Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

JANELAS DO DESEJO II

Para onde?", ela pergunta... N�o me ocorre nada, mas chamo um t�xi com tal autoridade que ele canta pneu ao frear. Entramos e o maldito tamb�m vem com essa: "Para onde?"... Atiro nele um punhado de notas de R$ 50,00, come�o a beij�-la, e ele entende o recado saindo em disparada. Naquele ambiente, descart�vel e sujo, me sinto no mais confort�vel ninho que poderia... Mesmo sem fum� que nos esconda e com um motorista xeretando vez por outra, nos entregamos num fren�tico e harm�nico movimento de investiga��o e prazer... Descubro – subindo a m�o por sua coxa, bunda e costas, rompendo a fr�gil calcinha que n�o conseguiu obstruir meu toque – que sua pele � macia sob o vestido. Me pergunto rapidamente como ela consegue n�o ter marcas de sol, mas ela puxa minha cabe�a e quase me afoga com sua l�ngua. Seu ventre, como se por vontade pr�pria, sempre em vem minha dire��o e sua coxa me aperta o pau, endurecendo-o ainda mais... Chega a doer.







Todo e qualquer racioc�nio que eu possa ter se perde quando o puxo para explorar sua boca mais uma vez. Pouco me importam o tr�nsito, o motorista ou onde estamos. Meus sentidos est�o todos em seu corpo, seu cheiro, seu sexo e nos gemidos. Ofega��es que nem sei se ele nota emitir mais que me deixam ainda mais ligada a ele, sem pensar em nada me sento em seu colo com as pernas abertas a ro�ar num movimento de vai e vem em seu pau notoriamente em riste entre minhas pernas encharcadas de desejo. Beijo-o ainda mais intensamente, puxo seu cabelo, lambo seu pesco�o, solto gemidos em sua orelha quero que sinta o desenfrear de sensa��es que sinto em mim.







E ela me engole entre suas pernas... � como uma boca molhada que me suga de uma maneira que nunca senti antes, enquanto sua boca de fato me suga a l�ngua e morde os l�bios... Os movimentos do carro apenas ajudam, e ficam mais alucinantes pois o motorista parece correr, talvez tamb�m excitado com essa loucura... Um receio de que algo possa acontecer me passa pela cabe�a, mas s� fica o tempo suficiente para me excitar mais um pouco. Ergo ela mais um pouco, agarrando as n�degas e abrindo-as um pouco, ela larga minha boca, geme alto e arqueia as costas para tr�s... Ao mesmo tempo o motorista acelera e d� uma guinada – teoria comprovada. Ela nota, ri e n�o se importa. Me beija de novo, tenta acelerar seu ritmo em cima de mim, talvez para me fazer gozar, mas me seguro. N�o quero ali, n�o agora. Ainda h� muito a fazer antes disso.







O limite de meu corpo se avizinha r�pido sempre tive comigo que nasci aben�oada com rela��o meu gozo sempre f�cil e intenso e, dessa vez, n�o ocorre diferente. Aumentando o ritmo da dan�a que fa�o em seu colo, com os gemidos mais altos, com pequenos espasmos j� se intensificando dentro de mim, arqueio as costas mais uma vez para tr�s e, olhando-o nos olhos, explodo em seus bra�os em mil peda�os, enterrando minhas unhas em suas costas. O corpo vai se acalmando o cora��o que pulsava em todos os cantos volta aos poucos pro lugar. Deixo minha cabe�a se encaixar em seu ombro, fecho os olhos e sinto o calor vindo de n�s dois.



Ela goza e quase desmaia sobre mim... Ainda longe de sentir meu prazer, deixo-a relaxar comigo dentro de si, ainda duro. Mas quando percebe que eu mesmo n�o gozei, ela deixa meu colo (gemendo ao me deixar sair) e senta-se ao lado. Agarrando meu pau com for�a, duro e dolorido, ela judia dele me olhando com raiva. Primeiro beijando e mordendo minha boca, manobrando minha masculinidade como a um brinquedo, ela come�a a dar uma aten��o exclusiva a ele, como se eu fosse uma coadjuvante neste filme... Primeiro fingindo que ia abocanh�-lo ou mord�-lo, mas sem faz�-lo de fato, ela segue sua massagem e olha para o retrovisor do p�ra-brisa, ri alto e come�a a me chupar encarando o motorista, que acelera mais sem controle. E diz pra mim, mas bem alto, para garantir que ele vai ouvir: "Que pau delicioso! Quero sentir o gosto do seu gozo!" – e alterna chupadas e sorrisos safados, hora olhando pra mim, hora olhando para ele.







A sensa��o de ser desconhecida de n�o ter limites sociais s� deixa minha libido mais aflorada e continuo com seu pau latejando em minha boca. Seu gosto doce e quente e com seus gemidos entrecortados me fazem engoli-lo mais fundo em minha boca, at� o fundo de minha garganta. Sempre movimentando minhas m�os, em uma masturba��o torturante, aumento a velocidade me retorcendo como se minha boca fosse minha boceta molhada. Sigo sugando, prendendo, lambembo seu sexo. Sinto que ele esta pronto para me dar seu gozo e com a boca aberta o olho nos olhos e falo: "me d� tudo que voc� tem!"







E eu dou... Parece n�o parar de sair, gozo em profus�o t�o intensa que me d�i e queima – duas ou tr�s vezes mais que meu normal. Sinto que tanta provoca��o me encheu al�m da medida. Apesar do receio inicial de ser demais e ela n�o gostar, ele bebe em goladas grandes, faminta e louca. Meu gozo foi transcendental, de gelar os p�s e adormecer meu tronco e bra�os. Meus dentes parecem moles de prazer... meu pau ainda pulsa em sua boca, expelindo menos, mas ela faz quest�o de cada gora - nunca vi aquele olhar de uma fomesede depravada e insana... Quando finalmente para, ela lambe de novo, e quer mais... Ela morde de leve, beija e lambe a cabe�a, tenta, brincando, enfiar a ponta da l�ngua e rio... Que mulher � essa!?!







Com uma gargalhada me espregui�o como uma felina satisfeita com minha mais louca aventura. Passando a l�ngua nos l�bios, sempre com os olhos nos seus, tenho a impress�o que se desviar os olhos dos dele, perderemos a conex�o e s� nos restar� a realidade. Com um sorriso aberto de mulher satisfeita e orgulhosa de sua feminilidade, e por te sugado dele for�as t�o profundas como as que ele me tirou, lhe sussuro com uma voz ainda rouca pelo desejo: "acho que o motorista n�o sabe para onde ir"







Rio da situa��o toda, do inusitado que foi esta manh�... N�o tiro o olho dela nem digo nada, com receio de estragar... Nos ajeitamos como se fosse um quarto, nunca mais nem notei o motorista. Quando ela diz que o motorista n�o sabe aonde ir, n�o penso direito e pergunto: "onde � sua casa?". S� a� noto que n�o sei seu nome, o que faz ou mesmo se � casada. Apesar de isso n�o me incomodar agora, me vem o receio de assust�-la. Finjo que n�o tem nada demais, lhe dou um beijo e a puxo para mim... Sinto meu gosto em sua boca, o que me excita. Deixo ela perceber, mas aguardo seu movimento para ver no que vai dar.







Minha casa? Enquanto ele me beija penso sobre sua pergunta: como dizer a algu�m que nunca vi onde vivo? Com sua l�ngua procurando a minha, a cabe�a sede aos poucos à nova onda de desejo que toma meu corpo, o gosto dele ainda em minha boca ajuda na derrubada de minhas defesas. Antes que eu abra minha vida àquele estranho, e com medo de quebrar o clima de desconhecido que nos cerca, penso “afinal o que ele pensaria quando eu contasse algo de minha vida e ele percebesse o qu�o comum era a mulher em seus bra�os? Para n�o deixar que aquela deliciosa fantasia termine, lhe respondo em seu ouvido "hoje moro aonde voc� me levar".







Ela n�o me indicou sua casa, ent�o vou oferecer a minha. Penso que nosso forte n�o foi conversar e tento n�o parar de beij�-la, de senti-la. Seu beijo � quente e calmo agora. Seus l�bios s�o carnudos na medida exata e s� agora consigo parar mais para apreci�-los. Indico algumas dire��es ao motorista, que pega a primeira à esquerda. Quando olho de volta, ela est� com uma express�o meio distante... Ainda feliz, ainda com o prazer e a satisfa��o estampados. Mas algo mudou. Me beija como se fosse a �ltima vez: terna e intensamente.





Feliz esse era o sentimento que trazia em mim, e com o gosto dele em minha boca, olho pela janela do carro e vejo que a vida real volta aos poucos e meu mundo de prazer e desejo vai sendo posto num local onde se guarda boas lembran�as. Vendo que passamos por uma parada de �nibus, o olho e o beijo uma �ltima vez. "Motorista encoste agora". O homem nem pensa em recusar. R�pido, busco um peda�o de papel e ponho ali um de meus emails. Ponho nas m�os de meu misterioso acompanhante e, abrindo a porta como quem acorda de um sonho, atravesso a pista e entro no �nibus, que aparece em seguida. Sorrindo, mas sem olhar para tr�s...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto fala todas solteiro cornoContos erotico gay morando na fazenda do meu paiconto amante da diretora da faculdade casadacontos eroticos sou assediado pela m mae e m, irmacontos com fotos sobrinha 14 aninhoscontos eroticos noivas.boqueterascontos gay menino bundudocinto erotico lutinhamulher ver pica no carro e fc com o cu piscado de tenzaochorou na pica/contomeu amigo me arregacando na broderagem gay contos/conto_5_relato-real-de-uma-garota-violentada.htmlContos eroticos gay estuprado pelo paigozei no copo e dei pra minha tia bebeu contoscomi na pista de skate contpcomigo vamo mulher do meu irmão meu irmão viu como um laser transar entre família comigo a mulher do irmãoContos eroticos Estrupada pelos bandidos da favelavoyeur de esposa conto eroticoCasada viajando contoscontos euroticos trai meu marido com meu alunominha xana piscavacontos papai passando bronzeador em mimcontos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outrasContos de putas fogosas co.tados por mulheresesposas traindo dando o cu,contos de 1988contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaestuprada na lanchonete contos/conto_18379_mais-um-negao-na-minha-vida.htmlcontos eroticos surpreendeu a esposaaproveitaram da minha inocência contos eróticosconto. ele me convenceu a da o cuconto mega pau no ciu do cornoEla gosta de chupar meu pau sujo contosconto erotico gay com o coroa catador de lixocontos erosticos provoquei meu padrasto e me coneucontos eroticos ele insistil que deixei tira camisinhaConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocontos porno novinha ingenua achando que ia brincarcontos eroticos esposa fio dentalcontos eroticos pagamentoconto perdi a.aposta comeram minha irmãEmpregadas que Obedencem suas patroas Chupando sua buceta com vontade/conto-categoria_2_114_gays.htmlcontos eroticos adoro usar calcinhatravesti aloprado comedo e se mastrubsConto erotico estou gravida e gosto de andar pelada pela casatransei com o marido da minha primacontos caipiras amadores bucetasuma semana de pescaria,contos eroticoscontos betinha vendo a irma sendo fodidaMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos eróticos sogra 2019contos eroticos sequestrocontos eróticos com pezinhos da chefemeu tio se aproveitou da brincadeira de.lutinha e me.penetrou contos eroticosMaduras babando na rola dos novinhos contoseroticosqueria saber mulher realista metendo muito morena peitudaconto erôtico sobre Sexo com colega bonitacontos coroas terceira idadecontos enrrabandominha irma b3m gostosoconto sexo pau de jegue come minha mulhercasa dos contos painho sou gaycontos eróticos satisfazendo minha patroacontoseróticos encoxadas na casadamostrei meu cuzinho contos eróticosconto sou loira e adoro um negãodandoprocaipiraContos levando a menina pequena de rua pra passear e comendo cuzinho virgem chorandocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos calcinha da puniçãoduas mulheres e dois maridos gay transando com três ovos dentro de uma saunameu filho meu marido contos eroticoscontos de homem dando o cu no presídioconto engravideu minh sobrinhaFiz marido macho virar cornoconto erotico sou casada e fui seduzida por um casal em feriasccontos erotic dopei uma menininhaCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestirbunbum malhados pornocontos eroticos real esposa do pastor timida veriticoscontos heróticos segredos de infânciasprima humilhando primo contoscontos eroticos menina com banana no cumeu corno me levou pra africa contos eroticoscontos eróticos meu enteado deixou meu c* todo ardido