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MEM�RIAS DE MANUELLA 2

Continua��o...

Acordei com minha m�e me cutucando para ir a escola, pois j� estava atrasada, olhei pra ela com uma carinha de “cachorrinho que caiu da mudan�a” e pedi para n�o ir � escola pois n�o dormira bem e tivera pesadelos. Ela sorriu e disse que iria deixar s� naquele dia, que eu n�o me acostumasse porque n�o iria deixar novamente, eu dei um beijo nos l�bios dela, agradeci e virei para o canto. Estava feliz, meus planos estavam dando certo, pois hoje era o dia da mam�e abrir a farm�cia e papai ainda estava dormindo. Fiquei atenta, esperando ela sair para correr para o quarto de papai e tentar uns carinhos. E assim fiz, entrei no quarto todo escuro, fechei novamente a porta e me acheguei pr�ximo � papai que acordou assustado, perguntando que horas eram e porque n�o tinha ido a escola. Fiz carinho no rosto dele e respondi que mam�e tinha me deixado ficar em casa porque n�o tivera uma noite muito boa e que estava ali porque estava com saudades de deitar agarradinha com o papai, ele meio sonolento nem se deu conta que estava pelado e me virou de costas e me apertou contra seu corpo, fui �s nuvens com aquela sensa��o... Aquele corpo quente, o cacete mucho e as bolas colados nas minhas coxas, minha bundinha na barriga de papai, pois naquela altura minha camisolinha tinha subido. Dei uma virada no rosto e beijei a boca de papai, mas desta vez n�o fiz r�pido como sempre, demorei um pouco mais encostada nos l�bios dele. Disse baixinho que o amava e pedi para me apertar mais. Ele foi apertando e comecei a sentir o volume nas minhas coxas. Papai estava ficando excitado. Eu me contorcia de leve para n�o assust�-lo e seu cacete crescia mais e mais. Ent�o de repente papai levou a m�o at� minha shaninha e come�ou a apert�-la, eu pirava e ia abrindo as pernas para que ele se aprofundasse no carinho. Ele come�ou a abrir a rachinha, mas era t�o pequenina que nem o menor de seus enormes dedos cabia naquela regi�o, ent�o ele come�ou a alisar o indicar de leve fazendo movimentos verticais com horizontais, depois circulares. Eu gemia baixinho, pedia que continuasse.

_ Est� gostando dos carinhos de papai minha boneca, ta gostando? Temos que parar agora mesmo, pois se sua m�e descobrir ela n�o vai gostar.

_ N�o p�ra papaizinho, por favor... Eu prometo que nunca falarei com ela sobre isso, mas me faz carinho faz?

Ele foi abaixando meu corpinho para que a bundinha ficasse em frente � sua rola, e com minhas pernas totalmente arreganhadas ele come�ou a passar seu cacete na minha shaninha subindo e descendo, subindo e descendo, indo at� meu cuzinho e voltando, papai sussurrava no meu ouvido que n�o pod�amos continuar porque ele estava ficando louco, e que n�o tinha como ele fazer nada comigo porque eu era muito novinha, ele ia falando coisas sem nexo, como, minha putinha, minha princesinha e eu com a linguinha pra fora s� ouvia e sentia aquela sensa��o de bem estar maravilhosa. Ent�o papai me deitou e caiu de boca na minha shaninha, nossa fui ao c�u e voltei... Ele estava t�o ouri�ado que quase engolia minha shaninha, a explorava toda, dava leves mordiscos no meu grelinho, lambia ela toda e depois foi para meu cuzinho endurecendo a l�ngua e tentando enfi�-la l� dentro. Eu delirava, tirei minha camisolinha e imediatamente papai subiu para meus biquinhos e os chupou tanto que eles ficaram vermelhinhos, e ia dizendo que quanto mais ele chupasse mais r�pido eles cresceriam e ficariam lindos. Meu pai estava t�o louco com a situa��o que parou um pouco de me chupar, pois estava gozando nas minhas coxas. Agora sim poderia ver de perto o que era aquele leitinho que saia do seu pau. Fui at� l� e lambi tudo, tinha um gostinho meio amargo, mas era bom. Papai me ensinava como deveria fazer para n�o machucar seu pinto, e fui abocanhando devagar mal mal a cabe�a pois minha boquinha era muito pequena e chupei, lambi enquanto fazia os movimentos sobe e desce com minha m�ozinha, papai urrou desta vez mais alto do que quando gozava com mam�e e deu coices mais violentos pra frente e pra tr�s e gozou pela segunda vez t�o alto que quase foi ao teto e veio parar em todo meu rostinho. Papai sorriu e disse que eu seria melhor que sua m�e, e que n�o via a hora de poder me comer de verdade, adentrar minha shaninha apertad�ssima e fuder meu cuzinho mais apertado ainda. Eu tamb�m n�o via a hora de ser mulher de meu pai. Esse era o meu desejo desde sempre. Fomos tomar banho juntinhos, e papai deu mais umas lambidas na minha xoxota e mamadas no meu biquinho. Sa�mos do banho e papai me lembrou que esse era um segredo nosso e que ningu�m poderia saber disto, sen�o n�o poder�amos mais ter estes momentos de carinhos e eu mais que depressa respondi que nunca contaria a ningu�m, pois n�o queria perder os carinhos de papai nunca. Papai foi para a farm�cia para que minha m�e viesse fazer o almo�o, e eu fui ver TV. Mam�e chegou meia hora depois e foi para a cozinha. Eu acabei adormecendo no sof� da sala e s� fui acordada quando o almo�o estava pronto. Almocei com a mam�e e o Eduardo e depois fui levar a marmita para o meu pai. Deixei l� e voltei para casa e mais tarde pude mamar na mam�e como gostava de fazer, mas pensava numa forma de faz�-la me acariciar na shaninha e consegui... Mas esta parte fica pro pr�ximo conto... Continua...

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