Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FOI ASSIM QUE COMI O CU DA KENNY

Quando estava fazendo mestrado em uma outra cidade tive varias aventuras sexuais. Aqui, quero contar uma em especial. O dia em que comi uma colega de turma. Por n�o haver interesse, irei omitir o nome curso que estava fazendo e a cidade em que morava na �poca. Por quest�es obvias irei trocar o nome de minha colega e a chamarei de Kenny.

Kenny era uma loirinha do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre. Ela estava ali fazendo o mesmo curso que eu. Confesso que num primeiro momento ela n�o me chamou aten��o. At� mesmo porque eu estava ali para estudar. N�o queria saber de outra coisa que n�o fosse os estudos, isso sem falar na quest�o financeira. Eu estava numa pior e morando numa republica com mais dois amigos que tamb�m estavam passando poucas e boas. Est�vamos realmente na merda, mas n�o perd�amos a pose, est�vamos duros, mas �ramos inteligentes.

N�o demorou muito e uma boa parte da turma j� frequentava a nossa republica para estudar. Foi assim que eu me aproximei de Kenny. Ela ia l� pra casa para estudar junto com o resto da turma. Como ela morava perto de n�s, sempre �amos deix�-la, a p�, na casa dela. Com o passar dos dias, eu estava indo sozinho com ela. Papo vai, papo vem, descobri que t�nhamos gostos em comum. Ambos gost�vamos de Legi�o, chocolate, um bom vinho, um bom papo, de dar beijo na boca e ficar na sacanagem, s� no arreto, sem fuder.

Kenny era alta, bonita, branquinha, um bumbum empinado e um par de peitos deliciosos. Era um tes�ozinho. J� eu, n�o tenho nenhum atributo em especial. Sou aquele tipo de homem que todo mundo pergunta: que gra�a tem ele? Sou gordinho e tenho um pau pequeno, apenas 15cm. Kenny dizia que mulher nenhuma olharia para mim com outros olhos at� conversar comigo. E isso era verdade. Quando eu estava afim, sai de perto. S� parava de insistir quando conseguia comer.

Num desses dias de estudo com a turma toda, decidimos que o grupo se reuniria na faculdade. Como estava esperando o representante da companhia el�trica da cidade aparecer na minha casa, n�o pude ir ao encontro do grupo e fiquei estudando. Kenny ficou sabendo e foi me fazer companhia. Ficar�amos estudando at� o cara da companhia resolver o problema e ir embora, depois ir�amos a faculdade encontrar o pessoal.

Logo que Kenny chegou, entrou e come�ou a dizer o quanto estava com raiva do namorado que morava em Porto Alegre. Desabafou. Dizia que o namorado n�o compreendia, que ele n�o entendia que ela estava ali para estudar e etc e tal. Coloquei uma musica do Legi�o para tocar e ficamos conversando. De repente Kenny falou que queria ter um namorado igual a mim. Um “cara bacana”.

Est�vamos no sof� da sala e Kenny estava deitada com a cabe�a no meu colo. Meu pau come�ou a endurecer, Kenny sentiu e sorriu. Aquilo foi como um sinal verde, em instantes estamos nos beijando e minha m�o percorrendo o corpo dela. N�s nos beij�vamos e nos chup�vamos com uma voracidade sem igual. Num ato continuo, Kenny tirou meu pau de dentro da bermuda, encarou por alguns segundos e deu uns beijinhos. Kenny beijava a cabe�a do meu pau, lambia todinho, chupava meu saco. Era fant�stico, ela era uma chupadora de primeira. Quando chupava meu saco, colocava ora uma, ora as duas bolas na boca. Era incans�vel, chupava como ningu�m. Quando senti o meu gozo se aproximando, gritei: - CHUPA, KENNY. METE ESSE CARALHO NA BOCA! ENFIA TODO. Meu pau j� estava todo babado e a vontade de gozar aumentava. Me controlava para n�o gozar. Kenny parou de chupar, olhou nos meus olhos e disse: - TU VAIS FICAR SEGURANDO O GOZO OU VAIS ME DAR ESSE LEITINHO PARA EU BEBER? TU ACHAS QUE EU N�O CONSIGO ARRANCÁ-LO DA�? Kenny voltou a boca para o meu pau justamente na hora em que a campainha tocou. Foi a� que eu recebi a melhor chupada da minha vida. Ela colocou metade do meu pau na boca e sugou como se fosse um grande pirulito. A campainha tocando e Kenny me chupando. Ela retirou o pau da boca e disse: - OLHA PELA A JANELA E V� QUEM �! Pensei que fosse o representante da companhia el�trica mais era somente uma vizinha. Fiquei na janela falando com a vizinha e Kenny voltou a chupar meu pau. Meu caralho n�o queria amolecer e Kenny queria meu leitinho. Tava t�o bom que eu fazia caras e bocas. A vizinha percebeu que tinha algo estranho e brincou com a possibilidade de eu estar batendo uma punheta. Quando senti que n�o daria mais para continuar, segurei a cabe�a de Kenny e derramei toda a minha gala naquela boquinha. Sussurrei para ela enquanto eu gozava: – TOMA O MEU LEITINHO SUA VAGABUNDA CHUPADORA DE PICA!!! Acertei a boca, o rosto e os seios dela com meu esperma. Gozei pra caralho. Kenny correu para o banheiro e a campainha tocou, era o representante da companhia el�trica.

Em quanto o homem verificava a caixa de energia, Kenny me dizia coisas do tipo: - GOZOU EM MIM, AGORA EU QUERO GOZAR NA TUA BOCA! TU VAIS CHUPAR MINHA BUCETINHA AT� EU GOZAR? TU VAIS ME FAZER FELIZ? QUERO GOZAR CONTIGO EM MIM! DENTRO DE MIM! QUERO QUE TU ME COMAS COMO O MEU CORNINHO N�O ME COME! Kenny j� havia me dito que o corno n�o comia o cu dela por achar ser falta de higiene e por ela ter medo da dor de dar o cu. Eu disse a ela: - ASSIM QUE ESTE HOMEM SAIR DAQUI, VOU TE CHUPAR TODINHA E ENFIAR MEU PAU NO TEU CUZINHO! Mas o dia realmente n�o estava para peixe. Pouco antes de o representante da companhia el�trica sair a galera chegou em casa. Foi um banho de �gua fria nos nossos planos. Come�amos a estudar e n�o rolou mais nada naquele dia.

Depois da nossa se��o de sexo oral, Kenny ficou diferente comigo, parecia que tinha se arrependido do que fizera. Uma tarde na faculdade resolvi conversar e ela me disse que tinha feito aquilo num momento de raiva e que amava o namorado. Falei que compreendia a situa��o e que n�o for�aria nada, mas que estava ali disposto a dar segmento ao que faltou. Disse ainda que ela n�o precisaria mudar comigo. Ela disse que estava me ignorando para n�o cair em tenta��o. Disse que meu pau n�o era grande como o do namorado, mas tamb�m n�o era pequeno. Disse que meu pau era do tamanho exato para o cu dela. Que achava que encaixaria direitinho na bunda dela. Disse que a queria e que por mim a teria naquele momento. Ela riu e disse que ali n�o rolava, que estamos na Universidade. – KENNY, SE � PARA FAZER UMA LOUCURA, QUE FA�AMOS DECENTEMENTE. DEIXA EU TE COMER AQUI E AGORA. PODEMOS FUDER DENTRO DO BANHEIRO, O QUE ACHAS? N�O QUERO NAMORAR CONTIGO, SERÁ S� SEXO. APENAS QUERO TE FUDER TODINHA. Nisso Kenny sorrio e j� foi me empurrando para um dos banheiros.

Sentei a Kenny em cima da tampa de um dos vasos sanit�rios, abri as pernas dela, levantando-as e colocando-as apoiadas na parede. Dessa forma a buceta dela estava exposta para mim. Chupei, lambi e beijei aquela bucetinha como se fosse a �ltima da minha vida. Como era gostosa. Limpinha, cheirosa e com pelos aparadinhos. Deixei a buceta dela toda meladinha. Enquanto chupava enviei um dedo dentro da buceta. Fica tirando e colocando. – ISSO! CHUPA! ENFIA O DEDINHO! P�E MAIS UM! QUE GOSTOSO! AH, AH, AH,... HUMMM, HUMMM, FAZ ASSIM, FAZ GOSTOSO! ME COME COM OS TEUS DEDOS, GURI! ENFIA OUTRO DEDINHO! J� estava com tr�s dedos na buceta de Kenny, que gemia sem parar. Quando senti que ela ia gozar, parei de chupar e dei um beijo na boca. Ela sentia o pr�prio gosto. Era uma delicia! Kenny reclamou dizendo que eu era injusto, que faltava pouco para ela gozar. Disse que apenas estava retribuindo. E era verdade, queria que Kenny sentisse tanto prazer quanto eu senti com o sexo oral. Voltei a chupar a buceta da Kenny, agora passando a minha l�ngua pelo cu dela. Logo, logo o cuzinho dela estava todo babado e recebendo um dedinho meu. Enfiava o dedo com toda a paci�ncia o carinho do mundo. Era gostoso ouvir os gemidos da Kenny e sentir as contra��es no meu dedo. – ENFIA ESSE DEDO NO MEU CU. TO GOSTANDO, ENFIA! AQUELE FILHO DA PUTA DO GUILHERME N�O ME COME DIREITO! A CULPA � TUA GUI, SE TU TIVESSES ME COMIDO COMO DEVES, EU N�O ESTARIA AQUI. GUI SEU CORNO, APRENDE COMO FAZ. Ela me pedia para realizar todas as vontades dela. Disse que tudo que ela quisesse eu faria. Ent�o ela pediu um dedo na buceta e outro no cu. E eu fiz o que ela queria com o maior prazer. Enfiava um dedo na buceta e outro no cu. – ASSIM TA GOSTOSO DEMAIS. TIRA OS DEDOS E METE O TEU PAU. VAI SEU FILHO DA PUTA, VEM ME FOODER!!! – CALMA SUA VAGABUNDA, QUERO FAZER O TEU CUZINHO SE ACOSTUMAR BEM COM INVASORES. VOU ENFIAR DOIS DEDOS NO TEU CU! TA SENTINDO? QUERES MAIS UM? – N�O, N�O QUERO MAIS DEDOS, QUERO O TEU PAU AQUI NA MINHA BUNDA!

Coloquei a Kenny de joelhos no vaso sanit�rio e meti o pau com certa for�a dentro da buceta dela. Kenny reclamava e dizia que queria sentir o pau no cu. Nunca vi algu�m t�o afim de dar a bunda quanto aquela cadela. Enquanto lhe comia a buceta, dei uma cuspida no cuzinho dela e fiquei brincando com os dedos. N�o raconhecia mais a Kenny, ela se transformara. Era uma puta perfeita. Pedia para eu xing�-la de piores nomes poss�veis. Quando senti que o cuzinho dela j� estava pronto tirei meu pau da buceta e direcionei no cu dela. – VAI FILHO DA PUTA GOSTOSO, COME ESSE CU QUE SERÁ S� TEU! ENFIA SEU SAFADO, ACABA COM MINHA AGONIA! FODE CARALHO! Quando comecei a enfiar, Kenny ficou muda e eu comecei a falar: - TA CALADA PORQUE? N�O TA GOSTANDO, SUA VAGABUNDA? OU N�O TA AGUENTANDO? N�O QUERO NEM SABER, SUA PUTA. TU VAIS SENTIR MEU PAU TODINHO AQUI DENTRO. Kenny gemia baixinho. Quando o pau entrou todinho, parei e deixei que ela se acostumasse com ele. Kenny virou o rosto para mim e pude ver as lagrimas em seu rosto acompanhadas de um sorriso maroto. Ela estava gostando! N�o demorou muito e ela j� estava mexendo sua bunda no meu pau. Era uma vis�o maravilhosa ver aquela bunda indo e vindo na minha dire��o. O cu dela apertava o meu pau de uma forma t�o prazerosa que n�o demorei muito para gozar. Enchi aquele rabo de gala. Era muita porra. Meu pau ficou ali dentro at� amolecer e sair. Kenny se levantou, me sentou no vaso, sentou no meu colo, me beijou e agradeceu. Ela disse que j� tinha certeza de que seria bom, como realmente foi. Me beijou gostoso. Passava a m�o pelos meus cabelos e esfregava os peit�es em mim. Aquela situa��o me deixou de pau duro novamente e Kenny encaixou a buceta dela na minha pica. Ficou pulando e remexendo at� quase gozar. Quando sentiu que n�o aguentaria mais, retirou a buceta do meu pau e esfregou na minha boca. Gozou na minha boca e eu pide sentir o gosto da Kenny. Era formid�vel. Depois desse gozo, Kenny se levantou e foi tomar um banho r�pido. Sa�mos do banheiro e fomos para casa.

No caminho, Kenny sem andar direito, disse que tinha adorado. Que gostaria de repetir a dose. Disse que amava o namorado dela, mas queria sentir novamente meu pau no cu. E assim vivemos quase um ano. Uma vez por m�s Kenny voltava a Porto Alegre para ver o namorado e dar a buceta a ele. Nos outros dias, Kenny dava a bunda para mim. Ela dizia que era um buraco para cada um. Pena que acabei o meu mestrado e voltei para a minha cidade de origem, Manaus – Amazonas. Mas aqui vivi muitas outras sacanagens que contarei em outro momento.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos tando com ele dormindofilha pelada contosFui Comida pelos colegas do colegios contos/conto_9541_menino-safado-do-orfanato-2.htmlconto erotico mae ensinando Contos eróticos, eu de toalhacontos eroticos cegocontos eróticos corno de mãe e filhasexo pprimeira dp conto/conto_19007_perdendo-a-virgindade-na-escola--.html/conto_7902_na-concentracao-da-sapucai.htmlminha piroquinha dura no cu do molequecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos nora e sogralencol conto heteroMamaes boqueteiras contoseroticoscontos eroticos dona da fazenda puta dos peões vou contar como realizei minha voltade de trepar com dois e der duas rolas na bucetamulhe puta punetano emuita pora saino do cacetminha amiga peituda espanhola contocontos gays virando travesticonto erotico de dentista bi seduzindo clientecontos de mulheres a levar com o punho na conameninos gay contos/conto_1474_ensinando-meu-filho-a-beijar.htmlcontos de trasas com massagistacontos eroticos gays e mendigoconto comi minha amiga peludaBoquetinho da cunhada recatada contoseroticosconto erotico menininha casinhacontos homem casado chupa picq homem casadoAmamentei contos eroticoschantagiei o professor gostosocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de vizinho taradoativos deu cu bunda:contoerotico.comcorninho pai jussara mãe contocrossdresser.lingeries.mamae.ferias.sitio.contosConto erotico comida por dois pirocudoContos eroticos humilhada pelas minhas amigasconto gay teen 20 anosContos gay minha primeira vezcolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarcasa dos contos eróticos comendo a mãe da minha comadrelésbicas chupando sopinhasconto erotico eu meu marido e o entregadoconto erotico visita tio na cadeiaCADELINha DOS homens e dos cachorro cpntp pornocontos eróticos empregada em jardineirascontos heroticos meu amigo pazudo arrombou minha mãe estuprada cala boca puta eu sei que vkce gosta machista pornbucetas no bairrofazendinhafui encoxadatrepo com a enteada dormindodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos coroas primas do interiorconto eroticogay peaoConto gay dando o cu e sendo flagrado pelo primocontos erótico minha mãe tem uma bunda que me enlouque contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de gabycontos eróticos narradosconto erotico esposa sendo homenageadaver dvd porno homems chupa bucetas de baicho da mesa tira calcinha do ladocontos eroticos homens brincadeiramae gostosa contostanguinhas usadas contoscontos dormimos na barraca eu marido e sogro e o sogro me rabou noite interaponindo minha esposa conto eróticominha sogra viúva linda e gostosa ela mora sozinha eu fui na sua casa minha sogra ela conversando comigo no sofa ela me disse que minha esposa disse pra ela que eu adoro fuder o cu dela eu disse pra minha sogra eu adoro fuder o cu da minha esposa minha sogra disse pra mim meu genro eu nunca eu dei meu cu virgem pro meu finado marido minha sogra ela me perguntou pra mim meu genro você que fuder minha buceta e meu cu virgem eu disse pra ela eu quero minha sogra fuder sua buceta e seu cu virgem minha sogra ela me levou pro seu quarto conto eróticomeu tio um coroa safado contocontos erotico comi cu da tia no conventoconto cavala loca por sexopedreiro orrobando buceta da filha do patraoviagra para amigo heterocoroa sendo assaltado e estupradoEntro na bucetinha da minha sobrinha pequena todas as noites e encho a bucetinha dela de porraconto erotico castrado na favelacontos eróticos sou homem mas dei muito o cu gosto muitoContos eroticos estupradacontos eroticos nasce atriz 4conto minha namorada ficou cu arebentado nao pode sentarContos eroticos incesto casos reais pag 170contos gay travesti apostaconto erotico comi as duas sobrinhas da minha mulherconto erótico de padre transando com Madremulher do amigo centada com pernas aberta calcinhaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primasContos eroticos bem safadoo com.varios caraso