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A NINFETA MALVADA

Ele estava nervoso, extremamente nervoso quando tocou a campainha.



Sentia o sangue gelando em suas veias, o cora��o disparado, a mente rodopiando, tentando estabelecer um sentido naquilo que estava fazendo.



Ela apareceu com a chave do port�o na m�o, usando um vestido preto muito leve e curto.



Nos segundos intermin�veis que se passaram enquanto ela abria o port�o, ele relembrou como tudo havia acontecido. Era anivers�rio dela, h� menos de 28 horas atr�s. Dezoito anos.



Ele a olhava com olhos tarados, n�o conseguia disfar�ar. Ela retribu�a. H� tempos ele percebera que ela o olhava diferente. Quantas vezes ele se masturbou imaginando como seria ter aquela boca carnuda envolvendo seu pau. Ela chegou e disse baixinho que estaria sozinha no dia seguinte,e perguntou se ele gostaria de ir visit�-la. N�o era preciso dizer mais nada. Ele corou, n�o sabia o que responder. Sua esposa j� o encarava de longe, ciumenta, desconfiada, ciente que ele desejava a ninfeta.



_Claro, claro que eu venho. Ele disse baixinho.



_Ás dez da manh�, sem sua esposa, � l�gico, ela disse.



Ele sentiu o pau crescendo, incontrol�velmente.



A ninfeta tinha olhos brilhantes, envolventes, hipn�ticos, a pele morena, algum tra�o ind�gena, mas sem ser exatamente ind�gena, algo sobrenatural, uma beleza marcante, feroz e perigosa.



Ele era maduro, mas n�o bonito, talvez charmoso, mas comum demais, e era isso que a deixava excitada. A simplicidade dele, sua fragilidade de homem casado que teme perder a esposa, o olhar arregalado tentando despi-la, imaginando como seria o corpo dela, para depois se acabar na punheta, solit�rio, entristecido com sua realidade med�ocre, ap�s visualizar a ninfeta a chupar desesperadamente e babar em seu pau.



Sim, ele tinha uma tara especial pelo sexo oral com aquela garota, e seu maior medo agora era que acontecesse o que ele sempre imaginava acontecer em suas fantasias: A gozada, repentina e abundante dentro da boca quente e macia da ninfeta. Sim, pois dessa vez, seria real ele n�o poderia gozar antes de satisfaz�-la.



Quando ele entrou na casa dela, olhou para os cantos, apurou os ouvidos, tentando sondar o local, certificando-se que estavam sozinhos. Seu tes�o por ela vinha acompanhado de medo, muito medo. Os olhos dela n�o lhe transmitiam seguran�a, apenas sexo, e perigo. Era estranhamente fant�stico que ela o tivesse chamado para visit�-la. Estranho, fant�stico e excitante.



Ela o guiou at� o sof�, onde se sentaram, e ela puxou o vestido, exibindo ainda mais as pernas roli�as, macias, frescas.



_Dezoito anos, ele disse.



_Sim, desde ontem, ela disse sorrindo.



_Agora voc� j� pode fazer de tudo.



_Posso? Ela perguntou com ironia, com sensualidade, mais provocante do que nunca.



O medo dele pareceu se esvair naquele olhar, e ent�o o lobo adormecido despertou, num movimento r�pido e preciso, em que ele se libertou das cal�as, e exibiu poderoso e confiante seu pau teso e grosso. A ninfeta lambeu os l�bios, cerrou os olhos, excitada, faminta por ter dentro se sua boca aquela rola pulsante.



O cora��o dele tentava se deslocar, se ajeitar de uma forma mais confort�vel no corpo, pois estava apertado, pressionado por tanto tempo de desejo reprimido, de tanto tes�o adormecido, enquanto a ninfeta lambia suavemente a cabe�a de seu pau. O prazer cafajeste de ser chupado por uma garota, apagou por um momento o que restava do remorso que sentia por enganar sua esposa dizendo que ia beber com os amigos. Da� para frente, somente o sexo se fez presente em sua alma, enquanto aquela garota que parecia sa�da do mais sacana filme pronogr�fico do mundo engolia e babava em seu pau, com a mesma, ou melhor, com mais gula do que ele havia imaginado, pois nenhum homem consegue imaginar o real tamanho da necessidade de uma mulher quando ela realmente quer o sexo.



Ele acariciava seus cabelos, respirando fundo, tentando controlar seu gozo. Outrora tinha imaginado a empurrando de encontro ao seu pau, for�ando a engolida, mas n�o era necess�rio, a garota parecia saber de seus desejos, e fazia com o que a rola fosse totalmente engolida, e ele chegava a sentir a curva de sua garganta, tal era a sua gana de chupar.



Tinha vontade de arrancar o vestido dela, e chupar logo a bocetinha fresquinha, o cuzinho apertado, mas n�o tinha o controle da situa��o, e seu pau parecia querer explodir dentro da boca da ninfeta. Num esfor�o extraordin�rio conseguiu erguer um pouco mais do vestido, e conseguiu ver a calcinha, maravilhosamente enterrada no rego perfeito e singelo da garota. Ela parou por um momento de chupar e o olhou nos olhos, a saliva escorrendo pelo canto dos l�bios.



_Voc� vai querer tudo? Perguntou, num susurro.



_Vou, ele disse em outro susurro, quase desmaiando de prazer.



_Ent�o toma, ela gritou, pulando fora do sof� e apontando para a escada, onde a esposa dele observava tudo, com o olhar mais triste e enfurecido do mundo.



Ent�o ele entendeu o motivo de ter uma desconfian�a da garota. Os olhos dela, que lhe causavam medo, demonstravam o que poderia acontecer, mas ainda assim , ele preferiu seguir o desejo, ao inv�s de seguir o seu sexto sentido. Olhou desconcertado para sua esposa descendo as escadas e se retirando, sabendo que jamais a encontraria de novo em casa, e viu a garota se recompondo, limpando os l�bios e colocando uma cal�a de moleton por baixo do vestido. S� lhe restou a derradeira gozada, alcan�ada com suas pr�prias m�os, enquanto olhava para a garota j� vestida.





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