Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEU ERASMO PARTE 7

No caminho para casa, voltando de bicicleta, eu sentia claramente a ard�ncia na bunda e uma sensa��o gostosa no pau, fruto da tarde que passei com Seu Jo�o e a professora Alba. Meu corpo estava satisfeito, cansado e levava marcas daquelas horas de sexo. Seu Jo�o tinha gozado dentro de mim, era um gozo farto, e mesmo eu tendo tomado banho depois, ainda sentia seu l�quido molhando a entrada da minha bunda. Talvez fosse imagina��o, j� que eu n�o tirava da cabe�a aquele casal que tanto vinha me ensinando a viver e a tirar o m�ximo de prazer do meu corpo. “N�s vamos te ensinar a beber, mas vamos abusar muito de voc�”, eles me disseram antes de me mandar para casa.

Atr�s do balc�o, atendendo à clientela, no dia seguinte, eu ficava pensando se n�o iria me tornar veado, mas com o tempo entendi que embora eu gostasse muito de sentir um pau em mim, eu n�o me ligava à pessoa, mas apenas ao prazer. Ou seja, n�o havia risco de eu ter algum tipo de romance com homens. Eu curtia p�nis e vagina da mesma forma. A exce��o � que meus olhares pendiam claramente para as mulheres. Eram elas que eu admirava, olhava a bunda, prestava aten��o aos seios. Os homens eram complementos que tamb�m me davam prazer, e s�.

Eu estava nestas divaga��es, quando meu pai me mandou entregar algumas mercadoria pr�ximo à casa de Seu Jo�o e da professora. Eu fiz a entrega e, na volta, passei em frente à casa. Seu Jo�o estava limpando a frente do quintal com uma enxada. Ao me ver, sorriu e me chamou. Perguntei pela professora Alba, e soube que foi a uma reuni�o com outros professores na escola. Ia demorar para voltar. Seu Jo�o conversava comigo e trabalhava, retirando lixo, capinando, de vez em quando tomando um copo de cerveja e descansando alguns minutos. Como est�vamos conversando, eu comecei a ajudar e em cerca de meia hora, terminamos o servi�o.

- Quer um copinho de cerveja? Perguntou ele, depois de verificar que o servi�o estava realmente conclu�do.

- N�o posso, se o meu pai sentir cheiro de bebida na minha boca, eu to ferrado.

- Ent�o vamos entrar e tomar um banho, que estamos sujos e depois voc� vai pra casa.

- T� certo.

Entramos e tiramos nossas camisas e tomamos banho separados. Eu j� me enxugava, quando Seu Jo�o veio com a pergunta:

- Gostou da tarde de ontem?

A pergunta me pegou de surpresa. Com o casal junto eu me sentia mais à vontade. Fiquei calado e ele se aproximou:

- Fiquei maluco quando eu te ouvi pedindo pau... Fico de pau duro s� de lembrar.

Eu n�o pude evitar de olhar para o pau de Seu Jo�o, que j� estava mesmo duro por baixo da bermuda.

- Sente como ele est� duro...

Eu levei minha m�o at� o p�nis e segurei por cima da bermuda. Imediatamente Seu Jo�o encostou-se em mim e beijou minha boca. Foi um beijo de l�ngua gostoso, forte. Seu Jo�o segurava minha nuca e enfiava a l�ngua, o pau encostando ma minha barriga. Mandou segurar em seu pau e eu fiquei punhetando e curtindo aqueles beijos.

- Chupa meu pau um pouquinho – disse ele, sentando-se na beirada da cama. Eu coloquei seu pau na boca e passei a curtir o gosto e o cheiro daquele p�nis. Enfiava o pau na boca at� onde podia, lambia bem gostoso e ouvia Seu Jo�o gemer.

Seu Jo�o me puxou pra cama, me deitou de bru�os e passou a beijar minhas costas, lambendo toda a extens�o, at� chegar em minha bunda, que abriu com as m�os, deixando-a exposta. “Bundinha gostosa”, disse ele, antes de come�ar a lamber, enfiando a l�ngua bem dentro, salivando e explorando como queria a minha bunda. Sua l�ngua penetrava fundo na minha bunda, deixando bastante saliva, at� que ele enfiou um dedo. Soltei um gemido de dor ao perceber que minha bunda ainda estava muito do�da do dia anterior. Seu Jo�o percebeu e eu expliquei pra ele que talvez fosse melhor deixar para outro dia. Ele disse que n�o ia enfiar os dedos, mas que eu deveria sentar em seu pau, que ele iria com muito cuidado pra n�o me machucar.

Sentando-se em uma cadeira, ele me mandou vir de frente pra ele, sentando-se em seu colo. Ele molhou bastante o pau de saliva e direcionou para minha bunda. Ao sentir o p�nis na entrada, forcei um pouco para baixo e as dores come�aram. Era uma ard�ncia muito forte, pinicadas na bunda, que no dia anterior tinha sido muito usada. Eu suspirava, resfolegava, sentia que n�o ia aguentar tamanha tortura.

“T� doendo muito, ta doendo muito”, eu reclamava, sem coragem de deixar o pau entrar na minha bunda. Seu Jo�o ent�o come�ou a me beijar na boca, passar as m�os pelas minhas costas, esfregar a barba por fazer no meu pesco�o e ir for�ando aos poucos o pau na minha bunda.

“T� doendo”, eu ainda reclamava, quando a cabe�a entrou e eu, agarrando nele, o beijava com mais for�a, gemendo forte. Seu Jo�o come�ou a mexer devagar e encaixar o pau na minha bunda, me beijando e fazendo meu corpo descer aos poucos. A ard�ncia continuava, mas eu sabia que n�o sairia dali enquanto ele n�o me comesse. Seu Jo�o tirou o pau da minha bunda, melecou bastante de saliva, voltou a colocar na entrada e desta vez deu um tranco mais forte.”Aiii...”, gemi desesperado, tentando escapar, mas ele me manteve firme espetado em seu pau. “Bundinha gostosa...”, suspirava Seu Jo�o, enquanto metia em mim. “Deixa meu pau entrar nessa bundinha gostosa, deixa”, “Deixa eu comer esse teu rabinho apertado...”. E aos poucos o pau de Seu Jo�o foi entrando, at� que eu senti que estava bem no fundo. “Viu como entrou tudo? Agora relaxa e sente meu pau no teu rabo”, incentivava Seu Jo�o, j� fazendo os movimentos de vai e vem.

No in�cio eu sentia muita dor e ard�ncia na bunda, mas aos poucos a dor foi se transformando em prazer, eu gemia, agarrava no pesco�o de Seu Jo�o, subia e descia a bunda, para sentir aquele pau at� o fim. “Isso, geme gostoso no meu pau, diz que est� gostando do meu cacete na tua bundinha, diz”, e enfiava cada vez mais fundo o pau na minha bunda. “Diz que ta gostando da minha pica, diz”, e eu: “eu to gostando da sua pica...”. E Seu Jo�o continuava falando sacanagens no meu ouvido. “Pede pra eu meter bem fundo no teu rabo, pede...”, E eu pedia: “mete mais fundo, vai at� o fim, come meu rabo bem gostoso...”.

Seu Jo�o for�ava meu corpo para baixo, at� que eu sentisse a base do seu pau enterrada na bunda. Aquilo foi dando uma sensa��o esquisita, de prazer, dor, ard�ncia, ang�stia e sei l� mais o qu�, que eu comecei a gemer muito, quase chorando, solu�ando ao sentir o pau indo e vindo na minha bunda. Era uma sensa��o que eu nunca tinha experimentado, era como uma dor gostosa, que a gente n�o sabe se deve parar ou continuar. Eu ia e vinha no pau, gemia, solu�ava, beijava Seu Jo�o...

“Isso, garotinho, curte o meu pau. Hoje voc� vai chorar no pau de um macho gostoso, geme pra mim, pode solu�ar enquanto meu pau entra bem fundo no teu rabo...”. E eu rebolava, e de repente eu comecei a chorar baixinho, chorar de prazer mesmo, sentindo a bunda alargada, o pau do Seu Jo�o sendo espremido, at� que n�o aguentei mais e comecei a gozar em jatos muito forte, os jatos caindo na barriga e peito de Seu Jo�o, e ele me mantendo sentado firmemente em seu pau, entalado at� a raiz, aguardando eu terminar de gozar.

Fiquei praticamente desmaiado com aquele gozo, sentia a bunda piscando e apertando o pau do Seu Jo�o, que depois de aguardar eu recobrar um pouco os sentido, me colocou de bru�os na cama e enfiou seu pau at� o fim. Eu estava sens�vel devido à gozada e soltei um gemido longo, de quem n�o aguenta mais nada. Seu Jo�o n�o quis saber e bombou forte no meu rabo, me segurando pelos ombros, para que o pau fosse at� o fim em cada estocada. ‘Eu vou gozar no teu cu, menino gostoso”, disse ele pouco antes de eu sentir que seu pau engrossava ainda mais diante de mim e jatos fortes de esperma lavavam a minha bunda por dentro. Ele ficou deitado em cima de mim at� que o pau ficou um pouco mole. Depois tirou e jogou-se para o lado, me puxando e dando um beijo demorado na boca.

Ainda com o corpo bambeando, fui ao banheiro e me lavei. Seu Jo�o tamb�m se lavou e voltou a me oferecer cerveja. Eu novamente recusei. “E um beijo, pode ser?” Eu fiz sinal que sim e ele me beijou, botou o pau pra fora e mandou eu dar uma lambidinha. “� pra ir pra casa lembrando do meu gosto”, disse ele. No caminho para casa, ainda de bicicleta, � que eu fui senti que minha bunda estava realmente ardida da pica do Seu Jo�o, afinal foram dois dias seguidos. No s�bado tinha mais, como disse a professora Alba. Eu ia dormir com eles, aprender a beber e ter mais aulas de sexo. Comentem pelo meu e-mail: [email protected] e me contem suas experi�ncias. Eu vou gostar muito de compartilhar com voc�s.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



paquerei ex nanorada do neu primo é pau?noiva orgia contoscontos herodico de vadia sendo arromba por um cachorro/conto_1313_minha-tia-tarada-eu-mais-ainda..htmlContos de incesto de pai mamando em filhacontos eróticos de vibradorContos eroticos, Meu filho me fode tanto Atras/conto_3707_menina-do-titio.htmlcontos eróticos meu marido quis ser cornocontos eróticos a crente peituda de vestido leveenfiando o dedo no cu da coroa cotoseroticoscontos eróticos enrabada pelo visinho coroa e taradoconto erotico estrupei minha cunhada acordou com o pau nelaconto brincadeira de meninosincesto contos eroticos minha mae me fudeuconto erótico "totalmente peladinha" ruacontos trai meu marido na viajemcontos provocandocoleguinha liberal gay contos/conto_5906_trai-pela-primeira-vez.htmlcontos eroticos eu e minha namorada com amigos na prai bebadosestorei o cu dela contocontoerotico virgem pai 2filhascontos eroticos gordas virgevideos de sexos melado de margarina no cuContos eroticos de buçetas grande e inchadas levando rola grande e grosaConto comi a mãe da minha namoradacontos eroticos sequestroConto primeira vez chuva dourada na esposaContos eróticos boca maciaconto eróticos dando o curso pra poder morarcontos eroticos segurando o gozo pompoarismoGay contos pastorvidios porno de homem pegando irmazinhar mulher si mastubando e conceguindo comer a buceta delaContos eroticos cegoconto cine porno gay Recifecontos erotico homem chupando buceta de menina 7a dormindocu cheio de muita manteigaconto casada entregador pizaDei para meu pai conto eroticoinseseto commforcacomi o irmao da minha mulherContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgemDei o cuzinho quando já era coroa contos eróticoseu quero ler contos eroticos com mulheres que adora da pra homens da pica de cavaloo que sua esposa achou do menage femininoConto erotico sobre vibrador/conto_22364_o-velho-esta-viciado-no-meu-cu.htmlContos eróticos minha mulher foi estrupada enquanto cuidava da horta/conto_23054_minha-esposa-me-fez-corno.htmlcontoseroticosbernardocontos eroticos da irma enfermeira do irmao com penis machucadocontos irma da o cu pro descolhecido/conto_29664_meu-dia-de-puta.htmlContos eróticos de meninos iniciacaosou crente paguei divida do marido com a buceta.contos eroticosme estupraram no mato conto eroticoConto erodico avo mete sonifero nu sumomenina matando frango contos eroticoscunhada casada e timida linda contoscontos eroticos vovo encoxando netacontos eróticos gay comendo o cu do garoto oferecidocontos eroticos meu marido e o vibradormeu marido comeu meu cucontos eróticos de padrasto f******Contos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindopauzudogosalouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos eroticoslingua no cuconto viado na infancia corno adultotravesti dominando casalcontos gay - um viadinho estuprado muita dor humilhadocontos brincando di papai e mamaexnxx porno gay contos eroticos tres coleguinhas inocentes transando no riachomeu marido descobriu cu conto eroticocomtos.eroticossograpornor contos e videos liberei o cu virgem para meu irmaocontos eroticos: papai virando uma linda meninaminha mulher explorando meu cu contocontos eroticos coroas casada fiel com senhorconto erotico;eu e a professora de artesConto hot lesbica kiaracontos gay caminhoneirocontos eroticos mae filho filhacontos o pau do meu genrocu esfolada negao contoscontos eróticos trabalho voluntário da casadacontos eroticos sogracontos erotico a calcinha da vorelatos de comadre dando a buceta pro compAdrexconto me beija corno estou com porra de outrocontos eroticos fui obrigada a chupar paucontos eroticos parte dois da helena e o padrastopapai traindo mamae comigo contos eroticoscontos gay cuzinho frouxoContos er�ticos: me arrombaram no acampamento