Certas coisa s�o marcantes em nossa vida. As primeiras descobertas, o primeiro beijo, a primeira transa e por ai vai. At� hoje me lembro da minha primeira transa em todos os detalhes. Tinha na �poca pouco mais de 19 anos, corpo ainda em forma��o, os peitinhos bem pequenos mas com os biquinhos j� definidos, uma bucetinha linda e rosada com poucos e finos pelos, bundinha pequena ainda em forma��o, mas j� redonda e convidativa. Eu sinceramente n�o me dava conta do tanto que era gostosa, pois meu circulo de amizades era de meninos pequenos e garotas mais novas ou de idade igual. Sou a ca�ula e tenho uma irm� e um irm�o mais velhos. Todo come�ou basicamente quando um dia eu estava acordada quando minha irm� que tinha na �poca 19 anos chegou da escola levada por seu primeiro namorado por volta das 23:00 horas. Eles ficaram na garagem, ao lado da minha janela na penumbra, mas deu para enxergar quase todo. Ele pedia insistentemente que ela o chupasse, at� que ela topou dizendo antes que n�o sabia como fazer. Ele muito esperto colocou o pau em sua boca e movimentou sua cabe�a fazendo um vai e vem at� que gozou (na hora n�o entendi o que estava acontecendo, s� descobri depois) em sua boca esporrando em seu rosto e cabelo. Aquilo me deixou louca, vendo aquela rola enorme entrando e saindo de sua boca e seu gemido quando gozou. A partir deste dia n�o parei mais de pensar naquilo e foi quando descobri os prazeres da masturba��o. Todos os dias eu ficava na janela assistindo todo tipo de sacanagem e me masturbava e da� em diante, minha vida mudou, comecei a olhar os coleguinhas de forma diferente at� que um dia, peguei um vizinho chamado Dudu e brincando de pique-esconde nos escondemos no jardim de sua casa. Como est�vamos juntinhos e apertadinho eu fui encostando a m�o em seu pintinho por cima do short. N�o � que o safado logo ficou duro? Eu perguntei se podia pegar e se ele n�o contaria para ningu�m e ele disse que n�o tinha problema. Tadinho, ele tava com cara de quem n�o sabia o que estava acontecendo, e ai, eu enfiei a m�o em sua bermuda e peguei aquela coisinha gostosa, novinha e comecei a punheta-lo, ele foi ficando doidinho e eu mais ainda, minha bucetinha vibrava, piscava e estava inchada e molhadinha. Me abaixei e pus seu pintinho em minha boca. At� hoje n�o esque�o o gosto. Estava duro, mas parecia mole, era suave e pequeno, ele se contorcia e demonstrava que estava adorando. At� que em certo momento eu senti que ele se retesou e deu um gemidinho. Ele me contou que tinha gozado e que foi sua primeira gozada. Depois desse dia o taradinho queria que eu todo dia lhe fizesse um boquete. O tempo foi passando e um dia meu irm�o ent�o com 19 anos, estava tomando banho e deixou a porta aberta, n�o aquentei e fui olhar. Ele brincava com seu pinto que eu achei enorme e estava completamente duro, come�ou e si masturbar at� gozar e depois (eu descobri que ele tinha me visto). Depois disto eu sempre o espiava e um dia em seu quarto eu fiquei olhando pela janela, ele estava olhando uma revista e batendo punheta, aquela rola enorme, vermelha foi ficando cada v�s mais dura at� que ele gozou. Eu fiquei louca e corri para o meu quarto para tamb�m me masturbar. At� que um dia a coisa aconteceu. Minha fam�lia foi convidada para uma festa e ia levar um primo junto e como n�o cab�amos no carro, eu e meu irm�o ficamos em casa. Era de noite, eu num tes�o incr�vel, pois tinha visto o maior amasso na televis�o com um ator lindo. Fui me masturbar mas queria enfiar algo em minha bucetinha, mas tinha medo. Peguei uma escova de pl�stico com cabo macio e comecei a enfia-la enquanto com a outra m�o massageava meu grelinho, estava uma delicia e n�o me dei conta que meu irm�o entrou no quarto. S� vi quando ele falou: H� sua putinha, ent�o � isso que voc� fica fazendo no escuro? Eu comecei a chorar e foi que notei que ele n�o tirava o olho de minha bucetinha, pois estava s� de camiseta e com as pernas abertas. Eu disse entre solu�os que ele tamb�m fazia aquilo pois eu j� tinha visto varias vezes e ai foi que aconteceu. O safado disse que tinha me visto olhando e que isto aumentava o tes�o enorme que sentia por min, mas sabia que era errada e tinha medo de eu contar ao papai ou a mam�e. Sentou ma cama e me abra�ou dizendo para esquecermos aquilo pois era errado e que ele e eu nunca dever�amos contar o ocorrido. Foi quando minha m�o encostou em seu pinto que ficou duro na hora e ele deu um leve gemido. O sacana estava pelado, ai eu peguei seu pinto e comecei a massagea-lo e ele ficou durinho e meu irm�o come�ou a me apalpar, pegou em meus peitinho que come�avam a crescer e come�ou a lambe-los, no inicio devagar, depois foi mais forte e ao mesmo tempo levou o dedo a minha bucetinha que piscava sem parar, pois eu louca de tes�o. Aquilo me levou ao c�u e de repente ele se abaixou, abriu minhas perna e come�ou a lamber minha bucetinha que estava nessa hora encharcada e ele dizia: “ Esta gozando n�, sua putinha, vai, goza mais que eu estou adorando, a muito tempo eu queria fazer isto”. E foi chupando e passando o dedo de levinho hora na entradinha da buceta, hora no meu cuzinho, ficamos mais de 20 minutos naquela sacanagem, eu rebolava como uma desvairado sentido sua l�ngua brincando com meu grelinho, lambendo a entrada da bucetinha, t�o novinha e j� sentido os prazeres do sexo, at� que eu n�o aguentei e gozei, foi incr�vel, minha primeira gozada de verdade foi t�o forte que eu senti uma esp�cie de dor de cabe�a de t�o forte que foi. Depois ele se levantou e apontou seu pau para minha boca, eu vibrei vendo ele de pertinho, grande, vermelho e com aquela porra ralinha j� saindo, n�o perdi tempo e tentei coloca-lo em minha boca e de tanto tes�o que estava, quase o machuquei e pus o que pude em minha boca. Seu pinto pulsava, tocava em minha garganta, ele dizia “vem minha putinha, me chupa irmanzinha gostosa, faz seu irm�o gozar nessa boquinha linda, chupa, me faz gozar vai”. Tinha hora que ele enfiava com tanta for�a que eu achava que iria engasgar. Enquanto chupava aquele cacete lindo e enorme (p�, eu era bem pequena), ao mesmo tempo massageava seu saco, da mesma forma que vi minha irm� fazer com seu namorado e ao mesmo tempo tocava uma ciririca bem gostosa, massageando meu grelinho com toda a for�a que eu tinha. E veio aquele gozo enorme, sua porra invadiu minha garganta, eu estranhei um pouco o gosto e como ele ao gozar enfiou o pau com muita for�a em minha boca eu engasguei com seu pau e sua porra, mas foi uma delicia, minha bucetinha estava toda molhada, escorrendo meu gozo pelas pernas e eu pela segunda vez, gozei como louca.
Se voc�s gostaram, por favor me escrevam que conforme o caso, contarei o resto desta hist�ria incr�vel que ficou reprimida em minha mente at� hoje (estou com 20 anos agora). Escrevam principalmente garotas que passaram pela mesma experi�ncia( ainda me sinto um pouco culpada, mas fazer o que n�?). At� a aproxima.
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