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OS JARDINEIROS ME COMERAM NA BANHEIRA (VER�DICO)

Meu nome � Karla, sou loura, olhos verdes, pele clara, 1,63m, 57 kg, seios grandes (naturais) considerada atraente e bonita. Recentemente me mudei para minha casa nova, num bairro calmo e afastado da Grande Porto Alegre e ainda faltam fazer pequenas coisas na parte externa, entre elas o jardim. Sou advogada e, certo dia cheguei em casa mais cedo, pois estava muito cansada. A empregada estava de sa�da e me avisou que os jardineiros, dentro de alguns minutos, estariam trabalhando na floreira de meu quarto. Resolvi que tomaria um banho r�pido e que estaria fora do quarto antes mesmo deles perceberem. Acontece que no meio do banho resolvi relaxar mais e enchi a banheira. Esqueci que n�o estava sozinha e acabei cochilando na banheira. Como fiquei um tempo sem me mexer, a espuma foi se dissolvendo, deixando meus seios para fora da �gua e mostrando todo meu corpo nu submerso em �gua cristalina. Acordei lembrando que haviam os jardineiros na casa. Tarde demais! Olhei para o lado e vi um deles, o Erno, homem alto, muito branco e magro olhando para mim e passando a m�o sobre suas cal�as, demonstrando uma leve excita��o. T�o ligeiro puxei a toalha e mandei-o sair. De nada adiantou. Disse que n�o sairia dali e se eu gritasse ou reagisse iria me afogar na banheira. O Erno j� cumpriu pena por tentativa de homic�dio em Santa Catarina. Fiquei com medo, o que demonstrei desde o fim das palavras dele. Nisso entrou o outro jardineiro, o Henri, um pouco mais baixo que o Erno, moreno, pele queimada do sol e corpo de bem definido pelo trabalho pesado. Achei que estava salva, mas mais uma vez me enganei. O volume nas suas cal�as j� era percept�vel. Mandaram que eu ficasse deitada na banheira enquanto me observavam e tiravam suas roupas. Quando Erno tirou sua roupa vi um membro r�gido, um cacete de tamanho m�dio a grande, uns 19 X 4 cm, branco feito algod�o, enquanto que o Henri era um pouco menor, mas mais grosso, uns 19 X 5 cm. N�o poso negar que ao ver isso, fiquei excitada. Dois cacetes s� pra mim e maiores que de meu marido! Entraram na banheira t�o ligeiro que o Henri quase escorregou. O Erno imediatamente enfiou seu pau na minha boca, obrigando-me a chupar aquele cacete fedido, uma mistura de suor com mijo, mas que sinceramente me deixou muito molhada. O Henri se encarregou de agarrar com for�a meu peitos que pareciam pequenos perto do tamanho de suas m�os. Eram m�os enormes, grossas, duras e cheias de terra. Mas toda essa grosseria e forma rudimentar desses homens me daixou com muito tes�o. Sem que percebessem, comecei a esvaziar a banheira, pois n�o gosto de transar na �gua, foi quando um deles me disse: “- Esvaziando a banheira para sentir melhor nossos cacetes, n� sua vadia!? Sabemos como voc� ficava olhando para n�s e sempre que vinha puxar papo, era para se excitar!?” E o pior � que, de certa forma, estavam certos!! Depois desse coment�rio, o Erno que estava de pau mais duro, disse que queria me comer, queria sentir como era a buceta de uma “vadia da lei” (como me chamaram). A essa altura eu estava fervendo de tes�o e sem pensar disse para meter fundo. “ Essa puta quer mesmo ser comida!” exclamou o Henri. O Erno abriu minhas pernas com for�a e sem d� meteu seu cacete na minha xota, fazendo com que soltasse um leve grito, imediatamente abafado pelo cacete do Henri. A todo momento me chamavam de vagabunda, puta, cadela... e isso me deixava ainda mais excitada e louca para ser escrava daqueles dois brutamontes, rebolava sem parar e o Erno continou o vai e vem at� gozar no fundo da minha xota, uma porra quente e grossa, me deixando completamente alucinada. Gozei junto com ele. Senti a porra escorrendo pelo meu cuzinho. E sem perder tempo o Henri meteu seu cacete na minha buceta, enfiando bem devagar, dizendo que era s� pra lubrificar... Entendi qual era sua inten��o e comecei a dizer que n�o queria, que havia dado o cu somente algumas vezes, que n�o gostava muito... A resposta que obtive: “- Voc� n�o t� aqui pra gostar de nada, vou fazer o que eu quiser! Quero fuder esse cu!” E quanto mais eu pedia, suplicava, mais eu via que n�o teriam pena de mim. Nisso j� estava com o pau o Erno na boca novamente. Os dois se olharam, me viraram, me deixando de quatro. Senti um calor no meu rabinho e notei que o Henri tava chupando ele e lentamente enfiava um dedo, me deixando muito louca. Chupava o mastro do Erno com muita vontade, e ele puxava meu cabelo fazendo um vai e vem com minha cabe�a. O Henri passava saliva, enfiava cada vez mais dedos (grossos) no meu rabinho, quando senti outra coisa cutucando meu cuzinho. Para que eu relaxasse, ao mesmo tempo que tentava enfiar seu cacete no meu cu, massageava minha buceta, ainda melada com a porra do Erno. Isso me deixou completamente exctasiada. Mas quando entrou a cabe�a de seu pau, meteu o resto com tanta for�a que quase cai. Come�ou socando na minha bunda com muita for�a, sentia suas bolas batendo nas minhas n�degas, a dor era imensa, mas o prazer foi aumentando quando me acostumei com aquele caralho enfiado mim. Me sentia uma verdadeira prostituta, dando para os dois e gostando do que estava fazendo! O Erno tirou seu cacete da minha boca, me viraram novamente, o Henri por baixo, ainda com o caralho enfiado no meu cuzinho e deixando minhas pernas para cima, convidando outro cacete para penetrar minha bucetinha. Nunca havia feito um duplo antes, mas me apaixonei! O Erno enfiou seu cacete devagarinho, dizendo que eu era muito gostosa, uma puta incondicional, que queria me arrega�ar toda, sem d� ou piedade. Iniciou o vai e vem e eu, feito um sandu�che no meio deles dois. Sentia os dois cacetes se batendo por dentro e delirava de tanto prazer, dizia para me fuderem com mais for�a, que eu era a puta que sempre sonhavam, que poderiam fazer comigo o que quisessem, gozei nesse instante. E isso os deixou cada vez mais loucos at� que o Henri gozou no meu cuzinho. Nunca tinha visto tanta porra! N�o demorou muito para o Erno gozar na minha xota. Ficamos nessa posi��o at� que os cacetes dos dois estivessem moles. Sentia ard�ncia em todos buraquinhos, a porra escorria pelas minhas pernas. Tomamos banho juntos, se acariciando e quando achei que tudo estaria acabado, para a minha felicidade, o Henri j� estava de pau duro novamente. Dizia que queria gozar mais uma vez, na minha boquinha. E o Erno falou que queria comer meu rabo antes de ir embora. Comecei a chupar o Erno que estava de pau mole ainda e o Henri ficou observando e se masturbando. Quando o pau do Erno j� estava duro ele pegou o sabonete e lubrificou minha bundinha e logo foi metendo. N�o doeu tanto, pois meu cuzinho j� estava largo e o cacete dele era mais fino que do Henri. E come�ou o vai e vem, enfiando o tirando o caralho do meu cu, enfiando, às vezes, um dedo dele junto no meu rabinho. Eu estava de quatro, parecia uma cadela no cio com um monte de machos ao meu redor tentando me fuder. O Henri foi por baixo de mim e come�ou um 69 que me levou a loucura, que gozei novamente. Ele parou na minha frente, enfiou seu cacete melhor na minha boca, puxava meus cabelos e dizia para eu chupar com for�a, que nem uma puta de verdade. Obedeci e encheu minha cara de porra quentinha, era muita porra, meu marido nunca teve um gozo como esse! Vendo essa cena o Erno come�ou a bombar com mais for�a e quando ia gozar, tirou seu cacete e gozou nas minhas costas, me deixando toda melada e suja de porra. Tomamos outro banho, dessa vez sem car�cias (para n�o ficarmos excitados novamente). Eles terminaram o servi�o deles, enquanto eu observava o estrago que me fizeram, e o que diria para meu marido – ainda bem que ele chegou tarde e fingi que estava dormindo. Apesar de ter vontade de fazer tudo isso novamente, n�o tive mais coragem e uma semana depois meu marido demitiu esses jardineiros por estarem olhando demais para mim.

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