M�nica e Eduardo, uma est�ria de encontros
Parte II – Outros encontros de Monica
Depois do seu primeiro encontro, Eduardo e Monica s� tiveram oportunidade de trocar e-mails j� que n�o tinham conseguido outra chance de estarem sozinhos para se encontrar pelo MSN. Continuaram assim o mesmo joguinho de sedu��o, um namoro virtual, provocativo, em que trocavam suas id�ias acerca de suas sexualidades e suas car�ncias porque sentiam, cada vez mais, que podiam confiar um no outro.
Eduardo tinha uma enorme vontade de v�-la novamente e, como n�o conseguia uma oportunidade, se perguntou se ela teria achado outro homem que pudesse suprir essa lacuna. Um dia perguntou a ela se j� tinha tido momentos assim na internet com outros homens. Monica lhe disse que aproveitando os raros momentos sozinha à noite e morrendo de desejos, quis ver outros homens pelados, j� que tinha se deslumbrado com esse mundo "on-line", muito perigoso e ao mesmo tempo t�o excitante. Sabia que logo diminuiria esse fogo todo em ver tantos homens se masturbando para ela.
Era algo novo ver outro homem excitado, que n�o o seu, depois de tantos anos de casada! Naquela fase de sua Vida, ela sentia essas necessidades, j� que tudo o que � ainda desconhecido, a gente tem vontade de descobrir e de uma certa forma, se n�o tivermos cuidado, vicia. E ela tinha se viciado! Monica explicou que se Eduardo tivesse disponibilidade, com certeza ela preferiria estar com ele no jardim secreto que criaram, pois preferia aquele contato virtual com ele, entre desejos e um papo agrad�vel e respeito, acima de tudo, do que algo real e muito mais perigoso.
Mas ele n�o estava sempre dispon�vel! Ent�o, meio receosa quanto à rea��o de Eduardo mas atendendo ao pedido dele, contou como tinha sido seu primeiro encontro com outro homem depois da primeira vez com Eduardo, quando sozinha em casa, estava com desejo e foi para as salas. � claro que fez uma sele��o para escolher uma boa companhia para a noite. Conversou com alguns, procurando homens com mais idade que ela, pois estes procuram agradar a mulher, ao contr�rio dos mais novos. Escolheu um para conversar, mais velho que ela, e foram para o reservado, quando ele ligou a c�mera, somente de cueca branca. E v�-lo daquele jeito, sentadinho bem na frente da c�mera, j� de pau duro, deixou-a j� com tes�o. Depois de algumas conversinhas excitantes ela ligou sua c�mera e, aos poucos, foi abrindo alguns bot�es da blusa, enquanto ele massageava seu pau, sem tir�-lo da cueca.
Ao v�-la de soutien preto alisando suavemente seus seios ele ficou maluquinho, e Monica come�ou a provoc�-lo passando o dedo, por dentro do seu soutien, no biquinho do seu seio, que estava muito durinho. Ele, por sua vez, apertava o pr�prio pau, mostrando todo o contorno dele, naquela cueca branca, deixando-a com muito desejo. E, a�, mostrou s� a cabe�inha para Monica, tirando s� ela para fora da cueca, o que fez Monica estremecer. Com os fones no ouvido, ele perguntou se ela queria aquele pau t�o grandinho. Ela, ainda t�mida, respondeu, quase sussurrando, que sim. Ele, espertinho, disse que ela teria que deixar sua timidez de lado e pedir. Meio sem jeito, mas muito excitada, ela fez o que ele dizia e ele foi mostrando, tirando aos poucos, at� saltar fora da cueca, grosso e grandinho. Ele, massageando o pau, pediu para que Monica tocasse em seus seios e aos poucos fosse tamb�m se mostrando para ele e, enquanto ele falava como queria, Monica lembrou-se do "jardim" do seu primeiro encontro com Eduardo, desejando estar mostrando a “ele” seus seios. Ele delirou ao ver os biquinhos t�o durinhos, sua pele que tanto estava com desejos, e aproximou a l�ngua da c�mera para virtualmente lamber seus biquinhos.
Depois pediu para ver sua bucetinha, mas ela respondeu que n�o estava preparada para isso e ele teve que se contentar em apenas ver sua calcinha branca (por entre a saia), t�o coladinha e molhadinha em seu corpo, fazendo o formato da racha, que ela mantinha sempre lisinha. Ela come�ou a passar o dedo suavemente na buceta, por cima da calcinha, ora levemente por dentro, enquanto via ele punhetando aquele pau, que com certeza estava louco para penetrar naquela bucetinha.
E assim foram se excitando, ao falar e ouvir suas vozes, at� ele dizer que ia gozar para ela. Ele pegou seu pau com a m�o fechada em concha por sobre a cabecinha, dizendo que era a sua boca envolvendo o pau, querendo chupar tudo e tirar leitinho, e come�ou a aumentar o ritmo, gemendo, ela olhando com os olhos arregalados de tes�o, a boca seca, sua l�ngua molhando os l�bios, ele ali pelado, se tocando ora de leve ora mais forte, ela se tocando em todo o corpo, seus seios, seus bicos durinhos, suas coxas lisinhas e macias, sua buceta linda, ele dizendo que estava adorando dela estar ali, escondidinha, que queria ela chupando e punhetando e depois ele podendo retribuir naquela buceta agora totalmente molhada, fazendo uma chupada leve, rodada, come�ando na racha e indo at� seu anelzinho, querendo chupar ela todinha, totalmente molhadinha com a l�ngua desejosa querendo ela todinha, podendo morder naqueles lugares escondidos que ningu�m poderia ver, escondidos at� de seu marido, nas dobrinhas da bunda e das coxas! Monica, foi se excitando com aquelas palavras, e sentiu que iria gozar junto com ele, vendo ele esporrar para ela, s� pra ela! E os dois, gritando, explodiram seu tes�o!
Eduardo ouviu aquela hist�ria com sentimentos muito contradit�rios, adorando imaginar-se no lugar daquele cara e de outros mais, pois sabia que ele n�o tinha sido o �nico e, ao mesmo tempo, com ci�mes por saber que ela tinha tido um prazer que poderia ter sido s� seu. Mas Eduardo tamb�m entendia os sentimentos dela, j� que ele adoraria ter uma mulher assim que n�o consegue ficar sem sexo nem um dia. Eduardo j� era casado h� 23 anos e sua vida, por mais que n�o quisesse, havia ca�do na rotina, vivendo a vida dos filhos, dos pais ainda vivos, do trabalho e deixando de lado a sua pr�pria Vida. Eduardo ainda era bem tarado e adoraria fazer sexo todo dia, pelo menos pensar, todo o dia, j� pensava, e poder ter na Monica uma namoradinha virtual e amiga, falando, trocando id�ias e desejos j� era um consolo, mesmo que parcial. Por tudo isso, no seu �ntimo, a partir de tudo que Monica contou, sentia que ela tinha sido e poderia ser, por muito tempo, a sua amante, virtual e real ao mesmo tempo, enquanto durasse esse sentimento, m�tuo, de tes�o e respeito. Sonhava apenas que tivesse, ao menos, mais uma oportunidade de ficar sozinho com ela, para que pudesse compensar suas aus�ncias e poder t�-la, toda, completa, n�o mais medrosa e t�mida, j� mais experiente e ousada mas somente sua, amante, plena! E ent�o ele se sentiu feliz, muito feliz!
.... continua ....