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TRANSA BI COM CASAL DE BRASILIA



Nunca tive problemas em rela��o a minha sexualidade. Sempre gostei de mulher mas, pensamentos sobre sexo com outro homem sempre passaram pela minha cabe�a desde a adolesc�ncia. Quando sai de casa para outra cidade estudar abri mais a minha mente e passei a considerar efetivar uma transa com um cara. Entrei em chats gays, conversei durante meses. Visitava site tamb�m gays para ver o que me atraia. Um dia me deparei com o site Belami focado em rapazes mais novos (ou com jeito de novos): malhados, lisinhos, sem barba e tal. Curti muito os trailers dos filmes deles. Gostava das cenas em que rolava mais pegar�o, beijos, amassos do que come�ar metendo logo de cara. Um lance mais de preliminares do ir aos finalmente logo. Vi que era aquele perfil que me atraia e n�o o de homens com jeito de macho, adultos, peludos , fort�es ou gordos. Curtia mais esse perfil, do tipo mais submisso tamb�m. Depois disso criei perfil em sites de relacionamento gay para ver se encontrava algum candidato. Depois de muitas propostas, achei um cara, de Brasilia mesmo (eu morava la na �poca) que nem estava muito longe: duas quadras.



Ele se encaixava no perfil que eu desejava: sarado, liso, cara de novo mas tinha 23 anos. Era estudante de engenharia na UNB. Depois de muito papo no msn, troca de fotos e tal marcamos de nos encontrar no Shopping Patio Brasil e de la, quem sabe, uma noite de sexo. E foi o que aconteceu: conversamos um pouco e fomos logo para o meu ape. Como eu estava de carro fomos para o estacionamento e , ao entrarmos, dei um beijo guloso nele (vou chama-lo de Henrique). Foi a primeira vez que beijava um homem. Foi diferente mas gostoso. Nem queria motel, fomos direto ao meu apartamento. Rolava um lance meio de perigo me verem entrando a noite com outro cara. Poderia ser amigo, mas poderia ser outra coisa… O sexo rolou gostoso: adorei os amassos, beijos, pagar boquete, ser chupado, ter o cu lambido. Gostei mesmo. N�o fui passivo pois n�o me senti a vontade. Sei l�, n�o foi preconceito, acho que sou meio dominador mesmo. Mas como havia deixado claro com ele, foi sem problemas. Dali pra frende um mudo diferente se abriu pra mim. Poder ter prazer com os dois sexos era maravilhoso, sem neutras, frescuras ou preconceitos. Prazer � prazer e dane-se o resto. Foi a minha �nica exclusivamente homossexual. N�o senti necessidade de ficar fazendo sexo apenas com homens. Mulher ainda era (e �) a minha preferencia, mas se pintasse um cara que em atra�sse, sem problemas.



At� que resolvi criar um perfil no Sexlog. A principio apenas para menagem com casais que curtiam fazer com outro homem, mas um dia, vi o perfil de um casal bi: o cara curtindo outro homem. O casal em si era meio fora de forma e tal (bem… eram muito fora de forma) mas procurei outros. Encontrei um de Brasilia mesmo que me chamou a aten��o, o Casal Liberal DF: ela era loura, cabelo longo escorrido ate quase o meio das costas,1,70 malhadinha, mariquinha de biqu�ni, seios m�dios empinados, tipo patricinha zonal su l carioca. Ele, 1,75, malhado, liso, do jeito que eu curtia. N�o poderia deixar passar em branco! Deixei recado no perfil e n�o demorou muito e responderam. Modestia a parte sou bem interessante: 1,85, malho, cabelo curto, maquina 1, p�nis m�dio (18 cm), pelos no peito mas sem exagero, na dose certa. Come�amos a conversar, expor as nossas fantasia ate que combinamos um encontro sem compromisso, apenas para nos conhecermos mesmo. Tambem no Patio Brasil. Marcamos num s�bado a noite, as 20:00hs na pra�a da alimenta��o. Fiquei na porta da livraria a esquerda da escada rolante. Ansioso que estava ficava olhando em volta para ver se chegavam ou, na pior das hip�teses, se n�o iriam embora. Como existem outros acessos ao andar n�o esperei que viessem da escada rolante ali perto. Na boa, tinha certeza que n�o viriam por ali. O que iriam fazer era chegar pelo outro lado e me olhar de longe primeiro, se n�o gostassem dariam meia volta sem mais constrangimentos. Mas o meu telefone tocou e eram eles! Eu atendi e era ela dizendo que estavam ali a minha esquerda chegando. Olhei para o lado e eles estavam chegando! Cumprimentei ela primeiro, linda, cheirosa e bem arrumada, brincos de argola, camisa preta, decotada, sem mangas e cal�a jeans azul clara e salto. Ele camisa tamb�m preta colada no corpo e jeans. Sentamos numa mesa e come�amos a conversar; primeiro sobre nos mesmos e depois sobre as "festinhas". Tudo rolou naturalmente, tivemos bastante afinidade e, como sab�amos que n�o rolaria nada naquela noite, fomos ao cinema. Assistimos Batman Begins e eles ficaram de marcar algo depois. N�o se deve levar esse tipo de coment�rio a serio, pois existem v�rios fatores que poderiam fazer com que o casal n�o levasse a frente. Mas as coisas s�o assim. Na ter�a eles me encontram no MSN, na verdade a Sra. Liberal, e me dizem que gostaram muito de mim e que gostariam de marca de verdade alguma coisa. Putz, meu pau endureceu na hora!!!! Marcamos para o pr�ximo s�bado, eles iriam me pegar em casa e ir�amos para um motel que eles escolheriam. Combinamos mais ou menos o que rolaria: eu ficaria no comando e eles mais passivos na festinha.



No s�bado as 20:00 eles me pegam no pr�dio e vamos para o motel. Quarto bem bacana com piscina, espelhos sof�s super aconchegante. Ao nos acomodarmos ja comecei a brincadeira: coloquei uma musica do celular e mandei a Sra. Liberal fazer um strep pra gente. Ela nem questionou: quando a musico come�ou ela iniciou a dan�a; estava de vestido pertinho aquele tudinho b�sico mas que agrada em cheio. Fez a sua dan�a bem gostosa ate ficar de calcinha e suti� tamb�m pretos (e mandei n�o tirar o salto). Ent�o falei para o marido ir dan�ar com ela. Ele foi e a mandei despi-lo ao som da musica (era da banda Enigma) Em poucos segundos ele ja estava pelado e ela tamb�m. A cena daqueles dois dan�ando nus, com seus corpos maravilhosos era quase celestial (ou bem infernal rss). Ela uma loira�a, com mariquinhas de biqu�ni tentadoras e ele, malhado, todo liso (ate o saco e pau) e com uma marca de sunga que deixava aquela bunda mais apetitosa. Mandei se beijarem e me aproximei:



- Tirem a minha roupa - falei.



Eles imediatamente come�aram e me despir: desabotoaram a minha camisa, tiraram o meu cinto e se ajoelharam para tirar a cal�a. Levantaram-se e segurei os dois pela cintura e ficaram de frente para mim. Senti o pau dele encostar dura�o. Era bem maior do que o meu e tamb�m mais grosso. Ent�o dei um beijo gulosa nela e depois nele. Ao beija-los segurei a bunda de ambos e fizeram o mesmo comigo.

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