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SURPREENDIDO NA PRAIA PELA TURISTA EUROPEIA

Meu nome � Roberto, tenho 38 anos e sou bem casado h� 9 anos com Andreia, com quem tenho dois lindos filhos. Vivo super bem com minha esposa e n�o fico procurando aventuras fora do casamento, mas a vida às vezes nos surpreende. Minha esposa fica sempre falando que quando viajo a trabalho mulheres devem dar em cima de mim porque sou bonit�o. Pode at� ser que eu chame a aten��o, pois tenho quase 1,80m, sou magro e tenho olhos verdes. Mas a verdade � que sou super desligado para esses assuntos e, se alguma mulher realmente me d� bola, eu costumo n�o notar.



Moro em S�o Paulo, e como diretor comercial, preciso viajar frequentemente a trabalho. Foi um caso at�pico. Trabalhei no Rio de Janeiro durante a semana e decidi n�o voltar pra S�o Paulo no fim de semana, pois Andreia e as meninas estariam passando o fim de semana na casa da m�e da minha sogra, no interior de S�o Paulo. Nada melhor do que um fim de semana sozinho no Rio pra correr na Lagoa, pegar uma praia e colocar a leitura em dia. Eu adoro essa cidade!



S�bado amanheceu quente e ensolarado. Coloquei a sunga, bermuda, camiseta e havaianas e l� fui eu. No caminho para a praia de Ipanema, comprei o jornal, umas revistas e passei em na Polis Sucos pra tomar um a�a�. Chegando na praia, aluguei uma cadeira e guarda sol bem em frente ao Hotel Ceasar Park, hotel cinco estrelas na Avenida Vieira Souto. Percebi que a minha volta s� haviam turistas hospedados no hotel. Entre eles n�o pude deixar de notar uma mulher deitada compenetrada na leitura de um livro. Ela era alta, por volta de 1,75m de altura, magra, seios lindos, cabelos castanhos cacheados, pele dourada. Realmente muito bonita. Deveria ter entre 35 e 40 anos e, pela alian�a no dedo, pude concluir que era casada. De onde seria ela, n�o conseguia ver o idioma da capa do livro. De qualquer forma voltei à minha leitura, pois a mulher nem sequer havia notado a minha exist�ncia. De tempos em tempos tirava o olho da revista para apreciar os movimentos lentos e elegantes daquela mulher.



L� pelo fim da manh� a mar� subiu, obrigando os que estavam mais perto do mar a mudarem de lugar, deixando todo mundo mais apertado perto de onde eu estava. A linda mulher acabou estendendo sua grande kanga azul bem perto de mim. Sem querer pisei na Kanga dela e pedi desculpas. Ela aceitou e logo voltou seus olhos para o livro. Insisti, perguntando de onde ela era e come�amos uma conversa, que n�o durou muito, pois ap�s responder algumas perguntas minhas, voltou a se concentrar na leitura. Ela era espanhola, de Barcelona, tinha 39 anos (parecia bem menos) e estava trabalhando no Rio de Janeiro por duas semanas. Seu nome era Julia. Insisti na conversa e consegui um pouco mais de aten��o, j� que falo espanhol. Ela at� me fez algumas perguntas. Logo em seguida, o mar tornou a se aproximar e ela pediu licen�a, posicionando a Kanga um pouco mais acima e longe de mim. Normalmente teria desistido, pois ela realmente n�o estava interessada em conversar e n�o gosto de bancar o chato insistente. Mas aquela mulher me atraia, pela sua beleza, classe e pelo lindo sorriso. Resolvi engolir a rejei��o e virei minha cadeira em dire��o a onde ela posicionou sua kanga. Continuei a falar com ela, agora um pouco mais longe. Perguntei o que ela havia feito de bom no Rio e ela confidenciou que n�o havia feito nada de muito interessante, s� trabalho. Falei que tamb�m estava sozinho e num segundo de ousadia a convidei para jantar. Ela agradeceu educadamente, mas recusou. Pensei comigo: “Era �bvio que ela recusaria, ent�o pra que convidar”. Mas aquela mulher era muito interessante e alguma coisa me fazia continuar. Falei que tinha gostado muito de conversar com ela e que seria um prazer continuar conversando com ela, e que se ela mudasse de ideia, estaria em um restaurante Japon�s, chamado Sushi Leblon às 8:30hs, no Sushi Bar. Mais uma vez ela agradeceu, levantou-se, vestiu uma sa�da de praia azul at� o ch�o, vestiu um chap�u, e foi embora.



Adoro o Sushi Leblon e, às 8:30 estava sentado no Sushi Bar, tomando um sake e feliz por ter ao menos conseguido falar com um mulher�o daqueles. Para minha surpresa e felicidade, Julia chega e pergunta se pode sentar no bar ao meu lado. Ela estava linda, com um vestido estampado at� o joelho. Falou que estava realmente cansada de jantar sozinha todos os dias e que havia pensado no meu convite e conclu�do que realmente n�o teria nada de mais em jantar comigo pra bater um papo. O papo foi super animado, regado a sake. Conversamos sobre v�rios lugares do mundo para onde ambos haviam ido. Julia era uma mulher muito culta, e realmente um pouco s�ria. Consegui convence-la a esticar a noite at� o Bar do Hotel Copacabana Palace.



O Bar do Copa � uma boite que toca m�sica eletr�nica. Como estava bem cheio, acabamos dan�ando bem perto, eu tendo que chegar ainda mais perto para falar no ouvido dela, j� que a m�sica estava alta. Ela pediu para eu n�o ficar olhando para ela do jeito que eu estava olhando, pois a companhia estava �tima at� o momento e eu n�o deveria mudar as coisas. Ela s� queria dan�ar. Falei que estava encantado com ela, que n�o podia evitar, olhando bem no olho dela. Ela abriu um sorriso t�mido e falou que eu n�o deveria deixa-la sem gra�a. Continuei olhando no olho dela e falei que a achava linda. Dessa vez ela n�o desviou o olhar e falou que tamb�m me achava bonito. Fui chegando perto e beijei-a. Ela retribuiu o beijo, mas logo em seguida pediu para eu parar, pois me lembrou que era casada e pediu para eu leva-la de volta ao hotel. No caminho ela se fechou e n�o me deu muito papo at� o hotel. Chegando l�, se despediu rapidamente e quando ia saindo do carro, falei pra ela que reconhecia que tinha passado do limite ao beij�-la. Que havia agido por impulso mas que concordava com ela. Falei que tinha gostado muito da companhia, perguntando se n�o pod�amos apagar o ocorrido. Convidei ela pra conhecer a praia da Barra da Tijuca no Domingo. Ela falou para eu ligar na manh� seguinte pro quarto dela e se foi.



No dia seguinte, liguei e ela aceitou meu convite. Peguei-a no hotel e l� fomos n�s. Na praia come�amos a tomar umas cervejas e o papo mais uma vez rolou solto e engra�ado. Uma bela hora da manh�, com todo o calor, ela falou que ia na �gua. Fui junto. Na �gua, com o vai e vem das ondas, nossos corpos acabavam se encostando e ro�ando a toda hora, o que me deixou alucinado. A cerveja confundia um pouco meus sentidos. Por um momento olhamos um para o outro sem falar nada por longos segundos. Passei minhas m�os em volta da cintura dela e ela n�o reagiu. Nossos corpos se encontraram e a beijei. Meu pau, n�o cabia na sunga, grudado no bikini dela. Nossa respira��o estava ofegante. Julia abra�ou meu pesco�o, o que tirou seus p�s do ch�o. Peguei suas pernas e as coloquei em volta da minha cintura. Nossos corpos se nalan�avam com o mar e meu pau ro�ava no bikini de Julia. O mar na Barra n�o � t�o calmo assim e n�o dava pra ficar l� sem tomar caldos. Acabamos saindo da �gua. Eu precisei de uns minutos pra me recompor antes de sair. Quando sa� da �gua propus irmos embora, o que ela aceitou. Nem me perguntou para onde ir�amos. Lembrei de uma rua de mot�is no in�cio da Barra e toquei pra l�. Entrei no primeiro motel com boa apar�ncia.



Chegando no quarto, senti que Julia estava nervosa, falou que n�o estava certa se essa era a melhor coisa a fazer, que tinha adorado me conhecer mas que era melhor n�o irmos adiante. Nessa hora, abracei Julia e falei que tamb�m n�o entendia bem o que estava acontecendo e a beijei. Ela retribuiu. Senti que ela me beijava com um misto de desejo, mas sofrendo de nervoso. Seu corpo estava r�gido. Foi deitando ela na cama e comecei a beijar o corpinho salgado da Julia. Ela fechou os olhos, nitidamente tentando n�o pensar que estava na cama com outro homem. Seu corpo duro, sua respira��o ofegante. Foi beijando seu pesco�o, desamarrei a parte de cima do bikini e ca� de boca naqueles seios deliciosos, mordendo e passando a l�ngua pelos bicos dos seios que estavam super durinhos de tes�o. Foi descendo, beijando a barriguinha dela em dire��o à virilha. Ela foi abrindo a perna, puxei de lado o biqu�ni, revelando uma bucetinha quase toda depilada, toda rosadinha. N�o aguentei, ca� de boca, passando a l�ngua pelos grandes l�bios, depois pelos pequenos l�bios, terminando com minha l�ngua dentro do grelhinho. Sentia seu corpo todo vibrando, ela gemia de prazer. Passava minha l�ngua pelo clit�ris, colocando meu dedo dentro da bucetinha dela. Quando ela estava indo à loucura, coloquei a camisinha e posicionei meu pau na entradinha da bucetinha rosada dela. Deitei em cima dela e empurrei devagarinho meu pau grande. A cabe�a entrou e ela soltou um gemido de prazer. Fui fazendo movimentos de vai e vem e aos poucos meu pau foi lentamente entrando todo nela. Ela falava que mau pau era grande e grosso, e pedia que metesse muito nela. Ela colocou as pernas em volta da minha cintura como tinha feito dentro do mar e eu acelerei os movimentos. Gozamos como loucos e ficamos abra�ados, eu com o pau ainda duro dentro dela.



Nos levantamos e fomos pra piscina da su�te. N�o demorou muito come�amos a nos beijar. Sugeri que sa�ssemos da piscina, o que ela aceitou na hora. Dei um pulo e sentei na borda com os p�s ainda dentro da �gua, para poder me levantar e ajudar ela. Ela se posicionou entre minhas pernas, abocanhando a cabe�a do meu pau, chupando e lambendo. Peguei-a pela m�o. Ela saiu da piscina e se deitou sobre um colch�o quadrado desses de piscina. Deitei sobre ela e percebi que sua bucetinha estava toda molhada. Tive que correr at� o quarto pra pegar a camisinha. Quando voltei, ela estava deitada de bru�os, com as m�os no queixo curtindo a cascatinha que caia sobre a piscina. Deitei sobre ela e fui colocando meu pau naquela bucetinha linda. Ela soltou um gritinho de prazer. Fui colocando e tirando meu pau devagarinho, ela arrebitava a bundinha, falando que estava uma del�cia. Eu tirava meu pau e enfiava meu rosto naquela bundinha para passar minha l�ngua na bucetinha dela. Tirava a l�ngua e colocava o pau, tirava o pau e lambia a bucetinha. Ela n�o se aguentava e arrebitava a bundinha ainda mais. Comecei a passar a l�ngua na bucetinha e no rabinho dela. Ela n�o recusou e tive a impress�o que havia gostado. Quando o rabinho dela estava bem lambuzado, coloquei meu pau mais uma vez na bucetinha, acelerei os movimentos, tirei o pau e coloquei na entrada do rabinho. Empurrei um pouquinho, ela falou que “ali n�o” e, com a m�o, delicadamente reposicionou meu pau na entrada da bucetinha. Continuei intercalando. Comia a bucetinha e lambia a bucetinha. Sempre que lambia a bucetinha, lambia o rabinho e sentia que ela gostava. Falei que queria comer o rabinho dela, que ela ia adorar. Ela estava ofegante de tes�o, mas falou que tinha medo, que queria que eu continuasse comendo ela. Falei pra ela relaxar, que ela ia gostar. Ela n�o respondeu nada. Coloquei meu pau mais uma vez na bucetinha, ela tremia de tes�o e, talvez de expectativa do que estaria por vir. Coloquei novamente meu pau na entrada do rabinho. Beijei o pescocinho dela e falei pra ela relaxar e aproveitar. Ela me pediu pra ir devagar pois n�o tinha experi�ncia e meu pau era grande. Perguntei se ela queria. Fechou os olhos e mexeu a cabe�a que sim. Devagarzinho meu pau foi abrindo aquele rabinho, que aos poucos foi relaxando. Conforme o rabinho da Julia ia relaxando, ela ficava mais excitada. Perguntei se ela tava gostando, ela de olhos fechados mexia a cabe�a que sim. Perguntei se queria mais. Ela pediu por favor pra eu por meu pau inteiro no rabinho dela. Fui entrando e saindo at� que meu pau entrou todinho. Ela gemia que estava gostoso e pedia pra eu continuar, sentindo que ela gozava, apertando meu pau. Falava, “mais, mais, mais”. Balbuciava palavras em espanhol que eu n�o entendia. Continuei comendo o rabinho dela e com a m�o massageava o clit�ris dela, colocando o dedo na bucetinha. Ficamos loucos, perdi a no��o do tempo, gozamos muito. Ca�mos desfalecidos naquele colch�o de piscina. Est�vamos ofegantes.



Ficamos a tarde toda no motel. Comemos, dormimos, acordamos e transamos de novo, foi uma del�cia!



J� no in�cio da noite deixei Julia no hotel e corri pra me trocar pois precisava pegar o voo de volta pra S�o Paulo. No voo de volta, lembrava de tudo o que havia vivido nesse fim de semana louco! Nunca vou esquecer.

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