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ANDREA: BAIXINHO PRA NAO ACORDAR OS OUTROS

Oi, como vai voc�? Aqui � o C�sar, tamb�m conhecido como Cesinha para as �ntimas. Tenho 25 anos, vivo no interior de SP. Tenho 1,75m, peso 85kg, cabelos pretos bem curtos, olhos verdes, n�o sou bombado mas tenho apar�ncia forte devido a academia. Tamb�m n�o tenho um pau monstruoso, s�o 17cm e d�o conta do recado. Sou formado em Letras e trabalho com atendimento ao cliente em uma multinacional.

Em 2006, quando eu tinha 20 anos, eu e uns amigos fomos comemorar o aniversario de uma amiga nossa que estava de licenca apos um acidente de moto. Era aniversario dela, entao levamos bolo, hot dog, cerveja e smirnoff ice. Ela havia quebrado a perna em varios lugares e ficara impossibilitada de trabalhar por um tempo e morava com a namorada numa casa de fundos. Nem ela nem a namorada eram muito bonitas, mas mulher com mulher � sempre bonito de se ver.

Ao fim da festa, ficamos em 5 na casa e havia apenas 3 colchoes. No de casal, ficava Juliana, que nao podia dividir a cama. Mara, sua namorada, ficou na cama com um amigo meu que tamb�m nao estava em condi��es de dirigir. Eu e Andrea, outra amiga nossa, continuamos bebendo. Entre uma smirnoff e outra, come�amos a nos abra�ar e rir demais, mas at� ent�o sem inten��o alguma. Ela era 19 anos mais velha do que eu, morena, seios m�dios, coxas grossas, bumbum razoavel, cabelo curto e na chapinha. O problema era o rosto dela, nao era muito bonito. Nariz e boca grandes demais. Por�m, eu vou pela pol�tica de aproveitar cada oportunidade. Afinal, � o que tem pra hoje.

Ela acabou me levando pro ultimo colch�o e deitou comigo, tirou meu tenis e minha bermuda e me cobriu. Ela, por sua vez, tirou as sandalias de salto alto e o agasalho que usava, revelando um top. E a� deitou do meu lado, me deu um selinho. Senti o gosto e cheiro de vodca em seus l�bios e me excitei. Tudo escuro, povo roncando, Andrea tambem aparentemente desfalecida. Com a fraca luz da lua que vinha da janela, fiquei a observar seu rosto. Nao era belo, mas ali estavamos n�s deitados juntos, eu com o pau duro, ela ali indefesa. Eu precisava tentar alguma coisa.

Passei a mao de leve em sua coxa de pelinhos loiros e ela se mexeu. Insisti e continuei apalpando e ela deixou. Nem sei mais o quao consciente estava. Se acordasse e nao gostasse, bastava eu dizer que estava bebado.

Meus labios tocaram os dela e ela reagiu ao beijo. Nossas linguas se entrela�aram e se massagearam. Ousei e enchi minha mao com sua bunda. Ela me beijou com mais for�a. Ficamos assim por um bom tempo, ate que encostei meu pau entre suas pernas. Ela parou de me beijar e pediu silencio com o dedo nos labios. Virou-se ao contrario e puxou minha cueca pra baixo. Eu olhei por baixo do cobertor, nao dava pra ver muita coisa, mas ela colocou meu pau em sua boca. E que boca! Me masturbava e me engolia inteiro com gosto, enchia sua boca com meu pau e eu tapava minha boca. At� ent�o, tinha tomado poucos boquetes, mas o de Andrea foi inesquecivel. Quando senti que ia gozar, dei uns tapinhas em sua bunda avisando-a. Ela ignorou e recebeu meus jatos no fundo da garganta, 3, 4, 5 vezes. Chupou meu pau at� a �ltima gota e engoliu.

Quando voltou pra diante do meu rosto, perguntou se eu queria comer ela de ladinho. Beijei sua boca em resposta e senti o gosto da minha porra em sua lingua. Nao sei se era so a vodka, mas a tontura e o tesao me tomaram por completo. Ela se virou pra mim e comecei a encoxa-la, enfiando o pau entre suas pernas e beijando seu pesco�o. Levantei a saia jeans que ela usava e puxei sua calcinha, fio dental pelo que pude sentir. Ela gemeu um pouco alto e tapei sua boca. Juliana se mexeu na cama, alguem roncou no colchao do outro lado do quarto. Andrea acenou com a cabe�a e pediu pra eu meter logo.

Encaixei meu pau na entrada de sua buceta, muito umida e cheirando forte por sinal. E devagarinho fui enfiando enquanto Andrea abria sua boca por inteiro. Resolvi deixar minha mao em sua boca pra abafar o som e ela come�ou a chupar meus dedos. Com calma, fui fudendo sua buceta, molhada, quente e dava pra ouvir o barulho dos liquidos sendo espremidos entre nossos sexos. Comi ela bem devagar, aproveitando que havia gozado em sua boca e fudendo-a por bastante tempo. Naquela epoca, eu tinha problema de ejacula��o precoce e ja havia confidenciado com ela antes. Deve ter sido por isso que ela me chupou ate gozar.

O tes�o era tanto que mandei um foda-se pra quem pudesse nos ver ou ouvir: tirei o pau de dentro dela e me deitei entre suas pernas. Comecei a bombar e olha-la nos olhos. Ela gemia baixinho, abria e fechava a boca, mordia os labios e falava 'vem, vem, vem'. O gozo come�ou a vir. Ela disse 'nao, cesinha, sai, nao goza em mim, nao goza em mim, seu viado, p�ra'... mas ja era tarde e ela sabia disso tamb�m. Gozei com gosto dentro da buceta dela, gozei e achei bom, gozei dentro mesmo e foda-se as consequencias. Ela saiu de baixo de mim e correu pro banheiro. Peguei a calcinha que ela esqueceu no colch�o e guardei como trof�u.

Resolvi ir atras dela pra pedir desculpas e a peguei no chuveiro lavando a buceta com o chuveirinho. "Nem fodendo, cesinha, era so o que me faltava ter um filho seu". Eu dei risada e ate esqueci de pedir desculpas. Entrei com ela no chuveiro e a raiva dela pareceu passar. Encostei-a na parede, ela se ergueu na ponta dos p�s e empinou a bunda: encaixei e continuei a comendo. Dessa vez, gozei em suas costas.

Na manh� seguinte, descobrimos que todo mundo tinha visto ou ouvido, apesar de acharem que era efeito da bebida. Demos muita risada do ocorrido mas mantivemos esse segredo entre nos. Na epoca, eu estava num namoro enrolado, Andrea tamb�m. Hoje ela ainda ta solteira, mas nao mantemos contato. Mas eu adoraria repetir a experiencia.

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