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A PROMO��O

Eu tinha 19 anos quando arrumei o meu primeiro emprego como aprendiz. As coisas n�o andavam muito bem em casa e eu precisava de alguma experi�ncia, ent�o resolvi arrumar um emprego em uma empresa perto de casa. Eu era alto, tinha cabelos pretos curtos e os olhos escuros, tamb�m; tinha um corpo bastante robusto e, os meninos do col�gio, sempre me chamavam de "veado", "bicha" ou algo do tipo por andar sempre com a bunda meio empinada.

Certa vez, meu chefe pediu para que eu arrumasse o escrit�rio dele, j� que eu era um auxiliar e n�o tinha outra alternativa. Comecei arrumando os pap�is na mesa, limpando algumas coisas que ele deixava expostas em uma estante e, por fim, fui arrumar umas coisas que estavam guardadas na parte debaixo dessa estante, quando... Bem, por achar que estava sozinho, me agachei e me coloquei de quatro, para conseguir ficar mais confort�vel para arrumar o lugar que era bem baixo. Quando estava terminando de arrumar uns pap�is ali, olhei para tr�s e notei que o meu chefe estava me olhando de uma forma diferente enquanto acariciava a ma�aneta da porta. Eu apenas olhei de volta e voltei a limpar quando, logo, escutei um barulho bem baixo, como se ele tivesse trancado a porta. Virei o rosto para tr�s e vi ele colocando a chave em cima de sua mesa, sem parar um minuto se quer de me olhar.... Foi quando eu resolvi me levantar.

Enquanto eu me levantava, ele ficou apenas observando os meus movimentos, passando a l�ngua no l�bio inferior dele e co�ando o seu queixo com a m�o direita. Fiquei o encarando por um momento e fui tentar sair da sala, meio assustado - eu era virgem, na �poca. Quando eu virei a ma�aneta para tentar abrir a porta, vi que ela estava fechada. Neste instante, meu chefe - um homem alto, com cabelos pretos e olhos azuis e um corpo muito gostoso - escorregou uma de suas m�os pelo meu bra�o at� colocar o bra�o dele por cima do meu e alcan�ar minha m�o, para desencost�-la da porta. Ele envolveu sua outra m�o pela minha cintura e entrela�ou nossas pernas, come�ando a me encoxar. Eu tentava o empurrar, mas de nada adiantava.

- Me solta! - eu gritava com uma voz meio desesperada enquanto sentia a m�o dele que estava na minha cintura ir at� a minha bunda. Ele a apertava com for�a.

At� que, ent�o, resolvi me render. Aquele homem que esbanjava tes�o j� tinha me conquistado e, confesso, ele j� tinha me rendido muitas boas punhetas! Enquanto apertava minha bunda, espalmando toda a sua m�o sobre ela, ele dava alguns beijos e chup�es pelo meu pesco�o, enquanto eu me entregava cada vez mais, fechando os olhos e dando suspiros abafados e profundos. Ele me empurrou com for�a contra a porta e me virou de frente pra ele, apertou o meu rosto com uma das m�os e come�ou a acariciar meu pau, por cima da cal�a, com a outra.

- Hoje o seu trabalho vai ser diferente. - ele se aproximou mais de mim, ficando com o corpo colado ao meu e escorregou a m�o que estava no meu pau at� a minha bunda, apertando-a com ainda mais for�a, dessa vez. - Eu vou comer toda essa sua bundinha gostosa, e voc� vai ficar quietinho enquanto eu fizer isso, porque hoje voc� � o meu puto. � isso ou rua! - ele deu um sorriso bem malicioso e come�ou a dar v�rios selinhos na minha boca. Eu apenas encostei um dos bra�os na porta e levei o outro at� a nuca dele, acariciando-a. Depois subi essa m�o at� os cabelos dele e entrelacei meus dedos em alguns dos fios, para pux�-lo para mais perto de mim. Assim, iniciou-se um beijo caloroso, meio for�ado, mas com tes�o, um beijo que me surpreendeu. Ele brincava com a minha l�ngua e dava alguns chup�es nos meus l�bios. Conforme a intensidade do beijo aumentava, ele come�ava a ro�ar o volume dele contra o meu, fazendo isso com cada vez mais for�a, fazendo-me dar uns gemidos abafados entre os beijos, às vezes. Eu comecei a acariciar e bagun�ar os cabelos dele, arranhando a porta ao sentir o tes�o tomar conta do meu corpo.

Ficamos nos beijos e ama�os por algum tempo. Ele andou comigo pelo escrit�rio, apoiando suas m�os debaixo das minhas n�degas e apertando-as com for�a, quase que cravando seus dedos nelas. Invertemos as posi��es dos nossos bra�os quando ele resolveu puxar o meu cabelo e acariciar minhas costas e eu acariciar o pau dele (que, por sinal, era bem grosso e grande, acho que com uns 23 cent�metros), que por sua vez, me assustava por nem caber direito na minha m�o. Fomos nos despindo. Ele abaixou minha cal�a e minha cueca de uma vez e depois arrancou minha camisa ao pux�-la com bastante for�a. Eu desabotoei a camiseta dele e a tirei junto com seu palet�, tirei sua cal�a, deixando-o apenas de cueca - a qual estava quase estourando por causa da sua pica que n�o parava de pulsar -, brinquei at� com a gravata dele, enrolando-a em seu pesco�o e puxando-o pra perto de mim. Logo, ele estava apenas de cueca, exibindo todo o seu dote por tr�s de um pano, pra mim; e eu, nu, tendo minha bunda sendo totalmente marcada por seus tapas e apert�es.

Ent�o, ele se sentou numa mesa onde ficavam seus materiais de trabalho, empurrando todos eles para o ch�o e piscou para mim, dando uma mordida no seu pr�prio l�bio inferior. Eu fiquei olhando-o maliciosamente por um tempo e lambi os meus l�bios at� que, sem mais enrolar, fui em sua dire��o e me agachei em frente a ele, para ficar a altura de sua virilha. Comecei a dar uns beijos pelo pau dele, que ainda estava vestido, deixando sua cueca toda molhada. Eu n�o parava de imaginar o gosto daquele caralho! Ap�s brincar e provocar ele com os beijos e alguns olhares, ele puxou meus cabelos com uma das m�os, levando minha cabe�a para tr�s e, com a outra m�o, tirou seu cassete perfeito para fora da cueca. Tinha uma cabe�a brilhante e vermelha, era bem grande e grosso, com muitas veias ao longo de seu corpo. Ent�o, ele ordenou:

- Mama aqui, vadia!

Sem esperar qualquer resposta minha, ele levou minha cabe�a pra perto do pau dele, ainda me segurando pelos cabelos. Eu coloquei uma das m�os na base daquele caralho que estava doido pra jorrar um monte de porra e comecei a masturb�-lo lentamente, fazendo um vai e vem calmo, passando a palma da m�o na cabe�a pulsante dele, algumas vezes. Logo, levei minha boca para perto daquele pau lindo e dei uma olhada de canto para o meu chefe, piscando logo em seguida, apenas para provoc�-lo. Ele, ent�o, soltou os meus cabelos e, sem avisar, deu um tapa no meu rosto, sem deixar marcas, mas com um pouco de for�a. Eu passei a l�ngua nos l�bios e comecei a pression�-los contra a cabe�a do pau dele, dando alguns beijinhos nela. Tamb�m dei algumas lambidas por ali e por toda a parte de tr�s do caralho dele, at� chegar em suas bolas. Eu as chupei e acariciei, passando minha l�ngua vagarosamente, por�m intensamente, por elas. Voltei para a cabe�a do pau dele dando outra lambida na parte de tr�s do corpo de seu caralho. Apoiei minhas m�os em suas coxas e comecei a apert�-las com for�a. Sem mais esperar, pressionei os l�bios contra a cabe�a daquele pau que estava duro como a�o e comecei a enfi�-la na boca, percorrendo-a com a minha l�ngua. Fui colocando o caralho dele inteiro na boca - quer dizer, at� onde eu conseguia. Fiquei repetindo um movimento de vai e vem lento e intenso, enquanto ouvia v�rios gemidos meio abafados sairem pela boca dele. O gosto e o cheiro daquele caralho estavam me deixando louco, me fazendo imaginar como seria ser arrombado por tal. Aumentei a velocidade do vai e vem da minha boca no cassete do meu chefe, dando umas olhadas provocativas pra ele quando conseguia. Ao sentir seu caralho pulsar ainda mais, percebi que ele come�ou a pressionar minha cabe�a contra seu corpo, apoiando suas duas m�os uma de cada lado da minha cabe�a. Ele me fazia enfiar seu pau at� a garganta, tirando rapidamente para que eu n�o me engasgasse.

Meu chefe, ent�o, levantou-se da mesa, dizendo:

- Agora se prepara, porque n�o vai mais restar nada do teu cu, sua putinha ordin�ria!

Ele ficou de p� na minha frente e puxou para cima em um movimento r�pido, me jogando em cima da mesa dele, logo depois. Eu fiquei o olhando e sentindo meu cu piscar, apertando os olhos s� de imaginar como seria quando ele come�asse a arromar o meu cu. Ele colocou uma camisinha que estava jogada no ch�o - acho que tinha ca�do do bolso da cal�a - e colocou-a em seu pau, masturbando-o para fazer isso corretamente. Lambuzou seu enorme caralho com bastante lubrificante e depois ficou apontando ele pro meu cu, me provocando ao dizer coisas do tipo: "vou te arrombar", ou, "eu sei que � isso que voc� quer", ou "grita pra mim, cadela". Ele come�ou a ro�ar seu pau entre as minhas n�degas, segurando-o com uma das m�os enquanto a outra segurava minhas pernas no alto. Eu sentia meu cu piscar cada vez mais, quando ele enfiou dois dedos de uma vez nele, com for�a e sem nenhuma d�. Soltei alguns gemidos quando isso aconteceram, que n�o pararam quando ele come�ou a preparar o meu cu pra receber chumbo! De uma vez, sentir todo aquele cassete penetrar o meu cuzinho virgem, me fazendo sentir uma dor muito intensa, que se sucedeu de um prazer maravilhoso, o qual eu nunca havia sentido antes. Enquanto estavamos nessa posi��o, ele penetrou com calma e for�a, fazendo-me gemer mais a cada estocada. Depois de me foder uns 8 minutos daquele jeito, ele me colocou de quatro à sua frente, no ch�o. Desta vez, foi enfiando seu caralho devagar, fazendo me sentir cada veia dele pulsar contra as piscadinhas do meu cu. O tes�o estava tomando conta dos nossos corpos, nos fazendo sentir um calor cada vez mais intenso, quando ele come�ou a fazer um vai e vem feroz, dando estocadas muito fortes e cont�nuas. Eu conseguia sentir suas bolas baterem com for�a contra a minha bunda. Eu o ouvia gemer de forma abafada e grave, enquanto ele sussurrava coisas do tipo: "isso mesmo, putinha, aguenta tudo" e "voc� vai receber mais por ser minha vadiazinha barata, sabia?". Ele tamb�m dava tapas fortes na minha bunda, deixando-a toda marcada. Quando o vai e vem se intensificou ainda mais, eu comecei a me masturbar e, sem demorar muito, gozei em todo o ch�o do escrit�rio do dele e na minha m�o. Gradativamente, ele foi tirando seu caralho de dentro do meu cu, que estava arrega�ado, indo at� a frente do meu rosto se masturbando.

Eu continuei de quatro no ch�o, com a bunda empinada ap�s rebolar tanto naquele cassete monstruoso, quando senti seu pau invadir minha boca mais uma vez. Ap�s pouco tempo chupando-o, senti um l�quido grosso e quente inundar minha boca e, at� mesmo escorrer pelos cantos dela e meu rosto. Era o aviso de que ele tinha soltado v�rios jatos de porra dentro da minha boca. Eu lambi os l�bios e fiquei olhando ele com o queixo meio melado de porra. Ao piscar pra ele, fui puxado para cima e recebi o �ltimo beijo daquele dia, terminando de descarregar todo o tes�o e recompensar-me por ter lhe dado tanto prazer.

J� era final de expediente quando terminamos a foda, ent�o nos vestimos e sa�mos da sala como se tudo aquilo tivesse sido apenas uma reuni�o normal, sem deixar que o resto dos funcion�rios percebessem nada. Obviamente, nos limpamos antes de sair da sala que ficava isolada no fim de um corredor, o que deve ter dificultado os funcion�rios daquele andar de ouvir nossos gemidos.

No outro dia, me dei conta do que havia acontecido quando mal conseguia andar. Fui trabalhar mesmo assim... O ciclo se repetiu por um tempo e eu fui muito bem recompensado, at� que meus pais pediram que eu me afastasse do emprego para poder dar mais aten��o aos estudos. Fiquei desapontado por saber que n�o sentiria mais aquela rola maravilhosa v�rias vezes por semana, mas estava animado por aventuras com novos caras....

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