuma promover algumas festinhas na beira da piscina. Na hora percebi como seriam essas festinha e fiquei imaginando o que seria do meu cuzinho. Disse a ele que ja que eu era seu amante, gostaria de um presente de anivers�rio muito diferente e como seria no m�s seguinte, ele poderia ir preparando a festa. Espero que tenham gostado, mas por enquanto foi s� uma introdu��o para as outras trepadas que dei, principalmente a da festa.