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VIZINHA BEBEU DEU

Minha vizinha � realmente linda, seus grandes seios pontiagudos, e sua bunda realmente grande e volumosa me deixa em um estado que n�o tenho palavras para expressar nesse momento e nem em momento algum. Nat�lia e seu nome. Nome de menina, mas seu corpo e sua idade n�o deixa que tal pensamento seja confirmado, ela j� e adulta, tem l� seus 35 anos, uma morena de corpo forte, e de apar�ncia de uma �ndia, casada, o que a deixa uma morena linda e proibida, algo que n�s homens somos for�ados a ter tenta��es � dar em cima, pois nada mais gostoso que se delicia com uma mulher casada.

Embora a empreitada seja perigosa... mas a sensa��o � �nica.

Pela sua religi�o quase sempre ela esta de vestido ou saia, uma delicia, que deixa seus lindos peitos a pularem a cada passo no solo, sua bunda a remexer gostoso me deixando louco de tes�o.

N�o sei se ela j� percebeu meus olhares, mas fa�o com que ela perceba, quem sabe ela n�o tem algo para me oferecer de agrado, mas sinto as vezes um pouco de medo, sinto vontade de pega-la a for�a e sugar seus enormes e chamativos peitos, encosta-l� na parede e fazer um sexo gostoso naquele corpo lindo, apalpar suas n�degas e as vezes arranhar suas costadas ao mesmo tempo fazendo com que meu corpo guloso se perca a cada cent�metro de sua superficie quente.

Quando a vejo pendurada no pesco�o do marido sinto uma enorme vontade aperta o pesco�o dele, de faze-lo de corno, n�o sei porque n�o gosto dele, talvez seja porque sou louco pra sentir o cheiro o gosto do corpo gostoso de sua mulher.

Ontem ela estava de mais, vestindo um vestido verde, n�o usava suti� e pelo jeito nem calcinha, quando nos homens estamos louco por uma mulher, notamos que nossos sentindos est�o mais loucos, nossa vis�o mais apurada, os ouvidos ficam mais alertados a cada passo de seu corpo, sentimos de longe o cheiro de seu perfume. Nossos olhos incrivelmente acerta cada local que ela esteja mesmo se n�o estamos a querer.

Ela pasiava com seu cachorro, um pudle pequeno e chato que por vezes queria me morde, ou s� mente me assusta com seus finos e irritantes latidos.

Ela com sua voz meiga pedia para que ele parasse, eu no fundo achava que aquele cachorro sentia o que eu queria com sua dona.

Um dia eu estava a subir a escada, ela l� de cima descia com uma saia n�o muito longa e nem muito curta, eu olhava aqueles par de pernas deliciosos descendo, ela n�o percebia, mas eu conseguia por baixo ver que ela usava uma calcinha preta, o que me vez perde uma hora dentro do banheiro e outras tantas sozinho no meu quarto, nunca vou me esquecer de tamanha vis�o. Para as mulheres isso n�o passa de besteira mas para nos homens, uma simples olhadela na calcinha pode ser uma tortura, costumo dizer que, quanto menos a mulher tenta ser atraente, mais ela se torna. Quanto menos vulgar ela � mais deliciosa ela fica.

Foi em um final de ano, todos estavam a curti, e beber festejavam mais um ano que se passo, para mim era nada mais, nada menos que mais um dia apenas...

eu festejava, algumas pessoas me olhavam surpreendidos, pois n�o me encontrava vestido de branco o que traz “boa sorte”, pura ironia, la estava ela, minha deusa, minha mais deliciosa Afrodite, curtia sozinha a virada do ano, nunca houve um dia que convers�ssemos, eu n�o achava seu marido em meio aquelas pessoas, apenas ela, fui de passo em passo, me aproximando, logo estava apenas, uma cadeira da dela, sentia seu cheiro delicioso um perfume que eu nunca havia sentido saia de seu corpo e vinha direto ao meu nariz.

Meu olhar cruzava o dela, vigia n�o ser na malicia, mas estava totalmente malicioso.

Eu queria seu corpo, ainda mais com aquele cheiro de mulher,em um determinado tempo, eu j� havia bebido, assim a coragem apareceu e me deixou mais a vontade com ela. Ela por meios religiosos apenas degustava um pouco do vinho, eu n�o conseguia pensar em outra coisa, a n�o ser nela, os vultos dan�avam ao som fraco e sem gra�a de alguns cantores j� esquecidos, n�o prestava aten��o nas letras das musica, pra mim n�o tinha nada de interessante.

N�o sei se foi o vinho ou as palavras que saiam de minha boca que � fizeram muda de repente, seus modos ficaram mais soutos, e suas historias mais cheias de palavras, de simples e camos verbos, agora desandavam enormes frases que at� me cansavam, mas pelo simples ato de esta ao seu lado fazia for�a para acompanhar suas palavras, mas seu volume delicioso que aparecia em meio ao seus peitos minha aten��o era desviada calmamente, e logo era pego degustando seu delicioso decote.

Aquela noite pelo menos j� se caminhava mais que boa, havia conseguido novas evolu��es sob sua pessoa.

Foi no final que tudo ficou interessante ela j� havia de uma em uma tomado varias doses de vinho seu corpo j� n�o trabalha mais totalmente r�gido, e suas palavras saiam moles, eu ficava ali meio que olhando tamb�m cansado, e por fim disse que eu iria embora.

Eu havia feito companhia a ela toda noite, meu jeito de vizinho calado, fazia com que as pessoas me notassem pouco, e sai cumprimentei algumas pessoas, e principalmente a ela e sai. Fui andando em dire��o a escada, quando de repente ou�o sua voz “pode me da uma carona vizinho”. Amigo n�o sei se devo dizer ou deixar que voc�s adivinhem minha resposta, estava tudo as escuras, um verdadeiro breu, ela se juntou a mim como um b�bado sendo carregado pelo seus amigos em noite de farra.

E foi ai que perdi os sentidos da raz�o, e minhas m�os j� n�o mais � respeitavam, logo no primeiro andar minhas m�os grudaram em um de seus peitos, pude senti a maciez e ao mesmo tempo a rigidez, de seu suti�.

Ela nada falo apenas falava que estava exausta me posicionei atras de seu corpo, e sentia meu pau alisando uma de suas n�degas macias, minha m�o foi se deslizando por suas costas, e pude alisa com vontade, a bunda deliciosa de minha vizinha ela em um susto disse “opa que isso vizinho”, eu nada respondi, no segundo andar foi melhor dei mais uma olhada e n�o via mais ningu�m, apenas ela, e abracei ela por tr�s encochando forte, sentido minha rola se alisa no meio de sua enorme e carnuda bunda, segurei ela mais um pouco, ela pedia baixinho que eu a soutasse, enquanto minhas duas m�os apertavam seus dois peitos. “sempre quis fazer isso com voc�” ela nada dizia, eu apenas houvia seus gemidos roucos.

Subimos mais um pouco, est�vamos, de frente ao meu apartamento, abri a porta segurando ela, e entramos, ela nada falava.

Sentei no sof� puxando ela de encontro ao meu colo, pude enfim sentir, sua enorme bunda no mu colo “n�o preciso ir embora para”, eu n�o parava, estava gostando da sensa��o louca de curti o cheiro da quela feme�.

Sua saia j� encontrava-se erguida at� sua cintura, sua calcinha era puxada por minhas m�os at� seus joelhos, e meus dedos alisava sua buceta com um pouco de pelos, eu j� havia puxado um de seus peitos, pra fora, e que lindos peitos.

Beijava seu pesco�o deitei ela no sof� e ouvindo seus solu�os eu ia chupando todo aquele corpo carnudo, mordiscando seus mamilos, e chupando com vontade a buceta daquela feme�. Sentia um enorme desejo por ela eu queria de qualquer maneira ela, s� dizia que eu parasse, eu ignorava suas palavras e chupava seu corpo.

J� com minha cal�a arriada at� os joelhos e deitei por cima dela e a penetrei,ela deu um gritinho mais for�ava para que eu parasse, mais eu queria muito mais, fui metendo com for�a e tes�o l� fora as explos�es de fogos, dentro do meu apartamento as explos�es de seus gritos, eu for�ava sua calcinha se encontrava pendurada em uma de suas pernas, sua sia levantada, e seus peitos fora de seu suti� e sendo chupados por cima do seu fino vestido.

Sai de cima dela, ela se ajeito e pois a se ajeita, chorando, me levantei e a peguei por tr�s, e metia firme na sua deliciosa buceta, sentido o palpitar e a maciez de sua bunda deliciosa, levantando seu vestido, para ter uma bela vis�o.

Eu ia goza, e depois de algumas belas metidas, tirei ele e gozei gostoso em sua enorme bunda. Ela se ajeito rapido, e dei um tapa em sua bunda.

No outro dia nos se vimos nos cumprimentamos, mais sab�amos que nunca mais seria a mesma coisa...

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