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A NOSSA CUNHADA

Aos dezenove anos, entrei na faculdade. Curso de Direito. Fiz amizades que est�o comigo at� hoje. No come�o, fui muito discriminada pelas pessoas, por esconder a minha homossexualidade. Era motivo de preconceito e piadinhas (era hostilizada). Quando decidi me assumir l�sbica, ainda no primeiro ano do curso, tudo mudou. As pessoas passaram a me respeitar. Claro, ainda sofro discrimina��es, mas nem se compara ao tempo que eu ainda estava no arm�rio. (risos) Passei a ser a amiga diferente e graciosa. Sou feminina e amo ser mulher. Tenho orgulho de ser mulher! Gra�as a Deus! Tem gente que olha pra mim e fica embasbacada quando digo que sou l�sbica. Quanto aos meninos, os olhinhos deles brilham quando revelo que gosto de meninas! Porque ser�, hein? (risos)

No segundo ano do curso, numa tarde de s�bado, estudando na casa de uma amiga para uma prova, com outras tr�s meninas, come�amos a conversar sobre sexo. (os nomes das meninas ser�o preservados) Elas tinham curiosidades sobre o que duas mulheres fazem na cama. Eu respondi que as mulheres fazem amor! Elas riram e ao mesmo tempo deram a entender que estavam interessadas no assunto. Continuamos a conversar. Num dado momento, diante das indaga��es sobre o amor e sexo entre mulheres, eu disse que era a mesma coisa que um homem faz com uma mulher ou o que um homem faz com outro homem, ou seja, amor! Ao dizer isso, balancei minha cabe�a, fechei meus olhos e ainda fiz um biquinho bem sexy com minha boca! Elas riram! Adoro colocar lenha na fogueira! (risos) Uma das meninas, a dona da casa, levantou-se da cadeira e apoiou uma das pernas no assento. Subiu seu vestido e puxou a calcinha branca de algod�o para o lado, revelando aquela bela e suculenta vagina de l�bios molhados. Olhou-me e disse:

- Ent�o vem, Ana Cl�udia... Mostre-me o que voc� gosta de fazer!

Ela tentou me constranger na frente das amigas! Queria me testar. Eu olhei aquela vagina peluda e resolvi aceitar a situa��o. Humildemente, na frente de outras tr�s meninas, levantei e fui me agachar no meio das pernas dela. As outras tr�s amigas ficaram est�ticas. (risos) Olhei em seus olhos e comecei a lamb�-la. As meninas n�o acreditaram no que eu estava fazendo na frente delas! Passei meus dedos pelo seu gostoso clit�ris e senti o cheiro maravilhoso de sua vagina. Ela estava hiper molhada! (eu sentia tes�o por esta minha amiga e n�o quis perder a oportunidade!) Enfiei minha l�ngua dentro e ela gemeu. Enfiei de novo! Ela segurou carinhosamente em minha cabe�a e apertava-me contra sua fenda suculenta. Fiquei lambendo as paredes de sua vagina e dedilhando seu clit�ris. Sentia seu quadril mexer em minha boca e vi seus olhos abrindo e fechando. Ela se apoiava na cadeira e gemia como uma cadelinha no cio! Segurei com minhas m�os em seu bumbum e encaixei minha boca no seu clit�ris. Foi à gota d’ �gua! Comecei a sug�-lo e lamb�-lo de uma maneira que ela rapidamente deixou seu meladinho escorrer em meus l�bios da boca. Que del�cia! Ela contorcia-se e gemia. Contagiou a todas! Timidamente, uma menina veio ao meu encontro, agachou-se ao meu lado e beijou-me a boca. Sentiu, em minha boca, o gozo daquela que estava apoiada na cadeira. Ficamos nos abra�ando e beijando. As meninas come�aram a se tocar e tirar as roupas umas das outras. Chupei-as! Sentia suas m�os macias explorando meu corpo enquanto as realizava dos p�s à cabe�a. Inesquec�vel!

Cinco meninas entre 19 e 22 anos, juntas. Tocando-se! Tudo era permitido naquela sala do prazer. Elas retiraram minha cal�a jeans, minha calcinha, suti� e retribu�ram-me com suas l�nguas sapecas. Nunca tinha visto tanta vagina peluda junta e tantos seios balan�ando ao mesmo tempo.

Um cheiro de vagina sem lavar tomou conta do ambiente! Deitei-me sobre o tapete da sala e uma menina agachou-se sobre meu rosto. Olhava seus belos seios balan�ando e sendo chupado por outra amiga! Sua vagina cheirava xixi, mas lambi do mesmo jeito. Logo, seu cheirinho de xixi diluiu-se em minha saliva, dando um tempero as minhas lambidinhas! (risos) Sentia dedos e l�nguas entrando e saindo de minha vagina. Revezamos trocando car�cias, beijos e gozando cada vez mais.

Olhei para o lado e vi, sobre o sof�, duas amigas fazendo meia nove. Elas gemiam. Foi surpreendente! Como foi gostoso sentir o calor de v�rios corpos melados juntos. Corpos suados, melecados de saliva e gozo. Nossos cabelos grudavam em nossa pele. Levantei-me e fui ao encontro das duas meninas sobre o sof�. Enquanto uma amiga lambia-lhe a vagina, cheirei e lambi seu buraquinho. Estava suadinho e com cheirinho de cu sem lavar. Enfiei meu dedinho dentro! A amiga ficou doida e gozou bem gostoso na boca da outra que lhe sugava a xoxota. Enquanto isso, eu era possu�da pelas outras duas meninas.

A nossa excita��o, umas pelas outras, foi t�o intensa que duas meninas chegaram a fazer xixi no tapete! N�s gozamos diversas vezes e ficamos exaustas! Quando saciamos nossa vontade, apenas pedi a elas que da pr�xima vez depilassem a xana, pois eu n�o gostava de ficar com p�los na garganta. (risos) Todas riram muito! A dona da casa beijou-me loucamente! Naquele mesmo ano, ainda nos encontramos algumas vezes para estas sess�es de lambe-lambe e chupe-chupe! (risos) Depois elas seguiram seu caminho, mas levando na bagagem a experi�ncia l�sbica! Ficamos amic�ssimas!

No terceiro ano do curso, conheci Pedro (mesmo nome do finado papai) e nos tornamos hiper amigos. Ele fazia o curso de Engenharia Mec�nica na mesma universidade que eu. Sa�amos juntos, como amigos. Ela adorava escutar minhas hist�rias l�sbicas. Uma vez, em seu carro, frente aos detalhes que eu contava, ele se masturbou sob a cal�a. Foi demais ver meu amigo do peito gozando!

Durante os tr�s anos finais do curso, namorei uma menina chamada Paula. Ela era uma del�cia de mulher. Os momentos �ntimos com ela eram tudo de bom, por�m, Paula era muito engajada em assuntos de direitos l�sbicos e at� fundou uma Organiza��o N�o Governamental (ONG). Ela queria que eu participasse cada vez mais e lutasse pelos nossos direitos. Mas eu n�o estava afim disso. Queria apenas ser feliz! Terminamos o relacionamento. Pedro sempre por perto!

Um dia, conversando com ele, fiquei sabendo que o projeto de vida dele era viver com duas mulheres numa mesma casa. Fiquei surpresa! Revelei a ele que o meu projeto de vida era ter tr�s filhos. Semanas depois, fomos a um barzinho com minhas amigas e ele me prop�s casamento. Levei um baita susto! Nunca tinha ficado com ele e nem com homem nenhum! Ele me explicou sobre nossos projetos de vida e que poder�amos ser felizes. Eu pensei durante um m�s. Analisei nossa situa��o. Eu estava com vinte e quatro anos, trabalhando na minha �rea profissional e sem namorada. Ele, um homem livre e muito gostoso. Meu amig�o do peito! Aceitei namor�-lo e um ano depois est�vamos nos casando. Eu com vinte e cinco anos e ele com vinte e oito anos de idade.

Confesso que foi dif�cil me acostumar com um homem. Sentia aquele neg�cio duro e grosso entrando no meio de minhas pernas, ele gemendo e descarregando seu s�men dentro de mim. Pedro � o �nico homem de minha vida. Eu amo-o como amigo, respeito-o, admiro-o, temos muitas afinidades e ele � muito carinhoso. Ele sempre se preocupou com meu prazer e bem estar. Faz-me ter �timos orgasmos, sabe usar seu p�nis, dedos e l�ngua! Isso facilitou a nossa uni�o. Mas eu gosto mesmo � de mulher! (ele sempre soube disso)

Pedro cumpriu a parte dele! Nos primeiros tr�s anos de casada, eu tive tr�s filhos maravilhosos. S�o as nossas alegrias. Um menino (Pedro) e duas meninas (T�mara e Talita). Nos sete primeiros anos de casada, eu me fechei para as meninas. Apenas cuidava de Pedro e de nossas crias. Faltava eu cumprir a minha parte no combinado!

N�s moramos numa cidade do interior do estado de S�o Paulo, regi�o de S�o Jos� do Rio Preto. Meu nome � Ana Cl�udia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios m�dios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Pedro tem 41 anos, 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Tem um bumbum bem carnudinho (que adoro morder) e pernas lindas.

Henrique, um dos irm�os de meu marido, e sua esposa Viviane, moravam h� oito anos, por motivos profissionais, numa cidade da grande Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Quando meu filho Pedro fez seis anos, eles vieram para a festa. Foi a� que os conheci. Quando olhei para Viviane, fiquei encantada pela sua beleza e pelo seu jeito de ser! Eles formavam um belo casal! O irm�o de Pedro era muito brincalh�o. Tamb�m fiquei sabendo que ele era uma pessoa tensa, nervosa e que n�o externava seus sentimentos, ou seja, guardava para si. Eles ficaram hospedados em nossa casa por uma semana. Estavam de f�rias.

Viviane estava gr�vida de dois meses. Sua barriguinha estava linda! Identifiquei-me com ela. Confesso que tive vontade de agarr�-la, mesmo estando gr�vida, e lamb�-la inteira. Mas controlei-me! (risos) Ela parecia ler meus pensamentos, mas tamb�m ficou na dela. Pintou um clima entre n�s!

Eles voltaram para o sul. Sete meses depois, ela deu à luz. Juan, um menino lindo. Quando o filho deles completou tr�s meses de vida, Henrique teve um infarto na empresa em que trabalhava e morreu a caminho do hospital. Ele tinha 38 anos. Foi um choque para Viviane e toda a fam�lia. O corpo dele veio para S�o Paulo e foi enterrado aqui em nossa cidade. A fam�lia de Viviane � de uma cidade vizinha à nossa. Eles moravam no sul apenas por causa do trabalho de Henrique.

Ap�s o enterro de Henrique, Viviane e seu filhinho ficaram hospedados em nossa casa durante vinte dias. Foi uma oportunidade de nos aproximarmos. Eu e Pedro acompanhamos Viviane at� a cidade em que ela morava para tratar de todas as documenta��es e pend�ncias. Ela estava muito abalada emocionalmente e tinha decidido voltar para S�o Paulo. Notei que n�s tr�s juntos t�nhamos muitas afinidades! Amei verificar isso!

Na volta para S�o Paulo, eu e Pedro convidamos Viviane e seu filho para passarem uns tempos conosco. Viviane ficou sem jeito, mas topou! (eu achei �timo) Ela e seu filho ficaram no quarto de h�spedes. No dia a dia, ela chorava muito e eu sempre pronta a escut�-la e ajud�-la no que fosse preciso. Enquanto a confortava, tirava uma casquinha abra�ando-a e trazendo-a para o calor de meu corpo. (risos) Revelei-a que sou l�sbica. Ela disse-me que j� sabia. Seu falecido marido havia contado.

O tempo foi passando e quando fez 45 dias que ela estava em casa, percebi que j� estava lidando melhor com a perda do marido. Eu estava apaixonada por ela! Era um s�bado à tarde e meu marido tinha sa�do e levado nossos tr�s filhos para a casa da av�. O filho dela dormia. Ela vestia um vestido curto, de ficar em casa, aproveitando que meu marido n�o estava.

Nesta �poca, eu estava com 32 e Viviane com 27 anos. Ela era linda! Tinha em torno de 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas.

Est�vamos arrumando a cozinha e ela abaixou-se para pegar o rodo de pia que havia ca�do no ch�o. Ela sabia que eu estava babando por ela e fez de prop�sito. Bandida! (risos) Ela n�o flexionou as pernas para pegar o rodo. Apenas inclinou seu corpo e manteve as pernas esticadas. Maravilhosa! Eu pude ver aquela calcinha de algod�o branca enfiada no seu bumbum macio! Fiquei doida! N�o aguentei e fui ao seu encontro na beira da pia. Comecei a sussurrar em seus ouvidos. Dizia-lhe que ela era uma mulher linda, meiga e que mexia muito comigo. Que eu estava louca por ela e n�o aguentava mais apenas masturbar-me pensando nela. Toquei seu bumbum sobre o vestidinho e senti que ela estava amando a minha abordagem. Ela estava arrepiada, podia notar em seus pelinhos dos bra�os. Ela fechou seus olhos! Quando virou seu rosto, beijamo-nos ardentemente. Como tinha sonhado e esperado aquele momento! Sentia seus l�bios macios e sua respira��o acelerada sobre meu rosto. Que del�cia! (fico arrepiada s� de lembrar!)

Abracei-a e passei minhas m�os em seus belos cabelos macios e cheirosos. Beijava sua boca e sugava sua l�ngua. Ela contorcia-se em meus bra�os e gemia. Soltei as al�as de seu vestido deixando-a apenas de calcinha e suti�. Linda, maravilhosa! Faziam mais de oito anos que eu n�o fazia amor com uma mulher. Fiquei hiper molhada ao v�-la todinha s� pra mim. Passei minhas m�os em seu corpo e soltei seu suti�. Desci sua calcinha e comecei a explorar seu corpo com minha boca. Abracei-a por tr�s e comecei a lamber suas costas. Meus seios, sob minha camiseta e suti�, estavam com os mamilos duros e ro�avam seu corpo. As m�os dela me acarinhavam a vagina sobre minha bermuda preta de lycra. Desci lambendo-a desde a nuca at� seu bumbum maravilhoso! Sou louca por bumbuns! O dela era t�o macio, arrebitado e redondo!

Ela se apoiou na pia e eu abri seu bumbum com minhas m�os. Passei minha l�ngua na regi�o de seu �nus! Forcei a entrada e pude sentir seu cheirinho de cu sem lavar. Fiquei doida! Seu cheiro me atra�a muito! Ela gemia em minha boca. Abri seu bumbum segurando em sua poupa e enfiei minha l�ngua dentro de sua vagina. Assim que ela sentiu minha l�ngua, gozou! Inclinou seu pesco�o para tr�s e deu um gemido forte e demorado! Uau... Senti seu l�quido quente escorrer sobre minha l�ngua! Seu quadril afastou-se de minha boca pelas contra��es dentro de suas entranhas. Sua vagina tinha um leve cheirinho de xixi que logo se diluiu em minha saliva. Sua pele estava toda arrepiada! Ela virou-se para mim e ergueu-me, abra�ando-me!

Estava ofegante! Disse-me que nunca tinha tido um orgasmo daquele jeito. Era sua primeira vez com uma mulher. Confessou que foi ainda melhor do que ela achava que poderia ser. Disse, olhando-me, que quando me viu pela primeira vez desejou-me. Mas ficou confusa, pois estava casada, amava seu marido e nunca se imaginara tendo rela��es sexuais com uma mulher. Conflitos! Eu a olhei e sorri. Entendia perfeitamente o que ela me confidenciava. N�o disse nada, apenas abracei-a contra meu corpo e acarinhei seus cabelos cheirosos.

Voltamos a nos beijar e sentir muitos arrepios em nossos corpos. Peguei em suas m�os e a conduzi para meu quarto. Ela estava nua e apenas cal�ava um chinelinho de dedos plataforma. Ela retirou minha bermuda, camiseta branca e meu suti�. Fiquei s� de calcinha de algod�o branca e deitamo-nos na cama. Viviane ficou sobre mim e beijou-me ardentemente mais uma vez!

[Continua no conto “Bolachas recheadas”]

A parte inicial deste conto est� em “Calcinha de algod�o”.

Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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