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AJUDANDO A ADOLENCENTE NOIVINHA

AJUDANDO A ADOLENCENTE NOIVINHA

Desde cedo aprendi a escutar minhas amigas e tentar ajud�-las, foi assim que surgiram varias situa��es prazerosas para mim e para elas. Com o surgimento da internet, eu expandi meus horizontes e tamb�m passei a ajudar minhas amigas da net. Criei esse MSN para que elas possam de alguma forma ser ajudadas, compreendidas e muitas vezes realizar suas fantasias.

Vou interromper a sequencia da sociedade secreta das adolescentes para contar a historia de Patr�cia, pois foi muito complicado para ela e alem do mais eu nunca visto de perto situa��o semelhante, eu sei que existem segredos de fam�lia, mas quando voc� se depara com um, tem que lidar com ele de maneira que ningu�m saia prejudicado.

Depois de seis meses estudando fora Patr�cia retornou h� poucos dias, ela veio matar a saudade, Patr�cia estava sedenta de sexo, depois de ficarmos junto, conversamos, rimos, ai ela tive a id�ia de contar tudo aqui. Todos os nomes s�o fict�cios.

Moramos todos no mesmo pr�dio, Patr�cia sempre foi precoce em tudo, ela � muito inteligente, eu sou amigo dos pais dela h� anos. Eu brincava muito com Patr�cia, quando ela foi crescendo come�ou a curiosidade normal por sexo, ela n�o conversava com os pais para esclarecer as suas duvidas sobre sexo, no come�o ela come�ou a passar e-mail para mim para tirar suas duvidas, depois come�ou a conversar comigo no MSN.

Comecei a notar que quando ela puxava assunto sobre sexo no MSN, ela estava sempre de calcinha e suti�, ate ai nada de mais, porque hoje na televis�o tem desfiles de roupas intimas, mas o que me chamou aten��o foi que ela uma vez me pediu para descrever como era numa rela��o sexual, comecei a contar, enquanto contava notei a movimenta��o do seu bra�o e depois ela nitidamente gozou. Perguntei se ela tinha se masturbado, ela falou que sim, falei que tinha gostado de ter ajudado, que era normal se masturbar. Toda vez que ela estava com tes�o vinha conversar comigo no MSN, eu comecei a dar umas dicas sobre masturba��o, ela se acostumou a gozar falando comigo no MSN. Com o tempo seu corpo foi tomando forma, ela j� n�o tinha mais vergonha, j� aparecia toda nua mostrando seus seios, seu bumbum, sua xaninha. Ela sempre perguntava se era bonita, se era gostosa, se causava tes�o nos homens. Eu achava tudo normal, porque eu tenho in�meras amigas que se mostram e perguntam a mesma coisa, outras gostam de se sentir admiradas e desejadas, isso as torna seguras de si.

Depois de certa idade os pais dela a deixaram namorar, os pais de Patr�cia tinham um casal de amigos que tamb�m moram em nosso pr�dio e que eram como se fossem irm�os para eles, o casal tinha um filho de vinte e dois anos e duas meninas, uma da idade de Patr�cia a outra um ano mais velha. Quando Patr�cia fez quinze anos, os pai dela come�aram a fazer press�o no namoro dela com o rapaz filho dos seus amigos, Patr�cia me falou que estava tentada a namorar, disse que ele � muito bonito e forte, mas disse que ele tinha dois amigos que n�o desgrudavam dele e que ele n�o prestava aten��o nela.

Numa reuni�o na casa de Patr�cia, por pura press�o das fam�lias Patr�cia e o rapaz come�aram a namorar. Com o tempo eu achei um namoro um tanto quanto aguado, mas n�o disse nada, às vezes Patr�cia ia l� para casa, me chamava para o computador, sentava no meu colo, colocava um filme porn� e ficava comentando e tirando uma casquinha comigo, eu sabia que era a falta de alguma coisa no namoro dela, mas apenas deixava ela tirar um sarro para matar a sua vontade.

A fam�lia do rapaz e a dos pais de Patr�cia tem uma excelente situa��o financeira, quando ela fez dezesseis anos, as fam�lias armaram o noivado dela, eu estava presente, o acontecimento foi no apartamento dos pais do rapaz, Patr�cia filmavam tudo, pois ela adora filmar e fotografar tudo. No noivado j� marcaram a data do casamento e como presente de casamento os pais do rapaz deram aos noivos um apartamento no mesmo pr�dio em que mor�vamos.

O apartamento come�ou a ser pintado e mobiliado, Patricia estava curtindo aquela novidade, o casamento ia ser seis meses depois, Patr�cia tinha uma chave e o rapaz tinha outra, os dois acompanhavam a reforma. Um m�s depois o apartamento estava totalmente pronto e mobiliado.

Numa noite eu estava chegando do trabalho, Patr�cia estava me esperando em baixo do pr�dio com sua filmadora na m�o, quando desci do carro ela veio correndo em minha dire��o, abra�ou-se comigo e come�ou a chorar. Perguntei o que estava acontecendo, ela falou que a tarde pegou a filmadora e foi ao apartamento filmar tudo para poder mostrar as suas amigas no col�gio, quando chegou à porta da frente do apartamento ouviu vozes, ela achou estranho e foi entrar pela porta da cozinha, pois se tivesse algu�m na sala n�o a veria quando entrasse. Ela falou que quando entrou tomou um choque com o que viu, disse que quando se refez do choque come�ou a filmar tudo, disse que queria que eu visse com meus pr�prios olhos.

Subimos, eu liguei o computador, baixei o filme e sentei na cadeira, ela sentou no meu colo, dei o play, come�amos a ver. No sof� da sala estavam, o noivo de patr�cia e os dois amigos dele, o noivo de Patr�cia estava de quatro, um amigo socava o p�nis no cu dele enquanto ele chupava o outro amigo, depois ele saiu do sof� deitou-se de costas no tapete, o amigo que ele estava chupando veio por cima e come�aram um 69, o outro levantou suas pernas e novamente meteu no cu dele, o amigo que estava no 69 com ele deixou de chupar, sentou na cara dele e come�ou a beijar, enquanto durou o filme todos se revezavam uns comendo os outros, ate que no final o noivo de Patr�cia ficou de quatro, passou a chupar e o outro a enrab�-lo, quando um tirava do cu ia borta na boca dele e o que estava na boca ia enrab�-lo, depois os dois foram para frente dele e gozaram na sua boca, logo ap�s um deles come�ou a chupar o noivo de Patr�cia o outro foi para tr�s dele e meteu tr�s dedos no cu dele ate que ele gozou na boca do amigo.

Se aquelas cenas me deixaram chocados, imagine Patr�cia, ela chorava muito e dizia que ainda bem que ele nem queria beij�-la direito, que ela pensava que o problema estava com ela, mas agora estava tudo esclarecido, disse que ia acabar com tudo. Consolei Patr�cia um tempo, falei para ela se acalmar, disse que ela fosse para casa dormir, que no dia seguinte ela falasse com os pais dele antes de acabar o noivado pois os pais precisavam saber o motivo, isso para ela n�o sair de vil� nessa historia. Fiz uma copia do filme em CD e dei a ela para mostrar aos pais dele caso eles n�o acreditassem nela, ela me deu um gostoso beijo na boca e disse que dali para frente eu seria seu homem, falei que tudo bem, mas que agora ela precisava ir para casa.

No dia seguinte pela manh� Patr�cia foi falar com os pais do noivo, o pai tinha sa�do para trabalhar, ela falou com a m�e do noivo, a m�e a chamouela de mentirosa, Patr�cia ent�o colocou o filme para ela ver, a m�e dele ficou sem a��o, ligou para o marido, ele voltou correndo do trabalho para casa, o pai pediu para conversar em particular com Patr�cia, a m�e saiu da sala, ai ele disse que j� sabia, pois j� tinha pegado eles juntos, que as meninas tamb�m sabiam, s� quem n�o sabia era a m�e dele. O pai pediu a Patr�cia para n�o acabar o noivado, disse que daria a ela o que ela quisesse, que quando ela sentisse tes�o, ele mesmo poderia fazer as vezes do filho.

Eu acho que era isso que ele queria, queria casar o filho e ficar comendo Patr�cia. Mas na hora ela disse que j� tinha um homem para fazer dela uma mulher de verdade, ai falou meu nome, o pai dele disse que tudo bem, que ela teria total liberdade comigo, que daria uma gorda mesada para ela, mas pediu que ela fosse discreta, n�o contasse nada aos pais dela, n�o deixasse ningu�m saber o que o filho dele era gay e nem deixasse ningu�m saber que ela ia ficar transando com outro homem.

Patr�cia pensou um pouco, depois disse ao pai do noivo que topava, mas a lua de mel teria que ser comigo, que o noivo nem sonhasse em aparecer, que tamb�m n�o queria os amigos do filho comendo ele dentro de casa, que queria quartos separados, que nos finais de semana que ele quisesse dar, n�o voltasse para casa, que quando ele fosse sair com os amigos queria a companhia das cunhadas. As condi��es foram aceitas.

Patr�cia era muito esperta, sabia que ia ter mais liberdade do que em casa. Mas ela estava revoltada com o que fizeram com ela, ela me disse que ia se vingar da fam�lia do noivo, disse que ia transformas as cunhadas em putinhas safadas, disse que elas iam ser minhas putinhas, que elas eram sonsas, que s� viviam vendo filmes de sacanagem na internet e que as duas ate se pegavam.

As visitas de Patr�cia a minha casa estavam mais frequentes, os sarros mais quentes, mas combinamos que s� �amos transar lua de mel, assim seria mais gostoso.

Num s�bado eu j� estava de cal��o para descer para praia, quando tocam a capainha, era Patr�cia com Mel. Mel � a cunhada mais velha, elas estavam com sa�da de banho e biqu�nis por baixo, quando entraram, beijei as meninas, Patr�cia disse que estavam de biqu�nis novos, que vieram para eu ver e filmar elas desfilando para mim.

Mel � uma morena linda, t�m 1,65m, olhos cor de mel, cabelos lisos, bem pretos, seios pequenos, mas n�o muito, coxas torneadas, bumbum bem feito, m�dio, xaninha carnuda.

Patr�cia tem 1,67m, � galega com cabelos que chegam na cintura, olhos verdes, rostinho delicado, l�bios bem desenhados, seios m�dios, bem durinhos, aureolas rosadas, coxas grossas, xaninha rosada, toda depilada, bumbum grande, mas n�o exagerado, ela � linda.

Patr�cia me entregou a filmadora e pediu para eu sentar no sof� para film�-las, elas foram para o banheiro social, a primeira a sair foi Patr�cia, ela estava com um biqu�ni amarelo enterrado no seu bumbum lindo, eu apreciava aquela galega desfilando de modo sensual, meu p�nis ficou duro, Patr�cia terminou seu desfile, sentou ao meu lado e chamou Mel, ela veio desfilando, usava um biqu�ni vermelho tamb�m enterrado no seu bumbum, era uma beleza diferente, mas todas as duas eram lindas, enquanto eu filmava Patr�cia alisava e apertava meu p�nis, Mel com a maior cara de sacana botou a linguinha de fora para o lado e depois colocou o dedinho na boca, ela terminou o desfile se baixando de costas para a gente e tocou o ch�o com as m�os espalmadas, mas com as pernas ligeiramente abertas sem dobr�-las, seu bumbum e sua xaninha ficaram expostos, Patr�cia levantou-se pegou na m�o dela e disse:

- Vem aqui safada, vem sentir o que � um pau de verdade, � muito diferente daqueles seus amiguinhos que voc� se agarra no col�gio.

Patr�cia foi empurrando mel para sentar no meu colo, segurei Mel com uma m�o em cada banda do seu bumbum, à medida que ela foi sentando eu fui abrindo seu bumbum, guiei sua xaninha para a cabe�a do meu p�nis, quando ela sentou-se deu um suspiro e disse:

- Bem que voc� disse que � gostoso, � uma delicia sentir o pau de um homem de verdade, sinto ele bem duro, grande e grosso.

Patricia filmava tudo, pedi a Mel para abrir as pernas, ela abriu, eu empurrei seu troco para que ela ficasse debru�ada nas minhas coxas, naquela posi��o ela estava toda aberta em cima do meu p�nis, segurei Mel pelas ancas e comecei a fazer movimentos circulares com sua xaninha em cima do meu p�nis, depois a esfreguei para frente e para tr�s, com pouco tempo Mel soltou um gemido e se estremeceu toda, eu senti meu cal��o molhar com o gozo de mel, ela ficou largada no meu colo, meu p�nis latejava de tes�o, esperei ela se recuperar, tirei Mel do meu colo, coloquei ela sentada no sof�, fiquei de p� em frente a ela, aguardei alguma rea��o dela.

Mel come�ou a alisar meu p�nis por cima do cal��o, Patr�cia filmava tudo, depois o tirou pelo lado do cal��o e come�ou a me masturbar, era a primeira vez que Patr�cia estava vendo o meu p�nis, Mel foi aproximando sua boca e come�ou a lamber, depois abocanhou, no come�o ela come�ou a chupar toda desajeitada, depois foi pegando jeito, Mel estava maravilhada com meu p�nis, eu comecei a fazer vai e vem na sua boquinha linda, alisava sua cabe�a, ate que comecei a gozar, ela sorveu tudo ate o ultimo jato, depois lambeu a cabe�a do meu p�nis, passou a l�ngua nos l�bios e disse:

- Bem que minha amiga disse que tem um gosto diferente, mas n�o � ruim n�o.

Mel foi ao banheiro lavar a boca para poder irmos à praia, mas antes de descer eu queria saber mais sobre o noivo da Patr�cia, quando ela voltou eu perguntei a Mel como ela soube que o irm�o dela era gay. Mel falou que num s�bado que elas foram jogar no col�gio, n�o houve jogo, elas chegaram mais cedo e viram os tr�s no quarto da m�e dela de pegando. Mel falou que n�o foi s� uma vez, que depois tiveram varias outras, que eles quando est�o transando n�o v�em mais nada, parece que est�o sozinhos no mundo, que nunca viu gostarem tanto de pau no cu.

Eu aproveitei a deixa e perguntei se ela gostaria de dar o cuzinho, ela falou que queria tentar, mas achava que n�o ia conseguir porque meu p�nis � grande e grosso, falei que todas aguentavam meu p�nis no cuzinho, as meninas riram, Patr�cia disse que ia aguentar de qualquer jeito.

Chamei as meninas para descer, quando pegamos o elevador Mel disse que estava doida para contar a novidade para a irm� (Bia), que ela ia adorar porque agora elas n�o ficariam s� se pegando uma a outra, agora elas iam ter um homem de verdade para brincar com elas e tirar os cabacinhos. Eu falei que ela tivesse cuidado para o pai e a m�e dela n�o saber de nada disso, ela falou que a m�e n�o poderia saber mesmo, mas que eu n�o me preocupasse com o pai delas, que elas tinham um segredo do pai guardado e que o pai sabia que elas o tinham na m�o, que ele n�o podia reclamar de nada, tinha que aceitar o que elas quisessem, disse tamb�m que a m�e era a �nica ing�nua dentro de casa. Fiquei curioso para saber o que era, mas dentro do elevador n�o era hora de perguntar detalhes.

Continua ...

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