Ola! Me chamo Marcos e vou continuar a relatar o conto Descobrindo a Sacanagem a primeira parte do conto terminou quando eu quis saber do Erik como ele sabia tanta sacanagem. Vamos ao conto.
- Se gostei? Caralho Erik! Foi a punheta mais gostosa que eu j� bati. C falando pra eu gozar deu um tes�o do caralho. Como C sabe tudo isso?
- Eu aprendi com o Rodrigo.
- S�rio? P�, mas ele � adulto.
- E da�? Tudo nessa vida agente aprende com algu�m, e eu aprendi com ele.
- E tem mais coisa pra aprender?
- Cara! C � caba�o mesmo. Tem coisa pra caralho.
- O que, por exemplo?
Ele ri e diz:
- C � muito caba�o, n�o sei se d� pra ensinar pra voc�.
- Por que?
- C pode pensar bobeira.
- Pensar o que?
- Sei l� ....... Bobeira
- Vou pensar nada n�o.
- Como n�o? At� outro dia C n�o fica pelado na frente de outra pessoa. Quer ver como C � caba�o?
Ele tira a rola da cueca come�a a uma punheta, tocava de leve os mamilos, a bunda, sutilmente tocava os l�bios, deslizava suavemente a m�o por todo o corpo. Com um olhar de tes�o ele ia me encarando, aos pouco foi se aproximando segurou de leve minha m�o e foi direcionando pra sua rola.
- Ah n�o. Isso n�o.
- O que eu disse? C � caba�o.
Eu fiquei sem rea��o, aquilo mexia comigo, meu pau duro como pedra, mas eu n�o tinha coragem. Ele continuou se acariciando e eu ali, sem saber o que fazer. Ele se aproxima, toca de leve meu peito, minha barriga, sentia sua respira��o no meu rosto, o calor do seu corpo pr�ximo ao meu parecia que ia me incendiar, seu pau toca de leve o meu sob a cueca, ele me abra�ar. Nossa aquilo foi demais. Ele fala baixinho.
- Relaxa, sente meu corpo. Issoooooo
Corpo colado ao meu, respira��o suave na minha orelha, as m�os deslizavam em minhas costas, uma de sua m�o volta a acariciar minha barriga e vai entrando em minha cueca, seus dedos tocam minha rola. Cara! Aquilo foi demais, minha pica dava pulos, ele segura a minha pica, leva a m�o at� meu saco, tira minha rola pra fora, nossas rolas se tocam, eu quase gozei, ele segura as nossas rolas e come�a um vai e vem bem devagar.
- E ai, ta gostando?
- Muito.
- Agora, � s� voc� repetir o que eu to fazendo.
Eu j� tava tomado pelo tes�o, a sensa��o de tocar o corpo dele era t�o boa quanto sentir ele me tocando. Sentir o pulsar, a pele macia e quente da rola dele na minha m�o foi demais. Ele me pede tirar a cueca e deitar na cama de barriga pra cima logo em seguida ele tira a cueca e deita sobre mim e come�a os movimentos de uma foda. Putz!!! Era demais nossas rolas se tocando eu tava quase gozando. Ele fica de joelhos na beira da cama pega minha pica e come�a a socar uma punheta ele socava com tanta for�a que parecia que aia arrancar minha pica, em dois minutos meu corpo entrou em espasmos minha pica come�ou a cuspir tanta porra, jatos fortes alcan�aram meu rosto, se a primeira punheta com ele tinha sido boa, essa era mil vezes melhor, fui ao c�u e voltei. Ele deitou ao meu lado e ficamos trocando caricias. Eu falei
- Agora � minha vez. E repeti tudo o que ele havia feito comigo.
Um tempo depois ouvimos o port�o se abrindo era sua av� chegando. Corremos pra nos recompor, ela nem desconfiou era normal agente zuar no quarto. Caramba!!! Em um dia eu bati punheta com outro cara, troquei caricias, punhetei e fui punhetado por outro.
- E ai ta pensativo por qu�?
- To pensando em tudo o que aconteceu.
- Ta arrependido?
- L�gico que n�o. Me diz uma coisa. C j� fez isso com o Rodrigo?
- Claro! Eu aprendi com ele.
- E voc�s ainda fazem?
- Claro! Mas, por que a curiosidade?
- � que voc� � um garoto e ele � adulto.
- Melhor ainda, assim eu aprendo mais.
- Legal. Ent�o depois C me ensina.
Mas isso, voc�s ficam sabendo no pr�ximo conto. Espero que tenham gostado. Valeu!