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A MINHA LONGA INICIA��O - PARTE II

A MINHA LONGA INICIA��O – PARTE II



Como eu disse no conto anterior, estou relatando acontecimentos reais da minha vida. Sempre pensava em fazer algo assim, mas faltava-me coragem. Embora n�o pare�a nos relatos, sou uma mulher discreta e muito t�mida, mas reuni for�as e estou colocando minhas aventuras no papel. Quando postei esse conto em outro site, recebi dezenas de e.mails elogiando, o que, em parte, deu-me for�a para continuar. J� respondi a todos. Sendo uma hist�ria totalmente real, a n�o ser com alguns ajustes no tempo da ocorr�ncia dos fatos, às vezes ela poder� parecer longa, at� porque n�o se trata de um simples conto, mas sim, dos cap�tulos iniciais do meu livro, que ter� um total de 19 (doze) cap�tulos. N�o deve ser lida de uma �nica vez, at� porque estar� sempre aqui, dispon�vel para leitura, e em qualquer hora. Tamb�m aviso que n�o relata sacanagens expl�citas, sem fundamento algum e que surgem do nada, porque a realidade � diferente da fantasia, e afinal, sacanagens expl�citas � o que n�o falta nos sites da internet, concordam? Al�m disso, a vida pessoal de uma mulher comum n�o iria ter nada de muito interessante, se n�o fosse o acontecido entre quatro paredes. E � a� que est�o as surpresas, que podem chocar alguns e agradar outros. Leia e tire suas conclus�es. Aposto que voc� n�o se arrepender�...

Explicado isso, vamos à PARTE II :







Quando completei dezessete anos, meu pai avisou que ir�amos nos mudar novamente. Fomos para Maring�, no Paran�. Ficamos quatro anos l�. Novos amigos, e uma grande reviravolta na minha vida. Matriculei-me numa das escolas locais e em poucos dias notei que a nova cidade era um lugar muito animado, pois as pessoas adoravam bailes, torneios, exposi��es e festas diversas.



S� sei que quando l� cheguei, a agita��o local era por conta da elei��o da miss da cidade. Nem me importei muito com isso, at� porque sempre achara esse assunto uma cafonice. Entretanto, mesmo sabendo da minha opini�o a respeito de tais concursos, algumas colegas ficaram me dizendo para eu me candidatar, que eu teria grandes chances de sair vencedora, que eu era muito bonita e tal. Acabei cedendo à ideia, no in�cio por divers�o mesmo. Talvez at� me tivessem aflorado aquelas vaidades comuns aos adolescentes, que gostam de motivos para aparecer, chamar a aten��o ou sentir-se importantes. Desnecess�rio dizer que tive a opini�o contr�ria de toda a minha fam�lia, pois diziam que eu iria ridiculariz�-los e tal.



Na verdade, embora aos dezessete anos j� tivesse boa estatura para uma mulher daquela �poca (1,72m), al�m de ser loira, com olhos verdes, ligeiramente magra, coxas roli�as, bumbum redondinho e um pouco avantajado (que ainda tenho at� hoje, mod�stia à parte), os meus seios eram considerados grandes, para os padr�es de beleza da �poca. Qualquer pessoa de meia idade sabe que as mulheres de seios pequenos eram super valorizadas. Ao contr�rio dos dias atuais, a moda era cirurgia para a redu��o das mamas, ao inv�s do silicone para aument�-las. Confesso que eu tamb�m pretendia isso (a redu��o) e ficava sonhando, achando que o dinheiro do pr�mio, mesmo n�o sendo uma grande quantia, j� seria o suficiente para custear a pl�stica.

Logo que me candidatei, come�aram a correr boatos na cidade que eu seria a vencedora, sem d�vida nenhuma. Assim, passei a ser parada na rua pelos populares, pois, at� ent�o, n�o sendo moradora daquele lugar, poucos ainda me conheciam. E, com isso, eu me achava a “tal” ou, a “Rainha da Cocada Preta”, como dizem. Por�m, infelizmente, como quase tudo que acontece ainda hoje no Brasil, eu apareci na hora errada e no concurso errado. Meus pais foram procurados pela diretora da minha escola, a mando de pessoas importantes da cidade. Ela — diretora — pediu-lhes que eu desistisse do certame, porque, se eu sa�sse vencedora, n�o teria condi��es financeiras de passar v�rios dias em Curitiba, na disputa do Miss Paran�. Al�m de que, para representar bem a cidade, eu deveria ter muitas aulas de passarela, etiqueta, gastar com roupas de grife e frequentar sal�es de beleza. A outra candidata, dentre as muitas, mas que diziam ser a minha rival direta, era de classe m�dia tamb�m, s� que contava com o patroc�nio de uma grande rede de supermercados da cidade e de uma boutique de luxo, al�m de ter o apoio da r�dio FM. Em resumo, propuseram pagar o dinheiro do pr�mio à minha fam�lia, mesmo sem eu participar de nada; a rede de supermercados nos daria ainda cesta b�sica mensal para quatro pessoas, durante um ano, com dez itens, e a boutique me forneceria um par de roupas por m�s, à minha escolha (tamb�m durante um ano), desde que a minha desist�ncia fosse mantida em sigilo, isto �, que ela teria sido da minha livre e espont�nea vontade, sem eu ter recebido press�o alguma por isso.





L�gico que era uma excelente proposta e, infelizmente, n�o tive outra op��o, sen�o a desist�ncia. Afinal, quem me poderia garantir a vit�ria? E, se de fato eu ganhasse, quem iria custear-me a perman�ncia no concurso estadual? Enfim, o que era previsto aconteceu. Aquela que diziam ser a minha concorrente venceu em Maring�, depois em Curitiba, e ainda ficou em quinto lugar no Miss Brasil. Fiquei feliz pelo sucesso dela, mas, em parte, aquilo me abalou, porque eu era a todo momento cobrada pelas pessoas na rua pela minha falta de coragem em lutar por algo. Pior � que o dinheiro pago ficou todo com os meus pais e o meu �nico lucro direto foram as vestes recebidas da boutique. Desde ent�o, n�o quis saber de mais nada; muito menos de namorar, apesar de receber in�meros convites para isso. Enfim, eu evitava o contato com as pessoas. Fechei-me novamente. Quatro anos de reclus�o. Meu pai brigava comigo porque eu n�o sa�a. Preferia ficar em casa, com os meus livros.





Na semana em que iria completar vinte e um anos, cheguei a Jaragu� do Sul, de volta a Santa Catarina, onde, depois de algumas mudan�as, ainda tenho ra�zes. Era uma cidade bem diferente, com seu povo muito fechado. J� estava no terceiro ano da faculdade. Fizera o primeiro semestre em Maring� e deveria complet�-lo em Jaragu�. Lembro-me bem de que todo mundo me olhava estranho. Os homens pareciam t�midos diante de mim. Cada professor que entrava na sala pedia que eu me apresentasse, como se eu ainda fora uma estudante do colegial e n�o universit�ria. Tinha vontade de sumir!!! Quando me perguntavam, e eu lhes dizia, a minha m�dia de notas, alguns da sala mudavam de atitude comigo, come�avam a me adular. Um saco!!!



No ano seguinte, j� enturmada, comecei a me soltar mais. Fiz mais amigos, alguns dos quais tenho at� hoje.



No outro ano, terminei meu curso de Pedagogia e comecei a trabalhar fora. Fiz vestibular para Economia, passei, mas n�o o frequentei, pois era em outra cidade, e n�o tinha como ir todo dia para l�. Deixei para estudar depois. J� tinha um diploma mesmo.



Quanto aos homens… bem, sempre do mesmo jeito. Eu me interessava, mas logo percebia que me tratavam mais como objeto de desejo ou algum trof�u. Riquinhos exibindo o carro novo dos pais me assediavam, com a mais absoluta falta de assunto, falando infantilidades e inf�mias. Como eu n�o tinha o m�nimo interesse por eles, os de mente mais sensata eu fazia com que virassem meus amigos. Tinha receio de me transformar em objeto sexual, tipo uma Marilyn Monroe tupiniquim (rss). Sempre sem namorado, nem ficante. D� para ver que amigos eu tinha bastante…





Decidi voltar a estudar. Resolvi fazer o curso de Letras, em Joinville, pois havia �nibus que levavam os estudantes. Algumas paqueras, novos amigos… sempre assim. Amigas pegavam no meu p� porque eu ainda era virgem. Foi um per�odo danado para mim. Era muita pega��o no p�. Eu n�o iria dar para ningu�m s� porque era fora de moda ser virgem.



Aos vinte e cinco anos, no ano de minha nova formatura, eu fazia ingl�s aos s�bados e tinha um grupo de amigos. Nos finais de semana, sempre viaj�vamos juntos.

Certa vez, fomos para uma praia, num camping.



Nesse grupo, havia um rapaz muito bonito, chamado Carlos, que fazia pouco tempo estava saindo conosco. Antes, ele vivia me dando umas olhadas diferentes, se chegando. Ficamos algumas vezes. Ele chegou a me pedir em namoro, mas n�o rolou nada mais s�rio, al�m de muitos beijos. Mais tarde descobri que ele trabalhava numa filial da mesma empresa que eu.





Nesse dia em particular, est�vamos em cinco pessoas, sentadas, bebendo, conversando e rindo. O restante do grupo tinha sa�do para dar uma volta. Eram 23h e ningu�m tinha sono. Uma noite meio chata, pois estava nublado. Tempo assim � um saco para quem est� acampando. Quando me dei conta, est�vamos a s�s, pois os outros j� haviam sa�do. Ele foi se aproximando… e me deu um beij�o daqueles. Pensei: � hoje!!!



Ele sabia que eu era virgem, pois os meninos tinham o maior cuidado com as meninas do grupo, principalmente comigo, que era a amigona de todos. Fui at� carinhosamente apelidada por eles de “Miss”. Ap�s uns longos amassos, outros apert�es, algumas passadas de m�o nos meus seios e na minha bunda, fomos para a barraca.



Entretanto, o problema logo come�ou, porque, diferente de quando est�vamos l� fora, ele pareceu vir sobre mim como um bicho doido, sem se preocupar comigo. Como ele estava de cal��o, sem a menor cerim�nia tirou-o na minha frente e pude ver seu membro r�gido. Era de tamanho m�dio. Em espessura, acho que se assemelhava aos dois com os quais eu j� tivera alguns contatos antes. Eu estava sentada no ch�o da barraca. Ele, segurando o p�nis com a m�o, dirigiu-o à minha boca, como se me oferecesse para eu chup�-lo. Recusei, l�gico. Jamais tinha feito algo assim e, al�m do mais, sentia muito nojo.



Ent�o ele desistiu da ideia, sentou-se ao meu lado, parecendo se acalmar um pouco, e beijamo-nos. Desta vez, com ele j� menos afoito, pude sentir suas m�os acariciando minhas costas. Com sutileza, ele soltou o la�o do meu top, deixando-me os seios desnudos. Depois os chupou sofregamente e, agora sim, senti um enorme tes�o. Enquanto ele me sugava os seios, eu acariciava-lhe os cabelos. Estava muito gostoso. N�o resisti e peguei no seu pau… Afaguei-o com vontade. Depois ele se ajoelhou ao meu lado e passou a beijar-me a barriga. Percebi o toque da sua l�ngua no meu umbigo e uma das suas m�os puxando o meu shortinho, pernas abaixo, deixando-me somente de calcinha, que na verdade era a parte de baixo do biqu�ni… Senti sua m�o l� dentro tocando o meu sexo j� molhado. Esperto, breve ele me deixou livre da “calcinha”, tirou sua camisa e ficamos os dois, lado a lado, completamente nus, naquela barraca de vinil, numa noite morna e de c�u nublado.



Em seguida, ele passou a beijar-me nas pernas. Subia com a l�ngua at� os meus joelhos e subia ainda mais, lambendo-me uma coxa, depois a outra, at� que, finalmente, pude experimentar o toque molhado e quente da sua l�ngua na minha bucetinha virgem. Fiquei doida. Abri as pernas todinha para ele e o seu rosto se agasalhou no meio delas. Segurei o seu pau e o percebi todo �mido na cabe�a. Da� ele se virou por cima de mim, em posi��o invertida, cabe�as com p�s, e eu, de novo, peguei-lhe o pau duro, colocando-o entre os meus seios, enquanto ele me chupava l� em baixo… N�o resisti e passei a beijar-lhe o bumbum e minha l�ngua esteve perto do seu �nus. Senti vontade de toc�-lo com a l�ngua, mas minha inexperi�ncia venceu e n�o o fiz. Enquanto isso, ele esfregava o pau duro nos meus seios, continuando a chupar-me a bucetinha. Logo senti seu dedo massageando-me o cuzinho. Achei uma del�cia aquilo. R�pido, ele levantou um pouco o corpo, tirando o pau dos meus seios, ficando com o tronco um pouco arqueado. N�o resisti e passei a lamber-lhe as bolas… Nessa hora ele penetrou o dedo todo no meu rabinho. Da� agarrei seu pau e passei a punhet�-lo, at� sentir seu esperma quente inundar-me os seios e o pesco�o. Depois, ele mudou de posi��o e passou a esfregar o pau ainda molhado nos bicos dos meus peitos, at� acabar de sair todo o seu gozo quente sobre mim. Fiquei ali deitada na barraca, todinha lambuzada.





Ele deixou nosso cafofo, pelado mesmo, agora com o pau n�o muito duro. Estando l� fora, foi at� um varal improvisado, onde havia algumas roupas e pegou algo para eu me limpar. Retornou com uma toalha. Assim que adentrou a barraca, seu p�nis parecia ainda mais teso do que antes. Eu, j� deitada, limpei-me e lhe agradeci. Em seguida, ele veio deitar-se por cima de mim e j� tentou enfiar o membro duro na minha bucetinha. Ainda com o pau na minha porta, antes que for�asse alguma coisa, eu falei:



— N�o, amor… Eu sou virgem, assim n�o posso…

Eu o escutava dizer que eu relaxasse, que eu iria gostar.

— Vamos com calma, ent�o — disse eu.



Ele for�ou um pouquinho, eu me assustei. Mas me retorci e… nada!!! Ele for�ou novamente. Ele era muito forte!!! Tentei. Mas n�o dava certo. Ele pareceu cair em cima de mim como um bicho doido de novo, dessa vez sem sequer preocupar-se comigo. Fiquei com medo e j� n�o queria mais. Pedi-lhe que parasse, pois n�o tinha mais tes�o algum. E ele n�o parava. Eu tentava tir�-lo de cima de mim e ele n�o sa�a. Notei que ele suava em bicas, com o esfor�o que estava fazendo. S� sei que, em dado momento, ele segurou o p�nis com uma das m�os, encostando sua cabe�a bem na portinha do meu canal vaginal. For�ou muito e, por �ltimo, soltou todo o peso do corpo sobre mim. Foi um desastre. Senti um ardor imenso, e o membro dele entrou de uma vez, rapidamente, parecendo rasgar-me por dentro.



Enfim, perdi a virgindade. Com muita dor e nenhum prazer. E ele n�o conseguiu gozar. Quando senti a forte dor, desesperada, empurrei-o de um jeito tal, que ele caiu fora da barraca. Mandei-o embora. Foi um final de noite horr�vel.



Logo depois chegou Roberta, uma das minhas amigas.



Contei-lhe o acontecido. Ainda sentia dor. Um tempo depois, j� vestida, vi sangue na calcinha. Fui tomar um banho e s� pensava na dor. Meu corpo todo do�a.



No dia seguinte, quando acordei, ele tinha ido embora. Ningu�m soube de nada, s� minha amiga. Durante a semana, ele me procurou (trabalh�vamos na mesma empresa) e pediu desculpas. Nem me lembro do que falei, mas comentei-o com Roberta. S� sei que ainda sentia dor, quando me sentava. Tinha ido ao m�dico e ele me dissera que estava tudo bem, que a dor era mais muscular, por causa da for�a que ele fez.



Depois disso, ele ainda viajou conosco e tentou uma vez aproximar-se de mim. Eu, seguindo os conselhos de Roberta, n�o deixei. E ficou por isso mesmo.

Bom come�o eu tive, n�?

L� fui eu me fechar de novo!







Depois desse acontecido, Roberta revelou-se uma pessoa bacana, uma verdadeira amiga, na qual passei a confiar inteiramente. Os conselhos que dantes recebia dos meus pais, e sequer lhes dava ouvidos, eram praticamente os mesmos de Roberta. S� que a ela eu obedecia, at� porque n�o me falava com ares de repress�o e dever. Falava simplesmente como amiga. Ela sempre me dizia:



— Sabe, T�nia, por voc� ser muito bonita, a maioria dos homens vai querer mesmo apenas se aproveitar de voc� para fazer sexo e se divertir.



Eu dizia a ela:

— Mas eu tamb�m sinto falta de conhecer algu�m, n�?

— Conhecer quem? — ela me perguntava.

— Sei l�... algu�m especial. De repente, at� um dia eu possa me casar, ter casa, filhos…

— Nisso concordo com voc�. Voc� tem que arranjar um bom casamento, mas para isso precisa ser uma mo�a reservada, assim como eu e tantas outras tamb�m. Voc� deve pensar nas frutas das prateleiras dos mercados: aquelas em que todos p�em a m�o, ningu�m compra. Mas as escondidas no fundo das caixas, todos as querem. E pagam mais caro por elas.



Tive de concordar com Roberta. Mas era sempre assim. Aparecia algum cara que eu achava interessante, logo vinha ela a me desanimar:



— Nossa… fulano de tal � muito feio pra voc�. Dispensa.

Aparecia outro, a mesma conversa:

— Muito novinho.

— Baixinho.

— Velho demais!

At� que um dia ela me falou:



— Sabe, T�nia, eu estive pensando bem e acho que n�s duas precisamos mesmo � dar um passeio para longe, perto do Rio de Janeiro e S�o Paulo, e conhecermos melhor os ares da civiliza��o, porque aqui neste buraco onde moramos nunca vamos arranjar algu�m que seja legal para n�s duas.



— At� que n�o seria mal. Nas f�rias poder�amos sair, sim — concordei.

Mas acrescentei:



— S� que Rio de Janeiro n�o, n�, R�. L� s� tem praias de interessante, e praia seria a �ltima coisa que eu iria querer visitar, at� porque morei muito tempo em Balne�rio, voc� sabe…



— N�o, querida — disse ela. — N�o precisa ser especificamente a cidade do Rio de Janeiro, nem a de S�o Paulo. Elas s�o apenas exemplos, entende? Mas poder�amos ir a Minas Gerais e conhecer suas cidades hist�ricas, pois elas ficam l� perto do Rio de Janeiro e de S�o Paulo, entendeu? Ou quem sabe a Bahia e o Esp�rito Santo, onde faz calor o ano todo, e muitas outras mais.



Concordei com ela mais uma vez.



Combinamos alguns detalhes, e antes mesmo das f�rias viajei com Roberta para S�o Jo�o del-Rei (MG). Ela providenciou tudo: passagens, reserva de hotel, etc. Fomos de avi�o de Florian�polis at� o Rio de Janeiro e l� pegamos um �nibus para S�o Jo�o. A continua��o da viagem seria durante a noite e chegar�amos a Minas pela manh�.



Embarcamos num �nibus leito, muito confort�vel. S� sei que eu estava exausta, devido às estressantes entradas e sa�das de aeroportos e rodovi�rias, carregando bagagem. Dentro do �nibus, pegamos duas poltronas juntas, e eu, j� na minha poltrona-cama, ca� no sono.



Ap�s uns trinta ou quarenta minutos de viagem, ainda dormindo, tive a impress�o de estar sendo tocada no seio, por cima da blusa. Abri um pouco um s� olho e n�o vi nada anormal, a n�o ser a escurid�o do ambiente e algumas pessoas roncando nas poltronas.

Fingi dormir.



Passado algum tempo, senti novamente o toque no meu seio. Era Roberta, minha companheira de viagem, com a m�o por dentro da leve coberta que eu usava. Pensei repreend�-la, mas j� estava muito cansada para arrumar algum tipo de briga àquela hora. Ela passava suavemente a m�o por cima da minha blusa, escondida pelo cobertor, enquanto que eu, j� come�ando a gostar da sua car�cia, fingia-me adormecida. Logo percebi que ela desprendia, bem devagar, os bot�es da minha blusa. Depois, abriu-a cuidadosamente e, como eu tinha tirado o soutien, de antem�o, porque n�o gosto de dormir apertada, senti o toque dos seus dedos diretamente no meu peito esquerdo. Arrepiei-me toda. Ela percebeu e passou a tocar suavemente ora o biquinho de um, ora o do outro. A essa altura, ambos j� estavam bem durinhos. Eu, vigiando-a, com um s� olho meio aberto, vi quando ela enfiou o rosto e sumiu por baixo da pequena manta que me cobria. Logo senti seus l�bios sugando-me os mamilos duros. Eu me retorcia toda, abri os olhos e olhei bem para os lados. Pareciam todos dormir e a poltrona ao nosso lado estava vazia.



Nessa altura, j� com a blusa aberta na parte de cima, senti o h�lito quente de Roberta e os seus l�bios beijando meu pesco�o. Ela n�o foi at� a minha boca. Voltou novamente para beijar-me os seios e percebi sua m�o l� embaixo, tentando soltar o fecho da minha cal�a. Encolhi a barriga e ela conseguiu. Depois, desceu o meu z�per. Feito isso, puxou minha cal�a, junto com a calcinha, um pouco para baixo e passou a acariciar-me a bucetinha, a essa altura j� bem �mida. Senti o seu dedo me penetrando… abri um pouco as pernas… Ela o enfiava lentamente e o tirava… acabei gozando em sil�ncio, com as pernas entreabertas, deitada naquela cama improvisada de um �nibus a rodar.



Depois ela parou os movimentos, subiu minha cal�a de qualquer jeito, abotoou minha blusa e virou-se quieta para o outro lado, para o lado do corredor das fileiras de poltronas.



Eu ajeitei melhor a cal�a e voltei a dormir.



Chegamos antes do amanhecer. No t�xi, a caminho do hotel, pensei no ocorrido. A confus�o mental pela noite mal dormida às vezes fazia-me pensar e perguntar se eu n�o tinha sonhado. Roberta estava sentada no banco da frente, ao lado do motorista, e eu atr�s, com algumas de nossas bolsas. Passei a observ�-la com certa aten��o que n�o tivera antes. Era uma bonita mo�a, nos seus vinte e seis anos. Morena, estatura mediana (talvez 1,60m), ligeiramente mais magra do que eu, mas sem apar�ncia franzina, tinha cabelos compridos, abaixo dos ombros, olhos escuros, nariz fino, l�bios carnudos, dentes perfeitos, seios de m�dios para pequenos, dando a impress�o de serem pontiagudos. Embora sentada naquele momento, j� sabia de antem�o que ela tamb�m tinha pernas grossas e bumbum meio avantajado, como o meu.



Logo chegamos ao hotel e gostei do que vi. Roberta nos reservara um local bonito, no centro da cidade, às margens de um rio, pr�ximo a uma pracinha com coreto e in�meras casas comerciais, àquela hora todas fechadas, obviamente. O rio e as pra�as situavam-se no meio e ao longo de duas largas avenidas, ambas cal�adas com paralelep�pedos. O casario colonial, de portas e janelas largas, dormia solenemente, dando ares de que o tempo por ali n�o tinha passado. N�o fossem os autom�veis parados nas ruas, juraria que est�vamos no s�culo XVIII ou algo assim. Por�m, em pouco tempo, a cidade iria despertar e, com certeza, a modernidade surgiria de alguma forma.



O porteiro nos ajudou com as bagagens e nos levou ao nosso quarto, um belo e grande quarto, diga-se de passagem, com todo o conforto poss�vel à �poca atual. Tinha uma grande cama de casal e, ao lado desta, uma de solteiro. O banheiro era de sonho, com uma enorme jacuzzi cujo aquecimento era por caldeira, segundo nos informou o funcion�rio. Pedi-lhe a gentileza de ligar a �gua quente da banheira, porque estava doida por um bom banho, logo cedo mesmo, ap�s horas viajando.



Enquanto isso, Roberta abria suas malas e ajeitava algumas roupas no arm�rio. Eu nem quis mexer nas minhas coisas por enquanto. Com a banheira enchendo, o porteiro me deu r�pidas instru��es sobre a regulagem da temperatura da �gua, eu dei-lhe uma gorjeta e ele se foi.



Pegando uma toalha, eu me despi e me dirigi ao banheiro, ou melhor, à banheira. Passados alguns instantes, do quarto, Roberta perguntou como estava a �gua.

— Est� uma del�cia, amiga — respondi sorrindo. — Acho que � o melhor banho que estou tomando na minha vida.

— Cabe mais uma a� nessa banheira? — perguntou ela em tom de brincadeira.

— Cabe, sim, claro.

— Ent�o me espera — disse ela. — J� vou.

Passados alguns instantes, o trinco da porta se mexeu e ela surgiu completamente nua, andando devagar em minha dire��o. Chegou, tocou levemente um dos p�s na �gua, para sentir a temperatura, e disse:

— Nossa, T�nia, parece que a �gua est� muito quente, n�?

— N�o est� n�o — repliquei. — � s� voc� entrar que se acostuma.



Ela entrou, sentou-se ao meu lado e depois escorregou o corpo todo para dentro d’�gua, ficando molhada por inteiro. Ficamos algum tempo pegando �gua com as m�os e jogando-a sobre nossos seios, relaxando. Notei que, embora pequenos, os seios dela eram mesmo duros e pontiagudos. �s vezes nossos p�s se tocavam acidentalmente. Passamos um longo tempo assim, sentadas e im�veis, apenas curtindo o banho, at� que ela me perguntou:



— T�nia, quer que eu lhe esfregue as costas?

— Quero, sim, querida. Obrigada.

Ela pegou o sabonete e, quando iria come�ar a pass�-lo nas minhas costas, disse:

— Deixe-me massagear seus ombros.



De lado mesmo, come�ou a massagear-me perto do pesco�o, chegando com as m�os at� a minha nuca e os ombros. Depois, senti sua m�o passando por baixo do meu bra�o, vindo por tr�s, at� que tocou o meu seio. Senti um arrepio e coloquei a minha m�o sobre a dela, que j� segurava o meu seio. Nossa! Percebendo isso, nessa hora ela me deu um chup�o no pesco�o, at� que eu me virei e acariciei-lhe o rosto. N�o teve jeito… Nossas bocas se encontraram e nossas l�nguas passaram a brigar uma com a outra. Depois ela se ajoelhou de frente para mim e passou a beijar-me os seios enquanto sua m�o descia lentamente pelo meu corpo at� alcan�ar minha bucetinha… Agora de perto, pude confirmar que os seus seios eram mesmo pontiagudos, mamilos escurinhos. Toquei a m�o neles… S� a ouvia dizer:



— Chupa meu peito, gostosa… chupa, vai…

Obedeci-lhe, tentando enfi�-lo todinho na boca. Era bem menor que o meu. Quase consigo. Fiquei com um tes�o imenso e levei a m�o ao encontro da buceta dela, encoberta pela �gua. Senti ent�o que toquei em algo. Levei um susto.

— Pega no grelinho, T�nia. Pega nele!

— Nossa… o que � isso? — perguntei. — Isso � o seu clit�ris?

— �, sim. Quer ver?



Ela levantou-se e meu susto foi grande. Mostrou-me sua vulva toda lisinha, que, na parte superior, parecia ter um “piruzinho”, de cinco ou seis cent�metros de comprimento, mais ou menos. Com ela ainda de p�, eu, sentada, observava-a, at� que ela chegou com a vulva bem pr�xima do meu rosto, e ordenou:



— Vem, p�e a boca nele… Chupa, vai.

Nem fora preciso nova ordem. Ca� de boca naquela buceta. Chupei-a feito uma doida, enquanto acariciava o seu bumbum.

— Vamos para a cama, querida. Venha, T�nia! — chamou-me ela.



Enxugamo-nos apressadamente, deixamos a banheira, voamos para a cama. Deitamos lado a lado e beijamo-nos com paix�o. Depois ela foi descendo com a boca, lambendo-me todinha at� alcan�ar minha buceta. Nossa! Como ela chupava gostoso. Depois nos viramos e fizemos um sessenta e nove. Eu n�o parava de lamber aquele grelinho duro. Engolia-o todinho. Gozamos as duas quase ao mesmo tempo. Depois, cansadas, mudamos de posi��o e ficamos deitadas e abra�adas, em sil�ncio, durante alguns minutos. Aos poucos ela foi se mexendo de novo. Soltou-me do abra�o e sentou-se no meio da cama. Ouvi sua voz dizendo:



— Vem c�, querida, sente-se assim como eu.

— Assim como voc� de que jeito, R�? — perguntei.

— Assim, amor: frente a frente.

— Entendi! — exclamei.

Ficamos sentadas as duas na cama, uma de frente para a outra. Da� ela me falou:

— Levanta uma perna, querida, uma s�.

Eu levantei a perna esquerda e ela entrou com sua perna direita por baixo da minha e jogou o corpo para o meu lado. Nossos sexos se tocaram assim e senti seu grelinho duro, tocando minha p�lvis.

— Chega mais para o meio da cama, T�nia, chega — pediu ela.

Obedeci.

— Agora curve seu corpo para tr�s, querida. Vou fazer o mesmo.

E fez.

Nossa!!! Que del�cia. Bastou uma simples mexida e o grelinho dela entrou em mim. Nossas pernas ficaram cruzadas e presas, como se f�ssemos uma tesoura. Enquanto fodia minha bucetinha, ela beijava-me os p�s.

— Ai… ai… ai… ai… — passei a gemer muito.

— Safada… t� gostando de dar a buceta assim, t�, T�nia?

— N�o para n�o, R�… t� muito bom… — respondi.

— Geme gostoso, minha putinha… geme…

Ela mandava; eu obedecia.

— Aiii... uiiii… uuuiiii... que del�cia est� isso tudo…

— T� gozando... Voc� me mata de tes�o, R�...



E gozei mais uma vez… Senti-a mordendo-me o ded�o do p�… Ela estava gozando tamb�m.



Depois eu me levantei e fui ao banheiro limpar-me e escovar os dentes. Ela tamb�m foi ao toalete. O sol j� estava alto l� fora quando, finalmente, o sono chegou. Dormimos ambas nuas e abra�adas, apenas cobertas por um fino len�ol.



Fui acordada com a l�ngua de R� lambendo-me o bumbum. Eu j� estava deitada de lado, enquanto ela beijava e lambia minha bunda. Ao ver que me acordava, ela me deu boa tarde e nos beijamos na boca.



Disse a ela que precisar�amos sair para comer algo, porque hav�amos perdido o caf� da manh� do hotel. Da� ela me disse, brincando:



— Por mim, eu s� como voc�!

E completou:

— Quero mais, gostosa. Esperei tanto por esses momentos com voc�. Ningu�m sabe o que passei.

— Hummmmm... safadinha!

— Diga que voc� � s� minha, T�nia, diga.

— Sou sua… Quero voc� tamb�m, R�.



Virei-me de bru�os para relaxar, enquanto ela me acariciava os cabelos, a essa altura completamente embaralhados. Acho que estranhei um pouco a cama, pois sentia o corpo todo do�do. Vendo-me de bru�os, ela deitou-se sobre mim, agora passando a esfregar a buceta no meu bumbum, enquanto me mordia a nuca. Inevit�vel n�o sentir o “carocinho” dela a me ro�ar. Depois ela foi descendo, passando a l�ngua nas minhas costas. Senti um calafrio na espinha, com o toque da sua boca. Ela foi descendo mais, separou minhas n�degas com as m�os e senti um forte arrepio quando sua l�ngua quente tocou o meu �nus. Ela o lambia e o massageava com um dedo. Depois pegou em minha m�o e puxou-me um pouco para tr�s, dizendo:



— Vem c�, querida… Vem de costas para a beiradinha da cama, vem, amor.

Eu obedeci e fiquei como uma cachorrinha ajoelhada na beirada da cama, com os p�s voltados para o lado de fora. E ela foi para o ch�o. Ajoelhou-se atr�s de mim, beijou novamente minha anca, meu cuzinho, enquanto dava passadas de l�ngua na minha bucetinha. Depois ela levantou um pouco o seu corpo, curvou-se para o meu lado e encostou o bico do seio duro na minha buceta. Nossa… foi uma loucura aquilo… Ela me apertava com os bra�os, enquanto esfregava o bico do seio na minha bucetinha… hummmmm… que del�cia era aquilo. Depois ela ficou de p� por tr�s de mim e, sussurrando no meu ouvido, disse-me:



— Olha, amor… Vou tentar enfiar meu grelo no seu cuzinho, mas voc� tem que me ajudar, ok?

— Ajudar como assim, querida? O que eu tenho que fazer? — perguntei-lhe com voz bem suave.

— Eu vou me encostar em voc�, por tr�s e voc� o sente, t�…

Respondi com um gemido:

— hummmmm…

— Eu n�o consigo espiar, porque ele � muito pequeno, mas, quando voc� sentir que ele ro�a o seu cuzinho, voc� me avisa, ok? — sussurrou ela de novo.

— Aviso sim, R�.

Da� ela se posicionou com a vagina no meu bumbum e eu fui guiando-a:

— Um pouquinho mais pra baixo, R�... desceu demais... sobe…

— Calma — dizia ela. — Assim n�o vamos conseguir.

At� que, numa mexida, eu o senti e avisei:

— Pronto, R�. Ele t� na entradinha.

— N�o mexe — disse ela.

Em seguida ela o introduziu no meu rabinho e prendeu-me num forte abra�o.

— Agora n�o se mexa. Fica paradinha, sen�o ele “sai de dentro”.

Ficamos assim, engatadinhas, com ela comprimindo o seu corpo contra o meu. Ent�o ela me falou:

— Aperta o cuzinho nele, T�nia. D� mordidinhas com ele no grelinho, d�, amor.

Eu obedeci e notei que ela ficava doida com aquilo. Logo senti o dedo dela na minha buceta. Eu s� conseguia gemer:

— Ai… ai… que del�cia, R�… Voc� � demais…

— Geme, minha safadinha… geme… T� vendo como a sua R� sabe te dar um carinho bem gostoso?

Estava dif�cil aguentar mais tempo daquele jeito: o grelinho no meu cu; ela me apertando muito; seu dedo mexendo na minha buceta, àquela altura toda melada. Com tudo isso ao mesmo tempo, n�o deu outra: acabei explodindo num gozo intenso:

— Ai, R�, mete, vai… que del�cia… Noooooooooooooossssa...

Nessa hora ela cravou os dentes nas minhas costas e soltou um gemido forte:

— Huuuuuuuuuuu… huuummmmmmmm...



Gozou como um animal satisfeito. Aos poucos, ela foi me soltando do aperto do abra�o. Deitamos exaustas, e depois no espelho pude ver que os seus dentes marcaram minhas costas…



Naquela hora, nem tivemos coragem de descer para o sagu�o do hotel ou at� mesmo conhecer a cidade. Ligamos para a portaria, e o porteiro nos levou alguns menus de pizzarias que faziam entregas no hotel, bastando fazer o pedido pelo telefone.



Pedimos uma pizza grande e coca-cola. N�o tivemos �nimo, nem mesmo para sair à noite. Por volta das 21 h, ap�s outro banho, dessa vez separadas (rss), descemos at� o refeit�rio do hotel, jantamos e fomos dormir.





No dia seguinte, a minha hist�ria teimou em continuar, de diversas formas, mas a terceira parte fica para uma pr�xima vez...Na continua��o da minha hist�ria, os leitores ainda ter�o aqui a sua Parte III, mas poder�o acompanh�-la at� o final dos 19 (doze) cap�tulos, ou mais, adquirindo o meu livro. Se gostaram do que viram at� agora, posso dizer-lhes, com certeza, que o melhor e o mais surpreendente estar� por vir. Ser� uma publica��o bem simples, acess�vel a todos. Vou aceitar proposta de pedidos por e. mail [email protected] e a venda ser� direta, via Correios. Breve voc�s ainda ver�o aqui a Parte III, caso os propriet�rios do site assim o permitirem.

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