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CONHECI UM CARALHO 5

Dessa vez acordei sem surpresas. Estava sozinho no quarto. Estirei-me sentindo de novo todo o prazer dessa aventura com Sandra e Marcel. Sentia-me feliz e realizado, finalmente conhecera o sexo sem barreiras. Fui macho, fui f�mea, gozei por todos os lados. Minha caceta estava semi dura e pulsava de tempos em tempos. Levantei e fui tomar banho. No espelho do banheiro encontrei um bilhete deles dois, dizendo que tinham ido passear com os filhos e que assim que chegassem ligavam pra mim. Vesti-me e encontrei um baita caf� da manh� na mesa da sala. Servi-me à vontade e voltei pro meu quarto. Liguei para meus pais, arrumei minha bagagem e deitei para ver um filme. Fiquei nu. Enquanto via um filme sem gra�a, passeava as m�os pelo corpo sentindo cada pedacinho e me lembrando das fodas com Sandra e Marcel. Cansado da noite anterior, ca� no sono.



Acordei com o telefone.



-- Oi, amor, chegamos do passeio, estamos tomando banho e queremos te ver...



Sandra tem uma voz tesuda, a safada. Combinei de passar dentyro de meia hora para fazermos um lanche, pois j� t�nhamos perdido o almo�o do hotel. Tomei outro banho, lavei o buraco do cu com o tubinho da ducha, lavei a caceta com carinho, preparei meu buraco com KY, vesti uma bermuda bem folgada sem cueca e uma camiseta, e l� fui eu fuder e ser fudido.



Sandra abriu a porta e saiu para o corredor, falando baixinho:



-- Tem uma surpresa, convidamos nossos filhos pra conhecer voc�. Nossa, voc� est� lindo, tesudo...



Enfiou a m�o dentro da bermuda e segurou minha pica.



-- Isso, durinha e soltinha, assim que eu gosto... Venha, o pessoal est� com fome.



Entramos e fui apresentado aos filhos por Marcel.



-- Esse � o nosso amigo Jack. Tem quase a idade de voc�s e � um cara fora de s�rie. Essa � minha filha Sara e esse � Rodolfo, seu irm�o g�meo.



Os dois eram lindos de morrer. Trocamos beijinhos e abra�os. J� estava de pau duro e incomodado, porque eram os filhos deles, caramba. Marcel me salvou, me puxando pela m�o at� o quarto. Entramos e ele foi logo pegando no meu mastro por cima da bermuda.



-- Caralho, est� duro como pedra... ficou com tes�o nos meus filhos, seu pervertido?



Disse em tom de brincadeira, enquanto pegava firme na minha caceta.



-- Assim voc� n�o ajuda, porra. . Preciso arriar o mastro, seu puto...



Ele n�o largou e levou minha m�o ao seu. Percebi que ele tamb�m estava sem cueca, o pau estava soltinho. Peguei com gosto e tasquei-lhe um beijo na boca.



Descobri outro aspecto de nossa rela��o. Nesse momento �ramos dois machos. Macho pegando macho. Uma del�cia. Nos afastamos, os dois com as varas em riste sob as bermudas. Marcel me pegou pela m�o e me levou para a sala. Sandra me recebeu com um whisky e brindamos alegremente. Sandra colocou m�sica e come�ou a dan�ar, convidando todos n�s, que atendemos prontamente. Samba pra cima, a maior curti��o. Beb�amos, dan��vamos e brind�vamos. Depois entrou uma m�sica lenta, Sandra puxou |Marcel para dan�arem colados, Sara, a filha deles de 19 anos de idade me chamou tamb�m. Rodolfo sentou-se e ficou apreciando. Ela dan�ava bem e aninhou-se em meu peito bem encostadinha. Marcel e Sandra se mexiam claramente num sarro gostoso. Tomei coragem e encostei minha caceta na barriguinha de Sara, que n�o refugou. Quando vi, Rodolfo mirava os dois casais e passava delicadamente uma das m�os no seu pau. Fiquei surpreso, mas deixei rolar. Fui descendo as m�o alisando as costas de Sara, at� chegar nas cadeiras. Segurei firme e apertei-a bem contra meu corpo. Ela se entregou, metendo uma das coxas entre minhas pernas. Sandra agora beijava Marcel escandalosamente, fazendo barulho e lambendo os l�bios dele, engolindo sua l�ngua acintosamente. Sentia os peitos grandes de Sara contra meu peito e suas coxas contra as minhas. Minha geba cada vez mais dura. Rodolfo nem disfar�ava mais, passava a m�o na pica por sobre a bermuda. Sandra soltou-se de Marcel e pegou Rodolfo pra dan�ar. Agarrou-o bem forte, esfregando-se nele. Marcel bebia e nos olhava com cara de tes�o. Alisava o mastro em riste sem se preocupar. Sacava a bunda carnuda da filha na maior cara de pau. Ela percebendo, rebolava lentamente, se oferecendo. Marcel sem avisar arriou a bermuda ficando totalmente nu de pau na m�o. Punheteava-se devagarzinho, dando o sinal para a libera��o geral. Sara me beijou na boca e se soltou. Aproximou-se do pai, ajoelhou-se e come�ou a mamar na geba dela. Sandra arriou a bermuda do filho, ajoelhou-se e mamou. Tirei minha roupa, servi outra dose e me aproximei de Marcel. Ele pegou minha vara, alisando gostoso, e ofereceu à filha. Sara me pagou um tremendo boquete. De repente chegou Rodolfo, ajoelhou-se ao lado da irm� e pegou a vara de Marcel. Abocanhou com maestria. Era uma fam�lia de safados. Lindos, gostosos e safados. Puta que o pariu! Sandra chegou com um grande colchonete, estendeu no ch�o e deu a ordem:



-- Vamos nos instalar aqui...



Nos deitamos nus, de paus duros e bucetas molhadas. Deitei de lado e Rodolfo aninhou-se de costas pra mim, encostando sua bundinha lisinha. Encaixei minha pica em seu rego e puxei-o contra mim. Marcel me deu a geba pra chupar e n�o me fiz de rogado. Mamei guloso como uma puta. Sandra e Sara faziam um 69 de f�meas. Gemiam como duas cadelas. Mamava a geba de Marcel e encoxava seu filho Rodolfo, era demais. Fui encaixando aos poucos e abri caminho com um dedo. Enfiei no cuzinho do menino e laceei. Ele j� estava lubrificado como eu. Nos ajeitamos e comecei a enfiar a vara. Passou a cabe�a com facilidade, atochei tudo no buraco esgar�ado. De ladinho � t�o bom! Marcel deitou-se atr�s de mim e fez o mesmo que eu fizera com seu rapaz. Enterrou o mastro grande e grosso no meu cu, retesando ainda mais o meu, atolado no cu de Rodolfo. Os tr�s de ladinho, um comendo o outro. Peguei a piroca do menino e senti que era digna daquela do pai. Grande, grossa e dura. Toquei uma punheta pra ele com gosto. Sandra e Sara gozaram e vieram pro nosso lado.



-- Puta que o pariu, t� bonito pra caralho os machos se enrabando... Viu s�, Sarinha? Cabras safados...



Marcel gozou e encheu meu cu de porra. Percebendo isso, Sandra pegou ele e deitou na frente do filho, esfregando o rabo na pica dele.



-- Paizinho, o Sr. nunca deu o cu e agora est� querendo?



Sussurei no ouvido dele, caprichando no bafo quente:



-- J� deu sim, seu paizinho virou viadinho, deu o cu pra mim... agora como o filho...



Sarinha deitou-se na frente do pai e caprichou na mamada. Sandra me encoxou por tr�s e comeu minha bunda arreganhada pela posi��o. Ela enfiava a pontinha do grelo no meu buraco arrombado e me dizia:



-- Cu gostoso do viadinho... t� comendo meu filho, tem que dar pra mim...



Ela ro�ava com for�a e me arranhava todo. Me deu um monte de palmadas, aumentando meu tes�o.



-- Rebola, Rodolfo, rebola no meu pau...



Rodolfo rebolava gostoso, aproveitando os movimentos de entra e sai do cu do pai. Acelerei e esporrei dentro dele. Ele gozou no cu do pai, que dava aqueles gritinhos de f�mea safada. Era incr�vel como Marcel assumia seu lado mulherzinha.



-- AAAAAIIIIIIII, filhinho, me enraba gostoso, vai, seu putinho...



Marcel gozou na boca de Sara. Sandra nos separou, deitou o filho de costas na cama, mamou um pouco e sentou na geba de Rodolfo, ainda dura. Cavalgou como �gua no cio. Gozou berrando e chorando de prazer. Sarinha fez o mesmo comigo e pude finalmente sentir aquela buceta novinha e bem putinha, treinada na safadeza por seus pr�prios pais.



Essas pessoas � que me abriram para o sexo. Bendito o dia em que peguei na pica de Marcel no cine porn�. Descobri o que � gozar. Aproveitamos durante alguns anos e depois nossas vidas tomaram seus rumos. Mas eu j� tinha me liberado para o prazer e segui feliz minha estrada, ora macho, ora f�mea, ora macho que pega macho. Dei muito o cu, e se buceta tivesse buceta daria. Mamei muita caceta, muito grelo, muita buceta e muito cu.



Beijos do Jack.

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