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K�TIA � PRAZER EM FAM�LIA

Tenho uma fam�lia muito grande e alguns parentes residem no interior de S�o Paulo. Em junho do ano passado (2010) um de meus parentes, um primo, casou-se e nos convidou para sermos um de seus padrinhos. Aceitamos com o maior prazer, pois apesar de estarmos afastados pela dist�ncia, convivemos bastante quando seus pais moravam na Capital de S�o Paulo.

Seu nome � Carlos e tem uma irm� chamada Camila.

Vamos apresent�-la: Camila � uma loira escultural, olhos azuis, cabelos curtos, seios m�dios e firmes, boca carnuda, 1,75 cm de altura. A mulher perfeita dos sonhos de muitos homens que conhe�o e acredito que dos seus tamb�m.

Camila foi modelo e saiu do pa�s muito jovem, por volta dos 19 anos. Residiu no Jap�o por cerca de oito anos, onde conheceu e se casou com o Gregory, um modelo norte-americano e de l� seguiram para a It�lia, residindo ainda hoje em Mil�o. Ele tamb�m loiro, olhos verdes, corpo bem torneado, 1,80 de altura e com �timos predicados que n�s mulheres gostamos de observar (rs).

Hav�amos sido informados que eles viriam ao casamento e que tamb�m seriam padrinhos do noivo. Achei fant�stica essa oportunidade de reencontrar minha prima e seu marido que conhecemos apenas na semana do casamento.

Aguardamos ansiosamente o dia de nossa partida e quando l� chegamos, cerca de tr�s dias antes do casamento, a Camila j� tinha chegado.

Quando nos vimos, parecia que quer�amos exclusividade. Fic�vamos o tempo todo juntas, trocando confid�ncias e em uma delas perguntei como era o relacionamento conjugal dela e do Gregory, se era aberto ou cheio de reservas – coisa que eu jamais acreditaria se ela me dissesse que seu casamento era do tipo convencional (papai-mam�e). Na verdade eu estava muito a fim do Gregory e s� estava preparando o terreno pra ver se conseguir�amos nos divertir e fazer nossa festinha particular.

Ela me disse que eram muito abertos em termos de sexo e que estavam abertos a novas experi�ncias. Perguntei a que tipo de “novas experi�ncias” ela estava se referindo e ela me respondeu: “voc� sabe... colocar mais algu�m em nossa cama... ir a um clube de swing...”, mas sempre ficamos nas conjecturas, nunca fomos al�m disso.

Eu n�o podia acreditar no que estava ouvindo! Aquilo era demais pra mim. Eu estava muito a fim do marido dela e ela me falando que eles gostariam de participar de “algo diferente”, mas que s� tinham ficado nas conjecturas...

Perguntei o que ela tinha achado do Marcelo e ela me disse que ele era um gato. Perguntei se ela tinha sentido algum tipo de atra��o por ele quando o viu pela primeira vez e ela, meio sem jeito, disse que sim e j� foi logo se desculpando dizendo que era imposs�vel n�o not�-lo. Na verdade eu ficaria brava se ela dissesse o contr�rio (rs). Ela me perguntou o porqu� de tantas perguntas e eu apenas respondi: “tenho certeza de que posso “ajudar” voc� a realizar a sua fantasia e pedi pra ela ir se preparando porque depois da festa de casamento eles teriam uma surpresa.

Naquela mesma noite comentei nossa conversa com o Marcelo e perguntei o que ele achava de convencermos a Camila e o Gregory a transarem com a gente. Ele me perguntou se eram pessoas confi�veis e se de repente n�o estragar�amos tudo. Falei que a Camila era tranquila e que eles tamb�m estavam a fim, s� que nunca tiveram coragem. Quando mencionei isso o Marcelo foi às nuvens: “Nossa...aquela delicia de prima nunca liberou pra mais ningu�m depois que casou?” Pode providenciar que eu topo!

No dia seguinte falei com a Camila e apesar de estar meio assustada com o meu convite disse que toparia porque tamb�m tinha tido uma atra��o forte pelo Marcelo e que at� tinha se imaginado transando com ele. Disse que falaria com cautela com o Gregory e que procuraria fazer com que prestasse mais aten��o em mim, vendo-me n�o como uma prima, mas como uma “presa a ser abatida”. Confesso que senti um calafrio quando ela usou o termo “presa a ser abatida”!

Falei que se ela precisasse eu daria uma forcinha pra deix�-lo mais enturmado e prestar mais aten��o em alguns dos meus “dotes” f�sicos.

No dia do casamento, percebi que o Gregory me olhava diferente, talvez fosse pela conversa que a Camila teve com ele: parecia que, literalmente, me comia com os olhos. Comecei a corresponder aos seus olhares e de vez em quando, sem que ningu�m, apenas ele percebesse, passava a l�ngua em torno dos l�bios e dava uma mordidinha bem sexy pra ele saber que estava sendo correspondido.

Antes de entrarmos na Igreja, n�s os padrinhos, ficamos no mesmo sal�o, aguardando o momento em que a cerim�nia come�aria.

Chamei a Camila e falei pra ela ficar ao nosso lado e perguntei se eu poderia estimular um pouco a imagina��o do Gregory e diante da “autoriza��o” pedi que ela fizesse o mesmo com o Marcelo (como se precisasse (rs)).

Fiquei ao lado do Gregory e comecei uma conversa pra l� de inocente, pr�pria da ocasi�o, e a Camila ficou ao meu lado conversando com o Marcelo.

Aos poucos o Gregory foi se soltando e na medida em que ele se soltava eu me liberava ainda mais: encosta daqui, encosta dali, m�o na m�o, m�o na cintura e sem que ningu�m percebesse dei uma bela passada de m�o na bunda dele. Ele ficou um pouco at�nito e antes que esbo�asse qualquer rea��o contr�ria coloquei a m�o por baixo do smoking dele apertando as suas bolas e deslizando pelas coxas.

Quando fiz isso ele se encostou ainda mais na parede do sal�o, o que tornava mais f�cil as minhas caricias. Aos poucos ele foi virando de frente para a parede, ficando quase que grudado em mim. Olhando nos meus olhos e boca, sei que seu desejo era o de me beijar e me comer ali mesmo diante de todos, mas estava se contendo ao m�ximo. Podia sentir que sua respira��o era ofegante e aquilo mexia ainda mais com a minha libido. Nesse momento aproveitei para dar uma boa alisada no seu instrumento, e, diga-se de passagem, que instrumento. Ele teria s�rios problemas para se posicionar no altar se continuasse daquela forma.

Fomos chamados para o in�cio da cerim�nia e n�o v�amos o momento que ela terminasse, para que pud�ssemos sair dali.

Terminada a cerim�nia, fomos para a festa e depois de pouco mais de uma hora alegamos que est�vamos um pouco cansados e que ir�amos para o hotel. A Camila e o Gregory fizeram o mesmo e em pouco tempo est�vamos todos no mesmo carro seguindo para o hotel onde est�vamos hospedados.

Na primeira esquina, trocamos de lugar. A Camila ficou ao lado do Marcelo no banco do passageiro e eu fui para o banco de tr�s ficar com o Gregory.

N�o demorou muito e eu j� estava no maior amasso com ele, enquanto o Marcelo e a Camila se bulinavam no banco da frente.

Entramos no quarto e j� come�amos nos despir.

Falei para o Gregory que todos deveriam participar e que a noite prometia. Claro que ele concordou (rs).

O Gregory tirou a roupa e pedi pra ele ficar em p� na cama. Com aquele maravilhoso pau apontado para o meu rosto, comecei uma chupada daquelas. O pau dele era delicioso: grande, mas n�o muito grosso e cabia perfeitamente na minha boca. E suas veias salientes latejavam demais, o que aumentava ainda mais o meu prazer. Ficamos assim um bom tempo, at� que pedi pra ele deitar na cama com as pernas abertas e come�amos um delicioso 69, at� que ele inverteu a posi��o e come�ou a socar a minha boca com tanta vontade que n�o demorou muito pra gozar intensamente. Foi tanto que eu quase engasguei. Como sempre gosto de fazer, deixei o pau dele limpinho e pronto para o segundo tempo, e que segundo tempo...

Me colocou de quatro na cama e come�ou a me penetrar. Era delicioso sentir aquele pau entrando e saindo e ao mesmo tempo presenciar o Marcelo e a Camila na mesma situa��o. Eu queria v�-los melhor e por isso inverti a minha posi��o para ficar de frente pra eles e pude ver nos olhos e rea��es dela o quanto estava feliz e que o Marcelo estava maravilhado com aquela delicia de prima. Ah! que vis�o maravilhosa: ver o meu amor sentindo tanto prazer e ao mesmo tempo sentindo-me realizada com o Gregory que j� estava preparando meu cuzinho pra receber aquela delicia. Ficamos assim durante um bom tempo. Ele sabia cadenciar bem os seus movimentos e quando explodiu em gozo eu j� tinha gozado pelo menos tr�s vezes. Estava com as pernas bambas.

Ficamos nos beijando e nos acariciando, cada um com seu novo parceiro. Foi quando falei pra Camila: voc� n�o gostaria de ter os dois dentro de voc�? Ela disse que isso seria o m�ximo e, nem terminou de falar, o Marcelo j� estava com o pau na boca dela, enquanto o Gregory colocava na sua xaninha.

Enquanto o pau dele entrava e saia na xaninha dela eu aproveitava pra dar aquela lambida e brincava com o cuzinho dela. Ela estava nas alturas.

O Marcelo deitou na cama e pediu pra ela sentar no pau dele e deixar o cuzinho pro Gregory comer. A partir desse momento ela simplesmente enlouqueceu e come�ou a chupar os meus seios. Eu nunca tinha tido nenhuma experi�ncia desse tipo e sentir os seus l�bios carnudos me chupando enquanto o Gregory mexia com o meu clit�ris me fez gozar novamente.

Depois de algum tempo trocamos de posi��o e fui eu quem virei o recheio do sanduiche deles e fazendo o mesmo que ela, chupava seus seios enquanto o Marcelo brincava com o cuzinho dela.

Quando os dois estavam pra gozar pediram pra que fic�ssemos na frente deles e fiz�ssemos um boquete delicioso. A Camila com o Marcelo e eu com o Gregory. Que gozada fant�stica. Encheram nossos rostos, cabelos e seios com tanta porra e pediram para nos limparmos lambendo-nos mutuamente. Confesso que foi uma delicia. N�o demorou muito e sem perceber est�vamos nos beijando e nos alisando enquanto limp�vamos toda aquela porra que nossos machos nos proporcionaram.

Aquela noite passamos juntos, agarradinhos com nossos novos parceiros, e no dia seguinte nos despedimos, convidando-os para que passassem uma temporada em nossa casa e conhecessem nossos amigosirm�os: Pedro, a Melissa, o Mauricio e a Paula e prometi que eles n�o se arrependeriam.

Aguardem que esse encontro se realizou e foi fant�stico.

Beijinhos em todos.

K�tia



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