Em uma cidade de pessoas e de historias, em uma vida de sentimentos e de vontades, em momentos de luta e de verdade. Cada um de nos vivemos nossa busca, nossa luta, buscamos descobrir o nosso sentimento.
Assim nosso protagonista � como muitos, sonhados, lutador, leitores que em sua historia faz da vida um viver e um pensar, lutam com dignidade pelo respeito de seus sentimentos.
Porem Caio � um garoto tipicamente bonito, 19 anos, corpo de homem, mente de adulto, jeito de jovem. Nosso garoto � como muitos que buscam uma verdade dentro de si mesmo, buscam acreditar em si mesmo, em seus sentimentos, em sua pr�pria verdade.
Garoto de classe alta, filho de Jorge e Cida, bons e sucedidos empres�rios que h� ele deram de tudo, menos carinho, menos amor de fam�lia. Desta forma ele cresceu aos estudos, leitor, estudioso e sonhador.
Caio jamais descobriu sua verdade, nunca havia tocado em um corpo de uma menina, muito t�mido e dono de sua mente sempre foi desejado por garotas da escola tipicamente de classe alta, porem jamais ousou saber como seria o sexo, como serias seus prazeres, e como realmente ele seria.
Menino sonhador acreditava em seus sonhos, garoto iludido e cheio de duvidas, em sua casa às vezes parava e tentava se descobrir, tentava saber quem ele era às vezes suas lagrimas caiam dentro da escurid�o de seu quarto, via sua fam�lia pouco e vivia aos cuidados de empregados desde crian�a.
Mas ele cresceu, era temido, estranho, n�o tinha amigos, vivia pelos cantos e na escola era o garoto pouco comum, notas altas, sentimentos baixos, era chacota dos outros, pois n�o tinha namorada. O menino de 19 anos que n�o sabia e n�o se descobria que vivia pelos cantos, pelo redor da mente.
Seu pai Jorge dava de tudo a ele, menos carinho, menos abra�o, menos um sentimento real que ele tinha uma fam�lia. No jantar da noite onde todos estavam e tinha o do bom e do melhor, pouco se conversava. Porem Jorge estava achando estranho o comportamento do filho, pois jamais viu uma namorada do filho, no fundo ele temia que seu filho fosse mais um viadinho marginalizado pela sociedade.
Em uma tarde ao chegar de carro Jorge se aproxima de seu filho e diz que a noite eles estariam saindo, para ele se arrumar, Caio por sua vez estranhava, pois nunca havia sido convidado para qualquer programa com o pai, mas logo se deixava ceder pelo curioso e l� estava se arrumando enquanto o motorista da fam�lia preparava o mais belo carro da garagem.
Do outro lado da vida vem Vanessa, com a batida da musica, com o toque da vida, com batida perfeita. Sorriso lindo, olhos meigos, cabelos cumpridos e um corpo em que seus 19 anos se redobram da mais linda beleza.
Em jogos de luz, em batidas da balada, ouvindo as vozes de suas amigas... Se descobrindo, ela � como muitas mulheres, sonhadoras e que atrav�s da prostitui��o tenta se enganar por dentro, tenta se reerguer, achando que o dinheiro compra o amor, e desta forma ela � mais uma de muitas,
Caio por sua vez este lindo, de cal�a jeans de grife e de olhares de felicidades, ele logo com seu pai adentra do belo carro importado, e olhando pelos vidros realmente o faz pensar, o porqu� esta ali, ao seu lado seu pai calado apenas diz que vai se divertir. Ele lembra de sua m�e o abra�ando na sa�da de casa, olha os lugares e em minutos tem a resposta em seu olhar.
Ele v� em sua frente uma luxuosa casa noturna, cercada de carros novos, de luzes na frente de pessoas que buscam curtir realmente, esta casa tem uma grande fachada escrita Kabar�. Seus olhos se espantam e ao olhar para seu pai ele diz friamente que hoje ele estaria virando homem.
Ao entrar belas garotas somente de calcinha e suti�. V�rios homens, bebidas, soberba e realmente a felicidade na mentira contada. Caio se espanta, v� o charme de meninas, v�em belos seios, belas curvas, garotas expostas como produto. Porem ele loucamente se deixa emocionar, seu pai o trata bem, ambos se assentam em belas mesas com um card�pio de bebidas caras e musica da melhor qualidade.
Nesta mesma casa esta nossa sonhadora Vanessa, garota de programa e nova na boate, ela se retrai, tem medo, mas tem desejos, tem cora��o e beleza desej�vel. Ela � amiga de Sandra a quem ha ajuda para ela entrar no palco, onde somente de calcinha com pedras de ouro a mesma vai dan�ar e quem pagar mais caro por ela ser� quem com ela vai passar a noite. Assim nossa menina deslumbrando o prazer, e despertando a sua gan�ncia interior esta pronta, e se abre às cortinas do luxo sexual.
Do outro lado do espet�culo Caio conversa com seu pai, a quem explica como tudo funciona, ele ainda bebe lentamente, mas logo se sente alegre pela emo��o, mas ao olhar para o palco cheio de beleza e de magia eis que sua mente pira em seu olhar de menino.
Eis que ele se deixa emocionar, uma linda menina, de corpo escultural, olhos meigos e seios pontudinhos lhe atraem esta menina esta totalmente retratada ao mais belo, ela adentra ao palco com uma musica lento, seu olhar fixo de uma maquiagem leve e seu corpo com apenas uma calcinha coberto com pedras de ouro, esta menina � Vanessa que � recebida aos gritos da plat�ia cheia de homens ricos em busca de prazer, de velhos, de gordos, de negros, mas que o dinheiro compra tudo.
Caio realmente se deixa levar pela beleza da menina, se deixa seduzir em olhares fixos pelos seios, pela boca e pela pele macia desta que seria a mais bela. Ele se sente atra�do pelo desconhecido, jamais em sua vida havia transado porem era inevit�vel olhar e deixar de seduzir.
Seu pai Jorge tamb�m se deixa levar pela jovem, notavelmente a musica era apenas um detalhe, eis que ele tamb�m deseja a menina, eis que o prazer do machismo impera. Not�rio Jorge pergunta para o filho se ele quer passar a noite com aquela e com o corpo tremulo em um misto de medo, bebida e prazer logo diz sim a verdade sexual.
Vanessa sai do palco e muito emocionada e bela sorri para Sandra a quem lhe abra�a, as duas s�o muito amigas, mas Sandra � a mais velha da boate, s�o como irm�s, e logo o dono da boate diz a Vanessa que um cliente pagou 5 mil reais por uma noite com ela, e que a aguarda no do terceiro andar.
Vanessa abra�a Sandra e diz que estava com medo, pois seria seu terceiro cliente e que os anteriores foram como cavalos, mas Sandra como boa amiga diz que vai dar tudo certo.
Caminhando lentamente e subindo as escadas logo ela chega no andar e no quarto indicado, ela pensa em se arrepender e fugir dali, mas sua gan�ncia e desejo de mudar de vida vai alem e ao abrir a porta estranha e pensa ter se enganado de quarto.
Diante dela esta Caio um olhar de medo e tremulo nosso menino demonstra com ansiedade e emo��o, ela logo pergunta seu nome e em resposta ele demonstra n�o saber o que esta fazendo ali, mas ela se sente confort�vel com a situa��o e logo conversa com Caio e em segundos se assenta na cama, sem muito demorar e conversar nosso menino � atacado por aquela garota.
Ambos de uma forma normal se atraem e em um misto de medo e beleza se beijam e se deixa levar pela noite, sem muito Caio a abra�a, sente o corpo macio de Vanessa e os l�bios de ambos se chocam em um misto de realidade.
A mente de Caio paira em uma duvida cruel, a bebida fazia efeito e a adrenalina subia ao mito de si mesmo, logo o cora��o de nosso jovem estava seduzido pela beleza do sexo pago, pelo mist�rio da vida e do que realmente era o papel de um homem.
Entrela�ados aos beijos em l�bios carnais e poder da sedu��o em um clima prazeroso, o quarto do luxo seria a prova cruel de que sexo � como um mercado e neste mercado vale tudo, vale n�o amar, vale comprar o pecado, vale se seduzir pelo presente.
Em uma cama macia, em lindos len��is de seda estava um menino, que mal conhecia o prazer, o t�mido da escola, o abandonado pela fam�lia, esta Vanessa, pecado da carne, totalmente pelados em uma cama do silencio.
Caio se seduzia a boca macia e a pele lisa dela, os seios pontudos come�avam a ser descobertos, a m�o pesada de um homem come�ava a se realizar, sua boca colada ao dela, sua m�o junto ao corpo do pecado de uma menina, estava ele totalmente seduzido por si mesmo e pronto para se auto enganar.
Caio com sua boca come�a a chupar aqueles seios macios de uma bela menina, come�a sentir a m�o de Vanessa apalpar seu mastro nunca antes tocado, ele come�a a mamar conhecer o como � o corpo de uma mulher, ele se deixa levar pela noite e conhece o tocar de um sexo, loucamente se seduz internamente e Vanessa v� nele a beleza do carinho.
Caio a beija de forma �nica e verdadeira e em uma cama estirados o carinho � mutuo e o desejo se torna algo muito alem do sexo, ela logo percebe a beleza de nosso menino que com sua pouca idade deixa transpassar seu corpo macio e sua pele de menino homem.
Ela longamente come�a a beijar o peitoral dele, descendo diande daquilo que parece ser o fim do come�o. Nosso menino ainda vergem tem um mastro desej�vel, uma pica doce e grossa, um corpo gostoso que logo � sabido aproveitar por Vanessa que com sua boca come�a a chupar com carinho o mastro daquele que o faz tamb�m delirar,
Aquela cabecinha grossa, aquela vara doce de menino, aquela rola grande de um homem, tudo diante dos l�bios carnudos da garota que faz programa, tudo diante da l�ngua que suga tudinho de forma gostosa a o fazer gemer de del�rio.
Ela suga como uma vadia da noite o mastro do nosso personagem, o beija e logo se sente dominada pelo sexo, esta feliz com o carinho recebido dele, ela loucamente sente o prazer e o chupar de seus seios, garantindo gemidos m�tuos, prazeres gostosos, vontades verdadeiras. Em uma cama ambos parece n�o ligar com o passado presente, com a vida l� fora. Porem o sexo, a trai��o da mente vai alem disto. Mas do que adianta a mente quando se tem o prazer!
Uma foda bem sucedida, uma pegada bem perfeita e totalmente pronta para ser comida estava ambos, ela sente a cabecinha rolisa entrar em sua xoxota rapada, cavalgando lentamente ela se deixa gemer em cima de Caio.
Como uma vadia sendo estuprada ela esta em cima de nosso garoto logo cavalga e geme alto, a pica dele esta dentro dela e com muito prazer ele se sente realizado, seu mastro a abre, sua pica � pulsante, seus seios � apertado fortemente pelas m�os macias, sua boca e degustada pelo desejo jamais sentido, seua pegada � perfeita. O gozar de uma noite, o sexo do comer, a buceta aberta o prazer do amar, do pagar, do dinheiro.
Vanessa dava gostoso, era um menino que no come�o estava com medo, mas agora de quatro, de lado, de porta cabe�a fazia de uma vadia uma escrava, de gemidos prazer, de carinho sexo.
Ela totalmente aberta, sendo comida, enrabada de quatro, sentia aquela rola grossa e a l�ngua dele a chupar por traz, loucamente ela gemia, e ensinava a ele como era uma buceta de menina.
Sua buceta ardia e Caio aprendia como era comer gostoso, ele descobria que aquela boneca da boate era mais que isto, uma puta paga pelo sexo.
Sai rola deslizava em um vai e vem do prazer, sua mente ia ao del�rio e Caio agora estava pronto para derramar seu leitinho quente, o primeiro dentro de uma xoxota, o primeiro de um gozo ardente.
Ele a coloca de perna aberta, a segura com a perna para o alto e com os dedos a massageia sua bucetinha que logo se faz de prazer. Com seus 3 dedos ele enfiava em um vai e vem na xoxota dela, ele a beijava com o tocar dos l�bios ao mesmo tempo que a abria com as m�os, loucamente ele a colocava para mamar sua pica e como um c�o selvagem se deixava enganar pelo prazer.
O menino agora era um homem, era uma pessoa que n�o se controlava e fazia de Vanessa a escrava do seu prazer, com carinho e respeito ela logo a chupava novamente. Suas bolas eram sugadas pela boca da menininha e em poucos segundos de perna erguida logo ela estava pronta para receber o leite quente do nosso menino.
Ele com suas m�os ajeita novamente a entrada na buceta dela e em segundos faz com que aquela pica suma dentro daquela bucetinha rapadinha e cheirosa, com as pernas erguidas no ombro dele Vanessa grita, o unha em um vai e vem feroz que a faz ousar de prazer, em poucos estantes os l�bios da xana dela esta vermelho e ela sente o prazer ir alem, era Caio gozando e gemendo tamb�m algo em um misto de liberdade sexual.
Logo em beijos e carinho ela se sente realizada, ele se sente livre e descoberto diante da ilus�o de um Kabar�. No mesmo len�ol de seda, na mesma cama com a mesmo menina e menino ambos come�am a fazer carinho um no outro, na cama do prazer com o rel�gio apontando para 03h30min da madrugada ambos se beijam e parecem namorados de uma mentira.
Pelados, com o pau murcho e tocando nos seios lindos de Vanessa o nosso protagonista literalmente cansado conversa com ela, diz de onde veio e que a primeira vez dele foi boa, ela tremula e de voz cansada diz que � a terceira pessoa que ela sai e que ele � especial. Em beijos calientes os nossos protagonistas se conhecem, a noite apenas come�a e novamente na adega do quarto Caio novamente bebe um pouco de vodga, ela � tratada como uma mulher e com muito carinho se sente estar em outro local, com beijos doces e um prazer misto ele novamente mama em suas tetas, e ela com suas m�o o punheta de forma carinhosa.
Porem � hora de ambos voltar a realidade, Caio novamente agradece a ela pela noite perfeita e Vanessa com seus olhos brilhando se emociona com a educa��o deste que deixa de ser um menino.
Vestidos ambos descem as escadas e com o barulho volta à vida real, ela uma menina de programa ele um filho de rico, porem as luzes do pecado refaz a vida da verdade.
Abra�ados eles voltam ao pecado de luxo, Sandra v� sua amiga a abra�a e ambos s�o apresentados, logo à frente esta na mesa seu pai Jorge que tamb�m cumprimenta as garotas que em uma roda se sentam para novamente se conhecer, abra�ados o pai de Caio se sente aliviado com tudo e se sente orgulhoso, desta forma a noite continuava aos beijos Caio e Vanessa fazia da noite um misto de desejo e mentira. Sandra amiga dela esta feliz, pois via o olhar da sua colega brilhar, desta forma com a noite embalada com belas musicas e a bebida acabando nosso menino aos beijos de felicidades resolve ir pegar mais bebidas e refrigerante para a mesa, ele � guiado pela Sandra que o ensina onde pode conseguir em passos curtos ele caminha em dire��o ao bar.
Caio neste momento se sente diferente, se sente realmente liberto de uma duvida, de um medo e neste momento ao caminhar consegue sentir uma leveza pessoal, se sentia livre a deixava de ser apenas um garoto estranho, porem ele realmente estava se enganando, pois ao chegar no balc�o de atendimento do bar ele para atentamente ao barulho do local, e ao se virar seu olhar parece estar hipnotizado com o que ele realmente v� em sua frente, diante de seus olhos algo o faz parar.
Este � o barman que com seus de olhos verdes, corpo malhado e totalmente simp�tico tamb�m se sente estranho e fixa o olhar e Caio que por sua vez por alguns segundos parece que a realidade � outra, ambos olha um para o outro em um choque de estranheza, em busca de uma resposta, resposta esta que o cora��o sente e imagina��o faz girar.
Caio neste momento sente seu cora��o bater mais forte, algo este estranho nele e em sua mente, jamais havia se sentindo desta forma e por este motivo ele tenta disfar�ar junto com quem lhe atende e pede sua bebida e o choque da realidade retorna, porem ao pegar a bebida e ao sair andando em dire��o a mesa ambos continua em duvida, mas a vida come�a a escrever nova pagina para os dois.
J� na mesa a duvida e a diferen�a � sentida por todas as pessoas presentes, ele calmamente passa a imaginar, seu cora��o esta acelerado e o frio em sua m�o o fazem se sentir estranho. Vanessa o abra�a diante de Sandra e o pai de Caio que neste instante se frustra ao ver o filho com a cara de assustado.
As horas passam e sem muito que falar nosso personagem se cala diante do medo e do nada, sua mente esta em outro lugar daquele Kabar�, esta diante da uma mesa de bebida, onde o corpo e o desejo parecem maior que a vida o fazia sentir. Neste momento bate em suas costas, um cara estanho lhe entrega um papel dizendo que ele esqueceu no bar, ele meio assustado com a cena tenta disfar�ar e ao abrir ele se depara com um numero de telefone, fortemente com as m�os ele dobra e coloca em seu bolso, porem o dia come�a e a realidade dele � outra, a vida volta ao normal e ambos os personagens voltam a sua realidade.
Caio retorna para casa com seu pai Jorge que neste momento se sente orgulhoso do filho, porem pensando do lado do pai ele come�a a navegar diante da mente e volta a cena do bar, relembra o sorriso e a beleza de daquele homem, relembra a beleza da noite com Vanessa e da� sua mente se torna uma viagem ao nada, com poucas palavras seu pai pergunta o que era aquele papel, ele ent�o n�o responde, mas em um termo de realismo ele presta a aten��o no que o pai lhe pergunta e fica em duvida no que responder...
Continua - - - - -
-FIM-
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