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PEGANDO NA MANGUEIRA DO BOMBEIRO

Ol�! Faz tempo que eu n�o escrevo por aqui n�o � mesmo? Fato � que a minha vida est� uma correria e escrever aqui ficou imposs�vel!

Bom, mas como na vida de qualquer ser humano, sexo faz parte.

Hoje eu vou escrever algo q aconteceu nessa segunda feira.

Segunda feira, eu cheguei na facul, e passei na frente de um lab que estava interditado e n�o entendi o porque disso. Entrando na sala, escutei o pessoal comentando de um inc�ndio e resolvi perguntar o porqu� do lab interditado e logo fiquei sabendo que no domingo houve um inc�ndio no lab e danificou metade dos computadores.

Depois de um tempo debatendo sobre o assunto, entrou o professor acompanhado de um bombeiro.

Professor: Bom dia turma. Como voc�s j� devem estar sabendo, houve um inc�ndio no lab 3 e a faculdade resolveu conscientizar os alunos sobre a import�ncia de um bom preparo caso haja um outro inc�ndio . Por isso, apresento a voc�s o bombeiro Rodrigo.

Rodrigo: Bom dia turma! Meu nome � Rodrigo e estou aqui pra falar sobre o inc�ndio...

Desculpem, mas eu prestei aten��o s� at� ai porque o cara era de tirar o f�lego! Olhei pro lado e n�o tinha nenhuma menina prestando aten��o no que ele falava s� no corpo dele. Meu Deus! Que homem!!!

Moreno de sol, 1,80 mais ou menos, fort�o (n�o malhado), olhos amendoados e uma voz de locutor... Preciso falar o resto?

Foram os 19 minutos mais longos sem duvida nenhuma.

Depois da explica��o ele se retirou da sala e a minha alegria acabou, pelo menos � o que eu achava.

Andando pelo corredor no intervalo, passei pelo lab e o vi com mais uns 3 caras dentro do lab observando o estrago. Fiquei olhando pra ele quando ele se vira, tentei disfar�ar, mas ele percebeu que eu estava olhando pra ele. Passei correndo e entrei na sala.

Na hora da sa�da eu fiquei parado perto da sa�da do meu pr�dio observando o movimento e com muita sorte ver se eu via o bombeir�o, quando eu escuto.

Rodrigo: Esperando algu�m?

Tomei um susto da porra.

Thiago: H�? Ah, �, n�o...

R: Uhm entendo. Como voc� chama?

T: Thiago.

R: Bonito nome. Combina com voc�.

T: Hahaha valeu!

R: Namora?

T: N�o e voc�?

R: Divorciado...

T: Filhos?

R: N�o, e voc�?

T: Tamb�m n�o?

R: Quantos anos voc� tem?

T: 21 e voc�?

R: 35

T: S�rio? Voc� parece ser bem mais novo. (Mentira, mas quem n�o gosta de escutar isso? Hehehe)

R: Hahaha Obrigado. � a correria da corpora��o que me mant�m assim.

T: Orra, vou virar bombeiro agora! Hahaha

R: S�rio? Tem que saber segurar bem firme na mangueira.

Ah cara fala s�rio, essa foi a deixa. E eu n�o deixei � claro... hahaha.

T: Isso eu sei fazer bem.

R: Ent�o depois eu quero ver se voc� segura bem.

T: S� falar quando e onde.

R: Beleza ent�o. Que tal hoje a noite? As 21h? Na minha casa?

T: Fechado!

Caralho! Eu n�o tava acreditando no que estava acontecendo! Aquele bombeiro mega gato estava me chamando pra sair. Morri! Hahahaha

Oito horas da noite, eu ligo pra ele e pergunto?

T: To pronto? Posso ir ai?

R: Calma pi�! Vou passar ai na tua casa. Tenho uma surpresa.

Fiquei com um pouco receio porque eu n�o o conhecia e ainda teria uma “surpresa”, mas resolvi ir mesmo assim.

Uns 20 minutos depois, ele chegou em casa, entrei no carro e me disse:

R: Preparado?

T: Claro!

R: Beleza ent�o.

Dentro do carro, conversamos de variedades, esportes, pol�tica, filmes e ent�o ele fala:

R: Surpresa!

Quando eu olho pra frente, o Corpo de Bombeiro onde ele trabalha na minha frente.

T: Essa � a surpresa?

R: �. Voc� n�o gostou?

T: N�o, n�o. N�o � isso. Hahaha N�o esperava por isso...

R: Hahaha tava esperando um jantar? Engano seu.

Entramos na corpora��o e ele me mostrou todo o lugar e me falou sobre a rotina, me fez vestir o macac�o deles e tive que realmente pegar na mangueira de �gua.

Foi uma decep��o, juro. Achei que iria rolar algo, mas vi que n�o tinha nenhuma malicia no que ele havia me dito anteriormente.

R: J� faz uma hora que a gente est� aqui, s�o quase 19 da noite e a gente n�o comeu. Que tal uma pizza?

T: Por mim est� �timo.

Eu estava morto de fome e para nossa sorte, a pizza chegou r�pido.

R: A pizza tava boa n�?

T: Muito! Hahaha

R: Que tal um banho agora.

T: Oi?

R: � um banho pra tirar esse suor e essa sujeira ai...

T: Ah n�o sei n�o. N�o trouxe roupa nem nada.

R: Tenho roupa aqui, qualquer coisa eu te empresto.

T: Ta bom vai...

S�rio, n�o estava nem um pouco afim. Estava frio e eu tinha perdido total o tes�o depois de tudo. O que eu queria era a minha cama.

Ele me levou at� o andar de cima, mostrou o escrit�rio, uma sala (Sala, sala mesmo. Com TV e tudo), um quarto que eles usavam pra dormir e um banheiro bem grande com dois boxes.

R: Usa esse que eu vou usar o outro. Pode ficar a vontade que j� pego as suas roupas.

T: Ok

Liguei o chuveiro, tirei a roupa e entrei de baixo do chuveiro e comecei a me lavar. Percebi que ele entrou no banheiro, mas nem dei bola.

R: Ta boa a �gua?

T: Ta sim.

Estava me enxaguando quando eu abro os olhos e ele parado na minha frente.

R: Deixa eu ver se a �gua ta boa mesmo.

Ele entrou de baixo do chuveiro comigo e me encostou na parede.

R: Agora que eu te ensinei a pegar na mangueira, pega na minha...

Quando eu olhei pra baixo, o pau dele tava duro que nem pedra. Devia ter uns 17cm mas era linda!

Peguei firme no pau dele e fiquei olhando direto nos olhos dele e ai ele come�ou a me beijar. O cara beijava muito!

Ele me beijava, mordia a minha orelha, apertava a minha bunda e falava que ia ser a putinha dele naquela noite.

Me enchi de tes�o e cai de boca naquele pau. Ele colocou as m�os na minha cabe�a e for�ava para eu chupar o m�ximo. Engasgava v�rias vezes, mas ele n�o tinha d�. Me batia e me xingava.

R: Vamos para o quarto!

Desligamos os chuveiros, nos “secamos” e corremos pro quarto. Entramos de baixo das cobertas e ficamos nos amassos.

R: Vou fazer voc� gemer no meu pau seu filho de uma puta! Vou fazer voc� pedir mais e mais!

Deitei ele de barriga pra cima e fiquei por cima dele.

R: Voc� que vai gemer de tes�o e voc� que vai pedir mais e mais!

Pegamos o lubrificante e a camisinha, e comecei a sentar naquele pauz�o. Oh delicia. Dei umas reboladinhas e aquele pau foi se entrando, entrando e ent�o senti tudo dentro. Ele segurava a minha bunda e eu me apoiava no peitoral dele.

Comecei com movimentos leves e ai paseei a sentar que nem puta. Os dois gemiam ele me xingava e eu retribu�a. A noite foi uma delicia! Ele me comeu de ladinho, papai-mam�e, de quatro...Foi uma loucura!

Naquela noite, dormimos abra�ados e encolhidos.

T: Foi muito bom! Na pr�xima serei eu que comerei esse rab�o!

R: Hahaha Talvez eu deixe...

T: Voc� vai deixar!

R: Iii ta pensando o que? Hahahaha

T: Vem c�, porque voc� se separou? A esposa n�o dava conta do recado?

R: Exato!

T: S�rio?

R: S�rio, ela n�o dava conta e ai eu parti pra casa do lado.

T: Safado! Pegava a vizinha ent�o?

R: Pegava o filho da vizinha... Adoro um boy que nem voc�!

T: Hahahaha

Depois daquela dia, ter�a, quarta e hoje deram sequ�ncia de uma noite espetacular! Fizemos troca-troca e depois eu descobri que eu fui o primeiro cara a comer aquele rab�o gostoso.

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