Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O AMIGO PERFEITO - PARTE III

O Rodrigo retornou para BH, mas n�s ficamos, e conosco ficou os momentos inesquec�veis daquela noite. Todo vez que passava a m�o na buceta da Flavia, podia sentir a porra dele, sempre que via ela nua, via tamb�m a bucetinha dela cheia de rola, e isto foi nos dando mais tes�o e mais fantasias. Resolvemos ent�o conhecer uma casa para casais liberais.



Depois de uma r�pida busca pela internet, ainda bem que tem internet, encontramos uma que nos pareceu ideal. Esperamos chegar a sexta feira, e, por volta das 23:30h, l� est�vamos n�s passando pelas majestosas portas da casa swing. Era um local confort�vel, amplo e animado. Tinha uma pista de dan�a ampla e v�rios casais e mulheres dan�avam e se exibiam aos outros que estavam acomodados em confort�veis sof�s e poltronas ao redor da pista.



N�o demorou para que a pista ficasse vazia e fosse ocupada por alguns rapazes e mo�as, stripers, era hora do show. Eles e elas dan�avam e tiravam a roupa. As mulheres iam a loucura com os rapazes, um mais bem dotado que o outro, se aproximavam dos casais, ofereciam a rola para a mulher, algumas n�o tocavam neles, outras batiam uma punheta modestas e outras enchiam a boca com o cacete dos rapazes. As mo�as eram mais contidas algumas tiravam toda roupa, outras ficavam de fio dental, enfim, o show acabou. A pista de dan�a foi ficando vazia, e n�s fomos atr�s do trio el�trico, seguimos o pessoal, a final, t�nhamos que conhecer tudo por ali. Muitos eram os ambientes, desde salas abertas, salas com alguns buracos nas paredes onde s� era poss�vel enfiar as m�os, cabines com sof�s onde era poss�vel fechar a porta e ter privacidade, dentre outros lugares.



A Flavia colocou a m�o num destes buracos e n�o demorou nada pra que uma rola fosse posta em sua m�o, come�ava naquele momento uma nova aventura. Ela olhou para mim e sorriu. – Acabei de ganhar um cacete e ele vai ganhar uma punheta.



Enquanto masturbava a rola pelo buraco ia me narrando como estava o pau na m�o dela e todos os movimentos que o dono da rola fazia. N�o demorou para que sua m�o sa�sse melada de porra. Ela ria e se divertia com a situa��o. Comentou que era uma rola normal, nem grande nem pequena, um pouco torta na ponta.



Vimos pessoas trepando nos corredores, nas salas abertas, uma mo�a com tr�s rapazes, muita mulher masturbando os homens, muitas mulheres com outras mulheres. Vimos muitas coisas mesmo, mas nada que nos desse vontade ou tes�o para participar.



O tempo foi passando, n�o v�amos ningu�m ou algo que pud�ssemos participar, at� que ao passar por uma cabine discreta ao fundo de um corredor, olhamos para ver se tinha algu�m ocupando o espa�o. Encontramos um rapaz sentado que se brincava com a rola. Vi�amos em p� na porta da cabine, ele olhou para n�s, fechou os olhos e continuou o que estava fazendo.



� dif�cil de explicar, mas quem tem tes�o em ver a mulher com outro tem prefer�ncia de rola para come-la. � estranho um homem falar que a rola � bonita ou n�o, mas, quando aparece uma rola que desperta a vontade de v�-la dentro da sua mulher o tes�o � inevit�vel, e aquele rapaz tinha uma rola bonita. Era uma rola de tamanho m�dio, grossa, com a cabe�a grande e rosada. Senti que a Flavia tinha gostado do pau dele tamb�m. Ela olhou para mim, sorriu e comentou de pronto: - achei. Olhei para ela e respondi: - achamos.



Ela entrou na cabine, eu fiquei em p� na porta. Aproximou-se do rapaz e perguntou a ele: - quer que eu termine pra voc�? Ele sorriu e deixou a rola para ela pegar. A m�o dela segurou aquela rola e come�ou a masturb�-lo suavemente. O rapaz fechou os olhos, curtia a m�ozinha dela subindo e descendo pelo cacete. Ela subia toda a pele do cacete dele e depois descia at� embaixo, fazendo o cacete ficar todo exposto.



Entrei na cabine, fechei a porta e me sentei ao lado dela, admirando ela masturbar o rapaz. N�o demorou para que ela o beijasse, logo suas l�nguas se entrela�avam uma na outra. Coloquei meu pau pra fora e ela come�ou a fazer igual para mim. Abrindo a camisa do rapaz ela se curvou e come�ou a beijar os mamilos dele, o rapaz puxava o ar por entre os dentes. Levantei e sentei no outro sof�, de frente para eles, queria assistir minha mulher em a��o. Ouvi quando ela perguntou a ele: - Voc� j� colocou isto dentro de algu�m hoje? Ele respondeu que naquela noite ainda n�o. Ela continuou: - ta falando a verdade n�? – Sim, cheguei agora pouco e n�o brinquei com ningu�m. – Vou acreditar.



Debru�o-se em dire��o ao cacete e passou a l�ngua na ponta do caralho duro e melado do rapaz. Aos poucos foi engolindo parte por parte. Sua m�o subia e descia pelo corpo do cacete, enquanto sua boca engolia suavemente a rola dele. Puxou toda a pele da rola para baixo, deixando o corpo do cacete exposto. O cacete sumiu na boca dela, Sua boca estava bem aberta, apesar de n�o ser grande, era grosso. As bochechas dela saltavam por onde a grossa cabe�a passava. Ela acariciava os cabelos pretos e lisos da Flavia.



Fez com que o vestidinho dela fosse subindo e logo o passou pela cabe�a tirando-o daquele corpo macio e gostoso. Os peitos dela saltaram, estava sem suti�, s� restara a calcinha de renda preta e transparente que dava um toque lindo no contraste de seu corpo de pele clara. A boquinha dela continuava deslizando no cacete dele.



Fez com que ela se deitasse e abrisse as pernas. Deitou entre ela e sua l�ngua deslizou entre os l�bios da buceta que estava molhada de tes�o e de vontade de enfiar aquela rola nela. Os gemidos dela tomavam conta da cabine. As m�os dela for�avam a cabe�a dele, fazendo que sua boca ganhasse mais press�o na buceta. (ela adora que chupe ela com for�a). Logo o corpo dela foi tomado por espasmos, gozando gostoso com a chupada que estava ganhando.



O rapaz deitou-se sobre ela e novamente voltaram a se beijar. Depois de longos beijos molhados e cheios de tes�o, a cal�a dele foi tirada. De um dos bolsos ele pegou uma camisinha. (aquilo me deu mais tes�o ainda, v�-lo preparando a rola para penetr�-la, � algo que n�o tem explica��o, somente que tem tes�o neste tipo de sexo sabe o que estou tentando dizer).



A camisinha estava na rola dele, pronta para ser enfiada na buceta da minha mulher, e aquilo me deixava alucinado de tes�o.



Deitando entre as pernas abertas dela, colocou a rola na entrada da buceta quente e �mida, for�ou lentamente o quadril para baixa, ela puxou o ar por entre os dentes e for�ou a cabe�a para tr�s, ouvi quando ela soltou um “AI” cheio de tes�o. O quadril do rapaz come�ou a ganhar vida, subindo e descendo lentamente entre as coxas grossas da Flavia. As m�os dela subiam e desciam pelas costas dele, suas pernas entrela�aram as dele, o quadril da Flavia acompanhava em ritmo diferente ao dele, quando ele descia para empurrar a rola pra dentro dela, ela levantava o quadril, fazendo o cacete alcan�ar o fundo de sua buceta. O ritmo foi ficando mais r�pido, os gemidos deles eram abafados por beijos, suas l�nguas se encontravam.



Novamente ela foi tomada por espasmos, ele empurrou a rola dentro dela e parou os movimentos, a deixando gozar com o cacete no fundo de sua buceta.



Quando os espasmos passaram, ele se sentou e a trouxe para cima dele. As pernas dela se encavalaram sobre o quadril do rapaz. Segurando firme da rola dele, ela direcionou na entrada da buceta, e, soltando o corpo fez com que o cacete sumisse dentro dela. Vi quando ele entrou parte por parte. Soltou o corpo sobre o dele deixando a buceta voltada para mim, podia ver os l�bios da buceta se movimentando com o entrar e sair do cacete. A boquinha pequena estava bem recheada de rola, ele segurava a bunda dela bem aberta para que eu pudesse ver como ela estava cheia do cacete dele.

Deixou o corpo ereto e apenas movia o quadril para frente e para tr�s, eu sabia o que ele estava sentindo, ela consegue encaixar a cabe�a da rola no �tero de forma incr�vel, n�o demora a fazer uma rola gozar quando ela faz isto.



Pediu a ele que gozasse entre seus peitos, o rapaz concordou. Em pouco tempo ele levantou tirando-a de cima dele e colocando-a sentada no sof�, Ficaram de lado para mim, o rapaz tinha experi�ncia no assunto, sabia que eu curtiria aquilo.



Tirou a camisinha, segurou firme e apertado o cacete e quando soltou a rola o jato de porra esguichou entre os peitos da Flavia. A porra escorreu quente entre os peitos grandes dela, mais umas quatro ou cinco golfadas acertaram os seios. Ela passando a m�o pelos peitos fez com que a porra se espalhasse, deixando-os brilhando de porra.



Trocaram alguns beijos, ela massageou a rola dele por algum tempo. Ele agradeceu por ter levado ela l� e por eu ter permitido que ela brincasse com ele, comentou o quanto ela � gostosa, elogiou-a muito.



Antes de sairmos da casa trocamos telefone. O nome do rapaz � Marcio, descobrimos ainda, que ele � striper, naquele dia n�o tinha ido para fazer o show, tinha feito show em outra casa e passara por ali s� pra ver como estava o clima.



Passado uns 20 dias ligamos para ele, e uma nova aventura aconteceu.



Mais isto eu conto em outra ocasi�o

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos.eroticos.enfiando.cu.da.maeHistorias de sexo de padrinho com afilhada casa dos contosConto a minha bucetinha novinha fico aronbada e cheia de poracontos eroticos dormindo e acordando com cutucadascontos fico excitada com meu primoconto erotico maes rabudas na praia c facontos eróticos passeando com a cunhadaConto dei para o meu subrinho novinho e eli gozo dentro de mincontos eróticos Levei minha filha para meu amantecontos eroticos fico toda meladacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos rasgando cona virgemsenti que meu marido queria ser corno contowww.contos gays na bebedeira cerveja e xixitava de sunga gozada no clube contosconto erotico dei no vanco de trascontos eroticos mulher se mastubando com vidro rexonacontos eroticos no busao vaziocontos eroticos dei ao papai e fingi dormircomo enfiar caralho na conaContos de zoofilia de homem a fuder femiaConto erotico filhinha de niquiniso no cu contosComo transar com um cachorro e qual a sensação de sentir ele gosando no fundo do útero conto de zofilia contos gay dei o cu no parque pra ganhar ingressosContos eroticos de maes que tirarao a virgindade dos filhoscazal gay fudedo gostoso ao vivoSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contofoda interracial dezenho foda com a sinhacontos eroticos me rasga por favorcontos eroticos fazendo o bico dos seios dando de mamarconto comi cliente da minha mulherseleção de traverti com pau todo no cu gozado na ponhetacontos eroticos o garoto perdidocontos eróticos chifres na jamaicameu irmão me estrupou virgem Conto erótico/conto_17822_o-dono-dos-cachorros.htmlContos de sexo entre a minha mulher e o vizinhicontos eróticos dupla penetração anal em travestis zoofiliaContos marido chorando por morder o seu pau a forçaenchi a boca na pomba grossacontos eroticos surubasconto erotico fudendo aos oito anosMinha mulher gosta de mostra a buceta pros meus amigos ai eles comem Ela contos eroticosvidio porno u homen gozano na buseta po sema dacasinhacontos veridocos mulher casada adora chupar um pau e engolir toda porraconto porno minha mulher confesou q feis gang bangcontos bebe safadaUm bucetao iniciada por um negão roludo casadoscontosconto erotico corno por vocaçaoconto erotico velho tarado cachorrocontos com sogras acima de 50anos pornôconto erotico pedi e minha mulher fez massagem emminha bundasubstitui o papai contos eróticosconto erotico estrupo treinador velha bundudacontos erótico eu na piscina contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos gay com monstrosMEU IRMAO ME VIOLOU GOSTOSOcontos eróticos gay lambendo o cu do macho heteromeu,vizinho mais velho me lambeucontos travesti mulata que me arrombouContos eroticos dei boleia a velha e ela me fez boquetecomtos arrobadasequestradaxvidioa buceta de Qierçiaconto erotico o taxista negaoJardineiro super dotado me arrombou minha bunda contovizinha exibidaincesto conto dia de trovoadacontos eroticos negro e patricinhaCONTO DORMI NA CASA DO MEU AMIGO GAY contos eroticos comi a motorista da van escolarHistória porno cumi a cachoramamãe me fez menina contos eróticoscontos incesto irma e irmao despedida de solteirocontos eu minha esposa e um viadinhoConto Erótico uma boceta e dois pausContos eroticos de aluna e professor de informaticacontos eróticos, cuzinhocomi o cu da minha sogra linda e da filha elas gritavacontos eróticos massagem no gordãominha esposa meteno com outro q delicia contos eroticos sequestrominhas sobrinhas conto eroticobuceta bem regacada peluda perna aberta na cama