SILVINHA
Tudo come�ou num churrasco promovido pelos gerentes de uma ag�ncia onde fizemos auditoria. Silvinha me foi apresentada pelo pai, um gerente com quem fiz amizade, apesar de pouco tempo de convivencia.
Silvinha era gorda como o pai, simp�tica, por�m meio timida, era uma dessas gordinhas de rosto redondo, seios grandes , faces coradas, bumbum grande,coxas grossas e uma boca linda.L�bios nem t�o grossos nem t�o finos,voz macia,baixa.
Eu a achei linda e sexy, primeiro, porque gosto de gordinhas e segundo porque ela estava de shorts e camiseta , deixando a mostra sua exuberancia.
Foram-se formando grupos, como � normal nessas situa��es. eu num grupo de pesssoas mais velhas e ela junto com a irm� e outras mo�as. Mas eu n�o conseguia despregar os olhos dela.
Alguns rapazes se juntaram a elas e ficaram conversando, bebendo e comendo.
Algum tempo depois, alguns deles sairam, Silvinha e a prima permaneceram sentadas.
Ouvi quando ela pediu para lhe trazerem uma batida. Quando voltaram, n�o trouxeram, ela reclamou e um rapaz ainda riu, diz que tinha esquecido. Percebi que ela ficou decepcionada.
Ent�o fui buscar uma batida e entreguei pr� ela. Ela sorriu, agradeceu timidamente e eu voltei para o meu grupo. os rapazes riram e brincaram com ela...
Eles continuaram a conversar cada vez mais alto e ruidosamente, mas notei que n�o davam muita aten��o pr� ela..
L� pelo meio do dia, come�aram a se dispersar. Alguns deles resolveram ir para um forr� ali perto. Vi quando Silvinha se animou para ir, mas lhe deram a desculpa de n�o haver lugar nos carros e motos e n�o a levaram... Vi o quanto ela ficou decepcionada, porque foi para um local mais afastado e ficou ouvindo musica pelo celular..
Peguei outra batida e fui juntar-me a ela. Ficamos conversando um pouco e ent�o eu a convidei para dar uma volta de moto. Ela hesitou antes de responder, o que me deu tempo de colocar um capacete na m�o dela. Eu disse apenas :" vem" me dirigindo para a moto..
Ela ficou parada, me olhando com o capacete na m�o. Chegou a olhar pr� tr�s como que procurando seus pais e eu repeti com firmeza: " vamos"..Liguei a moto. ..Ela hesitou alguns segundos novamente e ent�o subiu na moto. Me abra�ou pela cintura, senti a maciez dos seios dela nas minhas costas . Fui ficando excitado..
- Onde vamos ? ela perguntou
- vamos por a�. Aproveite a viagem - eu disse
Deslizamos velozmente pela rodovia. A brisa era gostosa e por coincidencia, avistei o forr� onde os colegas dela estavam e parei.
- quer ir no forr� ?- perguntei
Ela n�o respondeu, peguei no bra�o dela e entramos.. O sal�o estava cheio..
Ela entrou ao meu lado, de cabe�a erguida,n�o olhou para a irm� e seus colegas. Achei isso legal. E fiquei comovido, de verdade, por ela n�o se importar de estar dan�ando com um cara que tinha a idade de ser seu pai. Eu confesso que fiquei feliz e percebi que ela tamb�m...
Ela se divertiu me vendo tentar dan�ar forr�, funk, ax�...samba. eu n�o sei dan�ar nada. mas tentava..
J� entardecia e come�ou a tocar um forr� mais lento, que s� dava pra dan�ar bem coladinho,eu sou p�ssimo em dan�ar forr�, mas achei que valia a pena arriscar uns passos. Come�amos bem devagar e depois eu fui apertando-a mais ,comecei a falar baixinho na sua orelha.Durante a dan�a ela cantarolava no meu ouvido ,, e passando a m�o pela minha nuca,o que me deixava com tes�o.
Ent�o ela me pediu pr� ir embora porque queria que eu visse o por de sol num lugar especial para ela...Novamente fiquei comovido , por ela querer compartilhar o seu lugar especial comigo.
Uns dez minutos depois fomos embora.
Novamente ela colou os seios macios nas minhas costas,passando a m�o pela minha cintura. Aquela proximidade era tes�o puro.
O caminho era bem deserto,cheio de �rvores e ela me indicou onde deveria parar a moto pr� admirarmos o por do sol. Entramos pelo mato à beira da estrada e paramos numa clareira de grama rasteira . O cen�rio era maravilhoso.
Sou um homem antigo,ainda romantico. O sexo,para mim, come�a na primeira troca de olhares.
O sexo com a S�lvia tinha come�ado no primeiro olhar, nos sorrisos, no nosso papo,durante a dan�a,no passeio de moto,nos sorrisos trocados ao por do sol.
Porisso quando uma lua maravilhosa come�ava a tomar conta do c�u,e eu a beijei,ela correspondeu prontamente.
Come�amos a nos beijar e nos acariciar.Ela olhou pra minha cara e sorriu maliciosamente.Beijei sua orelha,desci para o pesco�o,levantei sua blusa e lambi o biquinho do seu seio.Lambi v�rias vezes e comecei a chupar,dando umas mordidinhas de leve.Sem que ela reclamasse,comecei a lamber ela freneticamente. Seus peitos eram uma delicia de apertar e chupar inteiro. Ela tava gostando, segurava nos meus cabelos. Beijei a sua boca,de novo,agora profundamente, um beijo delicioso, bem molhado. Minha m�o tocava o corpo dela inteiro, e a m�o dela tamb�m alisava meu volume.
Desci a minha m�o, tirei o short dela e comecei a massagear a sua bucetinha por cima da calcinha. J� dava pra sentir que ela estava toda molhada. Ela gemeu e fechou os olhos,mordendo o l�bio inferior.
Botei a minha m�o dentro da sua calcinha. Abri a minha m�o e apertei a buceta dela inteira, queria sentir aquele muco na minha m�o. Passei o meu dedo na sua fenda, deixando ele bem molhado.
Fui ajoelhando,alisando suas coxas e puxando sua calcinha.Tirei sua calcinha e levei a minha boca at� a sua xaninha,colocando uma perna dela no meu ombro. Podia sentir seu cheiro forte, tudo aquilo tava me deixando louco de tes�o. Cai de boca nela, chupei tudo, abri bem a sua bucetinha e percorri ela inteira com a minha l�ngua, chupei seu grelinho at� ele ficar durinho... Ela gemia e se contorcia,apertando os proprios seios. Eu n�o cansava,enfiei a minha l�ngua l� dentro, e depois lambia ela interia, at� a virilha. Botei meus dedinhos l� dentro, adorei sentir ela por dentro. Dedei e chupei at� ela gemer bem alto, puxar o meu cabelo, e gozar na minha cara,se contorcendo...Eu suguei todo aquele suco,ela foi deslizando para o ch�o,e mantive minha boca grudada na buceta dela e n�o parei de chupar e lamber,at� ela gozar novamente..
Depois fiqui olhando ela ali,meio fora do ar,estirada no ch�o,na grama,com a blusa levantada,os seios de fora,,sem calcinha ,com o rostinho vermelho , recuperando o folego.
Eu estava deitado ao lado dela,na grama,ainda vestido, s� com o pau duro de fora.Ela veio pr� cima de mim, me beijando longamente,abriu minha camisa,lambeu meu peito, minha barriga,desabotoou minha cal�a,e olhando pro meu pau,come�ou a alis�-lo.
Meu cacete j� tava todo babado e ela passou a l�ngua s� na cabecinha.Eu dei um gemido gostoso e ela perguntou se estava gostoso,eu digo sim e ela continuou lambendo a cabe�a.
Eu pedi pr� ela colocar tudo na boca ,disse que ela estava me deixando louco.
Ela come�ou a descer e subir a l�ngua por toda rola e o saco ,dizia bem baixinho que minha rola era macia e tinha um gosto delicioso que ela nunca tinha provado antes e era gostosa de lamber,
Fui ficando cada vez mais arrepiado e tesudo e aos poucos ela foi ficando mais ousada e sua l�ngua cada vez mais perto da cabe�a da rola ate que as lambidas r�pidas se transformaram num boquete delicioso. Ela passava a pica no rosto, lambia o saco e engolia a rola inteira, ent�o ela levou meu pau duro at� seus seios, e come�ou a esfregar e me beijar segurando meu pau de modo que a rola passeava por todos os lugares do seu peito,entre os seios,em cada mamilo .
Me deixando em ponto de bala,me olhando com um olhar safado ela voltou a lamber toda a rola . Depois ela voltava a enfiar na boca ,enquanto eu urrava de prazer
S� parou de chupar um pouco para pedir pr� eu gozar bem gostoso.
Ent�o abocanhou o pau com chupadas lentas e firmes e foi arrancando o gozo de dentro de mim , que veio r�pido e forte. Com a m�os eu segurava sua cabe�a para que ela n�o parasse de me chupar e fartos jatos de porra foram esguichados direto dentro de sua boca, for�ando-a a engolir tudo e a lamber cada gota perdida da rola.
Eu a puxei para um beijo vigoroso e disse : "quero te comer "
Nesse instante ouvimos um barulho e vimos pessoas que vinham subindo do sitio para onde estavamos.. Rapidamente, ela se levantou, se vestiu e saiu, indo de encontro às pessoas entre as quais estava o seu pai.. Assim eu tive tempo de me trocar e sair discretamente antes de todos chegarem..