Ol�, meu nome n�o � importante, mas sim a historia que vou relatar nesse conto.
Eu trabalho numa grande rede varejista, como vendedor. Na minha area de atua��o tenho contato direto com diversos tipos de pessoas, mas na sua vasta maioria com mulheres.
Certo dia, uma cliente, que vou chamar de Nice, entrou na loja juntamente com a sua irm�. Prontamente fiz a abordagem e percebi que seria uma boa venda, caso tudo desse certo. Dei o melhor de mim, busquei bons produtos e bons pre�os, afim de conseguir conquistar a compra. Dito e feito, ela gastou perto dos 3 mil reais, em v�rios produtos, e tudo a vista. Como de costume, dei um papel impresso, tipo um cart�o, com o meu nome, logotipo da loja, e meu telefone para contato.
Quando foi a noite, recebi uma mensagem elogiando meu atendimento, e dizendo que gostou muito de mim. N�o fiz nada, afinal vira e mexe, acontece coisas do tipo. N�o sou um cara feio, tenho um bom porte e sei ser simp�tico quando preciso.
No outro dia, novamente outra mensagem e eu n�o respondi,at� que ela me ligou um dia e pediu desculpas por estar me procurando, e que n�o queria bancar a mulher sem vergonha e tal, mas que tinha se interessado por mim e queria saber se n�o gostaria de sair com ela um dia desses. Respondi que n�o tinha problema, que eu sou uma pessoa solteira e desimpedida e que n�o teria problemas em sair com ela. Confesso que n�o estava muito afim, tinha terminado um namoro recentemente, o qual foi muito doloroso. Mas acertei de marcamos um dia bom para os dois. Ela estava de f�rias do trabalho e eu s� poderia v�-la a noite. Estavamos numa �poca bastante chuvosa aqui na minha cidade, e pelo fato de na �poca n�o possuir carro, dificultava uma data pr�xima. Ent�o propuz de assistir um filme na casa dela, caso ela n�o se importasse.
Ela aceitou e me disse um dia bom para ir at� l�. E quando esse dia chegou, fui numa boa, sem maiores inten��es. Ela me encontrou na parada do onibus, me deu um beijo no rosto e foi comigo lanchar numa pizzaria pr�xima. Depois disso,era em torno de 9 da noite, fomos para sua casa. L� encontrei uma casa bem simples, tipo um kitinete, e sua irm� assistindo TV. Ela me reconheceu, me cumprimentou meio sem gra�a e n�o demorou e nos deixou sozinhos na sala e foi para o seu quarto.
Estavamos assistindo um filme qualquer, e come�amos a nos beijar. Sabia que isso iria acontecer. As coisas foram esquentando e senti que o meu pau come�ou a dar sinal de vida. Apertei ela de forma que ela pudesse sentir a minha rea��o e ela se afastou um pouco, mas n�o o suficiente para deixar de tocar sua coxa com ele. No meio do beijo ela me interrompe dizendo que n�o podia transar comigo porque tinha feito uma curetagem a pouco tempo e estava num tipo de resguardo. Me assustei pelo fato e ela quis me tranquilizar dizendo que tinha engravidado de um ex, que infelizmente tinha perdido e que depois de saber que estava gravida eles tinham se afastado. Como eu n�o tinha nenhum inten��o sentimental com ela, prossegui, sem me importar muito.
Comecei a passar a m�o em seus seios, que estavam com os bicos bem durinhos. E passei a lamber seu pesco�o. Desci at� o peito e passei a mordiscar o biquinho, e ela ficava gemendo bastante, quase gritando e isso me deixava perturbado, porque sua irm� poderia levantar ou mesmo estar ouvindo.
Desci mais um pouco e lambi seu umbigo e ela gemei gostoso. Quando fiz men��o de tirar seu shorts, ela se levantou e disse: Ser� que faz realmente mal se nos fudermos agora?! Eu disse, que n�o sabia, mas que tamb�m n�o iria correr o risco. Ela estranhou, normalmente o homem taria se fudendo se iria machuca-la ou coisa do tipo, mas eu n�o sou assim.
Tirei a calcinha dela e dei uma bela chupada no seu grelo, que era grande e inchado. Ela tava completamente encharcada. Passei a l�ngua pelo seu c� e ela se contorceu. Fiquei me revezando entre o grelo e o cuzinho piscante dela. N�o demorou muito e ela come�ou a se tremer. E gozou. Gozou forte, sua respira��o ficou pesada. Nisso meu pau tava duro, mas n�o completamente. N�o sentia aquele tes�o por ela, sei l�. Me levantei abri soltei o cinto, e ela j� entendeu. Pegou o meu pau e botou para fora e come�ou a chupar a cabe�a e a gemer. Seu boquete, tenho de admitir � o mais gostoso que eu j� senti, e olha que n�o foram poucos. N�o sou nenhum superdotado, como muitos dizem ser por aqui, mas ela passou dentro de alguns minutos a engolir ele todo,coisa que apenas uma �nica mulher j� tinha conseguido. Sentia sua garganta abrir para alojar a cabe�a do meu pau. Ele passava com dificuldade e isso me deixava doido. Seu nariz j� estava escorrendo de tao fundo que ele enfiava. Ficou nisso por uns 20 minutos, varias vezes ela fez sinal de v�mito, mas n�o chegou a acontecer. Quando n�o estava mais aguentando, fui cuidadoso e perguntei se havia algum problema em gozar na sua boca e ela disse que era melhor n�o. Continuei a enfiar fundo na sua garganta e o gozo me veio como algo fora do controle. N�o quis nem saber e comecei a despejar minha porra fervente na sua boca e ela, para minha surpresa come�ou a chupar com mais for�a. Isso me fazia urrar. Engoliu um pouco, porque n�o tinha jeito, meu pau tava dentro da garganta dela. O restante ela cuspiu no banheiro. Voltou me ofereceu um copo d'agua e eu olhei no rel�gio e estava tarde, inventei uma desculpa e fui embora, a partir desse dia, como ela todos os dias que quero. Outro dia venho relatar como foi nossa primeira transa vaginal e a primeira anal. Ela � muito obediente, da nossa ultima vez, dentro do meu carro, ela tirou o pau da buceta e colocou no c�, e mandei ela chupar do c�...e ela chupou! Mas isso � pra outro conto.
Abra�o