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TRANSANDO COMA FUNCION�RIA

Sou branco, 25 anos, uso cabelo raspado, magro, boa pinta. Trabalho em uma empresa pequena, aqui temos apenas 5 funcion�rios (A dona, 3 homens e 1 mulher). E � com essa mulher, ou melhor, ninfetinha, que aconteceu o caso.

Sempre percebia que ela me olhava de um jeito diferente, com risadinhas, mas nunca dei ideias nem nada, afinal estou trabalhando e sou extremamente profissional. Mas confesso que ficava imaginando certas situa��es com ela, que me deixava de pau duro direto.

At� que certo dia um dos funcion�rios come�ou com brincadeirinhas, dizendo de mim para ela e dela para mim, sempre levei numa boa, at� o dia que percebi que parecia ser serio.



O nome dela � Flavia, 21 anos, moreninha baixinha, magra, cabelos compridos, peitinho pequeno, pouca bunda, magrinha de tudo. Direto ela vinha at� minha sala - onde fico sozinho - pedir alguma coisa, e em uma dessas idas foi quando come�amos a brincar entre n�s, falando coisas um pouco mais picantes, mas apenas isso.



Certa vez ela veio a minha sala para pedir uns pap�is, enquanto procurava ela debru�ou em minha mesa com os cotovelos e ficou esperando, ao olhar aquilo brinquei dizendo para ela nao ficar naquela posi��o porque poderia ser perigoso para ela, e nisso ela instantaneamente respondeu: "Porque? O que voc� vai fazer?" Nessa hora n�o pensei duas vezes e como em um ato de instinto peguei ela pelos bra�os e encostei na parede segurando-a firme. Ela sem esbo�ar nenhuma rea��o para impedir ficou me olhando. Nessa mesma hora peguei e comecei a beij�-la. Beijando bem devagarzinho, bem carinhoso, mas ao mesmo tempo empurrando meu corpo contra o dela ro�ando meu pau que j� estava a ponto de bala. Ficamos assim por alguns minutos at� que ela me empurrou e disse que precisava ir antes que algu�m nos pegasse no flagra. Fiquei quieto e deixei ela sair. Naquele dia nada mais aconteceu.

Continuei meu trabalho normalmente nos dias que passavam, onde convers�vamos numa boa sem comentar o que havia acontecido. At� que em outra ocasi�o ela apareceu na minha sala, perguntei o que queria e ela disse que nada, s� estava ali para dar um “oi”. Come�amos a conversar e comentamos o que havia acontecido aquele dia. Ela me disse que havia gostado, e ao ouvir isso completei a frase dizendo que t�nhamos algo pendente a terminar. Ela deu uma risadinha t�mida, e nessa mesma hora levantei, peguei-a pelos bra�os novamente e comecei a beij�-la, dessa vez com uma pegada forte, puxando seus cabelos. Virei ela de costas puxando contra meu corpo, encoxando e ro�ando nela. Ela tamb�m segurando meus bra�os na frente mexia sua bunda contra meu pau fazendo leve movimento de vai e vem.



Nisso comecei a abrir o bot�o da sua cal�a e ela sem exitar disse para sermos r�pidos antes que algu�m fosse l�. Nesse mesmo instante abaixei suas cal�as junto com a calcinha, debrucei seu corpo na mesa, onde ela ficou com aquela bunda magrinha empinada para mim. Soltei meu cinto, abaixei minhas cal�as de leve e saquei o pau para fora, que estava duro que nem pedra. Comecei a ro�ar ele na entrada da buceta dela, que estava molhadinha, fazia movimentos para cima e para baixo, bem de leve. Foi quando ela me perguntou “e a camisinha?” Corri at� minha carteira onde peguei uma. Coloquei no pau e voltei para ela ro�ando na entradinha da buceta...de repente sem mais nem menos dei uma estocada forte para dentro. Nessa hora ela soltou um AI que teve que ser abafado mordendo a ponta de sua blusinha para ningu�m ouvir. Comecei a bombar, tomando cuidado para n�o fazer muito barulho e ouvirem. Ela rebolava de leve no meu pau, fazendo com que ele entrasse e sa�sse todinho. Era uma del�cia. N�o queria mais parar. Foi quando ela me pediu para que gozasse logo que j� est�vamos demorando. Nesse momento comecei a bombar com mais for�a, puxando seu cabelo, e ela travando os l�bios segurando para n�o gemer alto. As bombadas foram ficando cada vez mais forte at� que gozei. Sentia jatos saindo com for�a do meu pau. Uma pena, pois minha vontade era tirar e gozar tudo na cara dela, pois adoro fazer isso! Mas n�o podia pois sen�o n�o teria onde limpar.

Terminado, nos vestimos novamente, onde ela disse para ficarmos em segredo e n�o contarmos para ningu�m, e se isso fosse feito, ir�amos repetir a dose! Demos um beijo leve de tchau e ela saiu da sala. Naquele resto do dia, nem consegui trabalhar mais. Agora estamos combinando novamente um dia para irmos ao motel, e quando acontecer, venho aqui novamente para contar como foi!



Para mulheres da regi�o do ABCD que curtam uma aventura, e queiram, entrar em contato comigo. [email protected]



Beijos e abra�os a todos!

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