Eu e minha esposa somos jovens, audaciosos e gostamos do perigo controlado, de achar que estamos nos exibindo, mas evitamos que outras pessoas realmente nos vejam transando.
Hoje moramos num apartamento no �ltimo andar do pr�dio, que � o mais alto do bairro. Ao redor do pr�dio s� tem casas e pr�dios baixos. Durante algum tempo curtimos ficar na varanda apreciando a vista, depois passamos a tomar vinho com algum petisco à noite.
Na maioria das vezes rolava um amasso na varanda, o que nos deixava bem excitados e entr�vamos pra transar. Aos poucos os amassos ficaram mais quentes, um masturbava o outro por dentro da roupa, depois j� abaixava meu short ou levantava o vestido dela, mas sempre escondendo. A luz da varanda ficava apagada, assim quem olhasse veria vultos, mas pra gente era o m�ximo, pois est�vamos totalmente expostos.
Uma vez, t�nhamos bebido 2 garrafas de vinho e j� era bem tarde, acho que 2h. Minha esposa abaixou na minha frente, eu sentado na cadeira, colocou meu pau pra fora e come�ou a me chupar. Uma del�cia! Levantei e ela continuava me chupando, mas olhava pro bairro e parecia sorrir. Percebi que ela queria mesmo se expor. Pedi pra ela debru�ar na grade, levantei seu vestido e enfiei meu pau na sua buceta. Ela ficou doida e perguntou se podia colocar os seios pra fora, respondi eu mesmo abaixando seu vestido. Era algo novo, a varanda seria nosso novo brinquedo.
Planejamos algo mais audacioso pra outro dia. Compramos vinho, ela botou um baby-doll bem curto, sem calcinha e eu s� com um short bem leve. Quando a bebida fez efeito, por volta das 3h, disse pra ela ficar de p� de costas pra mim. Levantei o baby-doll e me masturbei apreciando sua bunda, com a calcinha bem enfiada. Ela rebolava e olhava pra tr�s pra ver o que eu fazia. Virou de frente pra mim e passou a se masturbar. Disse pra ela exibir seus seios, ela fez isso e ainda levantou o baby-doll exibindo sua bunda. Ela tava quase nua na varanda, o baby-doll embolado na altura da cintura. Eu tava adorando aquilo e resolvi tirar meu short. Ela sentou na cadeira, colocou os p�s na grade da varanda e passou a se masturbar. Terminei de tirar seu baby-doll e pedi pra ela virar a cabe�a de lado pra me chupar. Ela chupava com muita vontade enquanto deixava sua buceta à mostra pra quem estivesse olhando. Gozamos assim, nem deu tempo de meter meu pau naquela buceta toda molhada.
Mas o melhor estava por vir. Compramos novamente a bebida, um baby-doll mais sexy e tamb�m um vibrador meio grande. Bebemos r�pido, pra n�o ficar muito tarde. Falamos bastante sacanagem, torcendo pra ficar tarde logo. Antes de 1h a brincadeira j� iniciava. Ela foi pra grade da varanda, de p�, empinou a bunda e pediu pra eu alisar sua buceta. Fiz isso por cima da calcinha, muito pequena e enfiada, dando pra ver que ela tinha deixado a buceta toda lisinha. Ela sabe que eu gosto de chupa-la assim, ela j� esperava isso. Coloquei a cadeira encostada na grade, ela ajoelhou empinando a bunda, enfiei bem a calcinha na buceta e passei a chup�-la por tr�s. Ela colocou os seios pra fora, por cima da grade, ficando totalmente expostos. Disse pra ela fazer o que desse vontade, ela imediatamente pediu o vibrador. Colocou a cadeira bem perto da grade, virada pro bairro, tirou a roupa, sentou na cadeira e enfiou o vibrador na buceta. Ele foi entrando aos poucos, era bem grande, mas ela colocou os p�s na grade, bem no alto, areganhou bem as pernas, isso facilitou e o vibrador entrou todo. Ela dava um show pro bairro, mas a luz apagada e a altura do nosso andar s� permitia verem vultos. Ela ficou assim um bom tempo, eu curto muito v�-la se masturbando, ainda mais naquele clima sensacional de perigo. Ela gozou e teve que se conter pra manter sil�ncio, dizia baixinho que queria gemer, mas isso acordaria os vizinhos. Nesse tempo todo eu fiquei sentado, me masturbando, bebendo vinho, alisando seus seios, curtindo aquela vis�o deliciosa. Ela disse pra eu sentar na cadeira dela, na mesma posi��o, com as pernas abertas e os p�s na grade. Ela colocou a cadeira do meu lado e come�ou a me masturbar, disse pra eu gozar pra quem tivesse olhando. Ficava falando no meu ouvido que talvez tivesse alguma mulher espiando, se masturbando, talvez um casal transando e vendo a gente na varanda. Acabei gozando, uma das vezes mais prazerosas da minha vida. Ficamos sentados um tempo, recuperando as for�as, ainda tontos do vinho. Alguns minutos depois arrumamos tudo e entramos, mas conversando que tinha sido demais, planejando como seria apr�xima, que novidade inventar�amos.
Temos algumas id�ias pra pr�xima, alguns acess�rios em mente, vamos ver no que d�, depois eu contocomo foi.