O Rodrigo retornou para BH, mas n�s ficamos, e conosco ficou os momentos inesquec�veis daquela noite. Todo vez que passava a m�o na buceta da Flavia, podia sentir a porra dele, sempre que via ela nua, via tamb�m a bucetinha dela cheia de rola, e isto foi nos dando mais tes�o e mais fantasias. Resolvemos ent�o conhecer uma casa para casais liberais.
Depois de uma r�pida busca pela internet, ainda bem que tem internet, encontramos uma que nos pareceu ideal. Esperamos chegar a sexta feira, e, por volta das 23:30h, l� est�vamos n�s passando pelas majestosas portas da casa swing. Era um local confort�vel, amplo e animado. Tinha uma pista de dan�a ampla e v�rios casais e mulheres dan�avam e se exibiam aos outros que estavam acomodados em confort�veis sof�s e poltronas ao redor da pista.
N�o demorou para que a pista ficasse vazia e fosse ocupada por alguns rapazes e mo�as, stripers, era hora do show. Eles e elas dan�avam e tiravam a roupa. As mulheres iam a loucura com os rapazes, um mais bem dotado que o outro, se aproximavam dos casais, ofereciam a rola para a mulher, algumas n�o tocavam neles, outras batiam uma punheta modestas e outras enchiam a boca com o cacete dos rapazes. As mo�as eram mais contidas algumas tiravam toda roupa, outras ficavam de fio dental, enfim, o show acabou. A pista de dan�a foi ficando vazia, e n�s fomos atr�s do trio el�trico, seguimos o pessoal, a final, t�nhamos que conhecer tudo por ali. Muitos eram os ambientes, desde salas abertas, salas com alguns buracos nas paredes onde s� era poss�vel enfiar as m�os, cabines com sof�s onde era poss�vel fechar a porta e ter privacidade, dentre outros lugares.
A Flavia colocou a m�o num destes buracos e n�o demorou nada pra que uma rola fosse posta em sua m�o, come�ava naquele momento uma nova aventura. Ela olhou para mim e sorriu. – Acabei de ganhar um cacete e ele vai ganhar uma punheta.
Enquanto masturbava a rola pelo buraco ia me narrando como estava o pau na m�o dela e todos os movimentos que o dono da rola fazia. N�o demorou para que sua m�o sa�sse melada de porra. Ela ria e se divertia com a situa��o. Comentou que era uma rola normal, nem grande nem pequena, um pouco torta na ponta.
Vimos pessoas trepando nos corredores, nas salas abertas, uma mo�a com tr�s rapazes, muita mulher masturbando os homens, muitas mulheres com outras mulheres. Vimos muitas coisas mesmo, mas nada que nos desse vontade ou tes�o para participar.
O tempo foi passando, n�o v�amos ningu�m ou algo que pud�ssemos participar, at� que ao passar por uma cabine discreta ao fundo de um corredor, olhamos para ver se tinha algu�m ocupando o espa�o. Encontramos um rapaz sentado que se brincava com a rola. Vi�amos em p� na porta da cabine, ele olhou para n�s, fechou os olhos e continuou o que estava fazendo.
� dif�cil de explicar, mas quem tem tes�o em ver a mulher com outro tem prefer�ncia de rola para come-la. � estranho um homem falar que a rola � bonita ou n�o, mas, quando aparece uma rola que desperta a vontade de v�-la dentro da sua mulher o tes�o � inevit�vel, e aquele rapaz tinha uma rola bonita. Era uma rola de tamanho m�dio, grossa, com a cabe�a grande e rosada. Senti que a Flavia tinha gostado do pau dele tamb�m. Ela olhou para mim, sorriu e comentou de pronto: - achei. Olhei para ela e respondi: - achamos.
Ela entrou na cabine, eu fiquei em p� na porta. Aproximou-se do rapaz e perguntou a ele: - quer que eu termine pra voc�? Ele sorriu e deixou a rola para ela pegar. A m�o dela segurou aquela rola e come�ou a masturb�-lo suavemente. O rapaz fechou os olhos, curtia a m�ozinha dela subindo e descendo pelo cacete. Ela subia toda a pele do cacete dele e depois descia at� embaixo, fazendo o cacete ficar todo exposto.
Entrei na cabine, fechei a porta e me sentei ao lado dela, admirando ela masturbar o rapaz. N�o demorou para que ela o beijasse, logo suas l�nguas se entrela�avam uma na outra. Coloquei meu pau pra fora e ela come�ou a fazer igual para mim. Abrindo a camisa do rapaz ela se curvou e come�ou a beijar os mamilos dele, o rapaz puxava o ar por entre os dentes. Levantei e sentei no outro sof�, de frente para eles, queria assistir minha mulher em a��o. Ouvi quando ela perguntou a ele: - Voc� j� colocou isto dentro de algu�m hoje? Ele respondeu que naquela noite ainda n�o. Ela continuou: - ta falando a verdade n�? – Sim, cheguei agora pouco e n�o brinquei com ningu�m. – Vou acreditar.
Debru�o-se em dire��o ao cacete e passou a l�ngua na ponta do caralho duro e melado do rapaz. Aos poucos foi engolindo parte por parte. Sua m�o subia e descia pelo corpo do cacete, enquanto sua boca engolia suavemente a rola dele. Puxou toda a pele da rola para baixo, deixando o corpo do cacete exposto. O cacete sumiu na boca dela, Sua boca estava bem aberta, apesar de n�o ser grande, era grosso. As bochechas dela saltavam por onde a grossa cabe�a passava. Ela acariciava os cabelos pretos e lisos da Flavia.
Fez com que o vestidinho dela fosse subindo e logo o passou pela cabe�a tirando-o daquele corpo macio e gostoso. Os peitos dela saltaram, estava sem suti�, s� restara a calcinha de renda preta e transparente que dava um toque lindo no contraste de seu corpo de pele clara. A boquinha dela continuava deslizando no cacete dele.
Fez com que ela se deitasse e abrisse as pernas. Deitou entre ela e sua l�ngua deslizou entre os l�bios da buceta que estava molhada de tes�o e de vontade de enfiar aquela rola nela. Os gemidos dela tomavam conta da cabine. As m�os dela for�avam a cabe�a dele, fazendo que sua boca ganhasse mais press�o na buceta. (ela adora que chupe ela com for�a). Logo o corpo dela foi tomado por espasmos, gozando gostoso com a chupada que estava ganhando.
O rapaz deitou-se sobre ela e novamente voltaram a se beijar. Depois de longos beijos molhados e cheios de tes�o, a cal�a dele foi tirada. De um dos bolsos ele pegou uma camisinha. (aquilo me deu mais tes�o ainda, v�-lo preparando a rola para penetr�-la, � algo que n�o tem explica��o, somente que tem tes�o neste tipo de sexo sabe o que estou tentando dizer).
A camisinha estava na rola dele, pronta para ser enfiada na buceta da minha mulher, e aquilo me deixava alucinado de tes�o.
Deitando entre as pernas abertas dela, colocou a rola na entrada da buceta quente e �mida, for�ou lentamente o quadril para baixa, ela puxou o ar por entre os dentes e for�ou a cabe�a para tr�s, ouvi quando ela soltou um “AI” cheio de tes�o. O quadril do rapaz come�ou a ganhar vida, subindo e descendo lentamente entre as coxas grossas da Flavia. As m�os dela subiam e desciam pelas costas dele, suas pernas entrela�aram as dele, o quadril da Flavia acompanhava em ritmo diferente ao dele, quando ele descia para empurrar a rola pra dentro dela, ela levantava o quadril, fazendo o cacete alcan�ar o fundo de sua buceta. O ritmo foi ficando mais r�pido, os gemidos deles eram abafados por beijos, suas l�nguas se encontravam.
Novamente ela foi tomada por espasmos, ele empurrou a rola dentro dela e parou os movimentos, a deixando gozar com o cacete no fundo de sua buceta.
Quando os espasmos passaram, ele se sentou e a trouxe para cima dele. As pernas dela se encavalaram sobre o quadril do rapaz. Segurando firme da rola dele, ela direcionou na entrada da buceta, e, soltando o corpo fez com que o cacete sumisse dentro dela. Vi quando ele entrou parte por parte. Soltou o corpo sobre o dele deixando a buceta voltada para mim, podia ver os l�bios da buceta se movimentando com o entrar e sair do cacete. A boquinha pequena estava bem recheada de rola, ele segurava a bunda dela bem aberta para que eu pudesse ver como ela estava cheia do cacete dele.
Deixou o corpo ereto e apenas movia o quadril para frente e para tr�s, eu sabia o que ele estava sentindo, ela consegue encaixar a cabe�a da rola no �tero de forma incr�vel, n�o demora a fazer uma rola gozar quando ela faz isto.
Pediu a ele que gozasse entre seus peitos, o rapaz concordou. Em pouco tempo ele levantou tirando-a de cima dele e colocando-a sentada no sof�, Ficaram de lado para mim, o rapaz tinha experi�ncia no assunto, sabia que eu curtiria aquilo.
Tirou a camisinha, segurou firme e apertado o cacete e quando soltou a rola o jato de porra esguichou entre os peitos da Flavia. A porra escorreu quente entre os peitos grandes dela, mais umas quatro ou cinco golfadas acertaram os seios. Ela passando a m�o pelos peitos fez com que a porra se espalhasse, deixando-os brilhando de porra.
Trocaram alguns beijos, ela massageou a rola dele por algum tempo. Ele agradeceu por ter levado ela l� e por eu ter permitido que ela brincasse com ele, comentou o quanto ela � gostosa, elogiou-a muito.
Antes de sairmos da casa trocamos telefone. O nome do rapaz � Marcio, descobrimos ainda, que ele � striper, naquele dia n�o tinha ido para fazer o show, tinha feito show em outra casa e passara por ali s� pra ver como estava o clima.
Passado uns 20 dias ligamos para ele, e uma nova aventura aconteceu.
Mais isto eu conto em outra ocasi�o