UM OTIMO FINAL DE SEMANA
J� estando com o Alem�o h� mais de quatro anos, parece que as coisas conspiram a meu favor. Por ele ser muito bem dotado, ele tem dificuldades de arrumar meninas para sair, enquanto que eu aguento sem reclamar, ent�o sua sa�da � sempre correr at� mim, para alivia-lo nas horas de tes�o. Isso tem feito que fiquemos muitos dias juntos, e que eu fique cada dia mais apaixonado por ele. O problema de aguentar ele eu resolvi de forma simples. Sempre que vamos sair, pe�o para ele me avisar com algumas horas de anteced�ncia, e quando falta umas duas horas para nosso encontro, j� fa�o minha ducha interna e coloco um consolo em mim, preso com a calcinha. Quando chega a hora, ele tira o consolo e meu rabinho j� est� mais aberto para aguentar aquela monstruosidade que ele tem. Desse jeito, ficou muito mais prazeroso nosso sexo. Hoje estou plenamente consciente de minha posi��o na rela��o, pois no come�o, mesmo querendo fazer aquilo, me sentia humilhado como homem que ainda me sentia, de aceitar ser passivo e deixar outro homem me usar, eu abdicando de minha masculinidade e exacerbando a masculinidade do outro. Com o tempo esses sentimentos foram sendo trocados por algo mais sereno, fui ficando mais submissa e obediente, via que assim era ainda mais gostoso, e hoje sinto uma aura feminina em mim toda vez que me preparo com prazer para recebe-lo dentro de mim, sinto um tes�o extremo ao me preparar, ao cal�ar uma sand�lia ou uma bota de salto, uma lingerie. N�o sinto mais aquela vergonha, talvez por ter aceitado plenamente minha condi��o de passiva e a dele de completamente hetero na rela��o. Vejam, a pedido dele coloquei piercing nos dois mamilos, no umbigo, todos de argolas, ligados por uma corrente prata, ficou lindo e super feminino. Al�m disso deixei meu cabelo crescer, do tipo roqueiro, por�m quando arrumo ou fa�o um rabo-de-cavalo, fica lindo. Como disse, devido ao uso peri�dico de anticoncepcionais minhas ere��es sumiram h� pelo menos tr�s anos, nunca mais tive de me preocupar com isso o que me deixa muito feliz. Sem querer realizei minha pr�pria castra��o qu�mica. O tucking tamb�m que sempre fazia com micropore, consegui melhorar o jeito. Fiz algumas calcinhas com elastano, o mesmo el�stico que � usado em cinturas de cal�as. Peguei alguns elastanos largos e fortes, costurei e com outros mais estreitos fiz a cintura e a parte de tr�s como um fio dental. Fica super apertado, n�o escapa nunca as partes que quero esconder e � mais f�cil na hora de retirar, al�m de existir elastano de v�rias cores. Al�m de segurar bem firme o consolo quando estou me alargando para o Alem�o.
Neste �ltimo final de semana, uma casal de amigos meus, no qual ela � travesti, me convidou para um almo�o na casa deles no s�bado, pois iriam comemorar cinco anos de casamento e me falaram para levar o Alem�o. Aceitei mas imaginei que meu homem n�o quisesse ser visto em p�blico comigo, pois desde o come�o de nossa rela��o apenas minha m�e e algumas amigas em comum que sabem de n�s dois juntos. Minha surpresa foi que o Alem�o aceitou na boa ir comigo, mas pediu que eu fosse vestida de menina, j� que no local n�o haveria preconceito. Adorei a id�ia, e como fazia tr�s dias que n�o nos v�amos, j� arquitetei um plano com segundas inten��es. Como eu iria me produzir na casa do Alem�o, com certeza iria seduzir ele para n�o ir para a festa a seco, morrendo de tes�o.
Cheguei na casa dele s�bado com minha mochila em m�os j� as sete da manh�. Ele me beijou e antes que come�asse alguma coisa pedi para ir tomas banho. L�, j� sabendo que iria rolar uma transa com ele antes da festa, fiz minha ducha interna, coloquei o consolo de volta para dentro, tomei um delicioso banho, prendi com micropore as partes pois nessa hora n�o d� para usar calcinha, calcei uma sand�lia branca de salto dez de fivela no tornozelo, fiz uma maquiagem bem leve e r�pida, prendi o cabelo num rabo-de-cavalo, coloquei a calcinha para segurar o consolo e sa� do banheiro. Ele j� estava deitado na sua cama, nu e com o mastro a mostra. Fui at� ele rebolando e bastou alguns beijinhos na cabe�a daquele instrumento lindo para que ele ficasse em ponto de bala. Eu estava subindo pelas paredes, n�o aguentava mais de tes�o, afinal estava tr�s dias sem levar pau dele. Pedi encarecidamente para ele me possuir, o que n�o foi nada para ele. J� me posicionei de quatro na cama, mas ele disse que queria me foder de p�. Tirou o consolo de dentro, lubrificou meu rabinho e comigo apoiada com as m�os na parede, com a bunda be arrebitada, de pernas abertas e nas pontas dos p�s por causa do salto, senti aquela maravilha come�ar mais uma vez a me penetrar, tomar o territ�rio que j� � dele. o Alem�o me segurava forte pela cintura e ia me possuindo deliciosamente, enquanto eu rebolava para facilitar a entrada daquele mastro magn�fico. Logo ele come�ou a entrar e sair de mim, dobrei mais meu corpo para frente para facilitar a penetra��o o mais fundo poss�vel, apoiei a cabe�a na parede e com as m�os livres pude abrir bem minhas n�degas para que ele tomasse conta de mim como muito bem ele sabe fazer. Eu como sempre fico fascinada com ele dentro de mim, e em pouco minutos j� gozei como louca. Ele ent�o percebendo que eu estava mais receptiva ainda, ao sentir minhas contra��es internas, come�ou a me foder com mais for�a e mais r�pido. Uns vinte minutos depois ele me disse que iria gozar, pedi para ele segurar s� mais um pouco pois eu estava perto da segunda tamb�m, e logo gozamos juntos, ele fincando bem fundo em mim e me segurando forte contra ele, eu anestesiada pelo gozo profundo meu e pelos jatos de esperma que ele derramava dentro de mim, aquele l�quido quente, entrando em meu corpo e marcando o territ�rio dele com seu cheiro e dna.
Com as pernas moles devido a posi��o, me equilibrando sobre os saltos, fiquei esperando ele sair sozinho de dentro de mim. Ap�s mais uns beijos, fui novamente tomar banho e enfim me preparar para o almo�o na casa dos meus amigos.
Quando sai do banheiro para me vestir, ele me disse que tinha feito uma surpresa para mim.
Em cima da cama estava um macaquinho jeans, uma sand�lia gladiadora de salto agulha branca, que ia at� perto dos joelhos e um corpete underbust de couro branco. Fiquei encantanda pelo presente e pelo bom gosto dele. Ele ainda me deu uma sand�lia linda Christian Louboutin que eu tinha visto na internet e mostrado para ele, toda de tirinhas, com salto quatorze sem plataforma. Como eu cal�o trinta e sete, imagina o que � usar um salto quatorze, fico na ponta dos p�s.
Bom, coloquei o macaquinho mas antes de fechar coloquei meus enchimentos de mamas para ficar mais bonita a silhueta. Ap�s ele fechar o z�per atr�s, o macaquinho ficou certinho no corpo, at� um pouco justo demais, mas ficou demais, com o bumbum bem marcado, e as coxas aparecendo bem, pois ele � curtinho. Coloquei a sand�lia gladiadora e o corpete, que como � brando, combina perfeitamente com as sand�lias. Me maquiei levemente em tons de azul pastel pois o encontro era de dia e fomos para o almo�o.
Eu me sentia livre, poder estar com meu homem do lado, um baita homenzarr�o daqueles, indo à uma festa, vestida de menina.
Chegamos l� e meus amigos admiraram de me ver produzida e bem feminina. Admiraram tamb�m o tamanho do Alem�o, pois como disse no outro caso, mesmo de salto eu ficava da altura do peito dele. minha amiga me perguntou baixinho como era o tamanho e como eu aguentava. Rimos da brincadeira, e disse que tinha que mulher de verdade para aguentar ele!!!
O almo�o transcorreu tudo bem e à tarde fomos embora.
O Alem�o ent�o pediu para eu passar o final de semana com ele. Como eu tinha levado pouca roupa, pediu para que fossemos at� sua casa, para que eu voltasse a ser Claudinho, para poder ir at� minha casa buscar mais roupas. Ele se negou tocou diretamente at� minha casa. Parou o carro fora do pr�dio, e me pediu para ligar para minha m�e e dizer as roupas que eu queria que ela separasse para entregar a ele. Avisei ela e ela liberou que ele subisse. Quando ele voltou minha m�e estava junto com ele, e ao chegar no carro e me ver me beijou e disse que queria ver como a filha estava, e se tinha se vestido bem para o almo�o.
Ap�s isso, fomos para a casa do Alem�o novamente, mas o que aconteceu l� fica para a pr�xima. Realmente foi um �timo final de semana.