Camila I
Todo dia eu saio para trabalhar antes do sol aparecer, trabalho em empresa de �nibus, e no inicio da tarde j� estou em casa, minha mulher tamb�m trabalha, mas s� chega à noite, aproveito o resto da tarde para conversar com amigos vizinhos, armava minha rede na minha varanda e ficava deitado lendo um livro ou mesmo o jornal, num desses dias estava na minha varanda quando passou Camila, dei um ol� pra ela, que retribuiu com um sorriso, logo dizendo que estava atrasada para o col�gio, que na volta passaria aqui pr� conversar, fiquei olhando ela se afastando, Camila era uma pretinha linda, com um corpo que deixava a garotada louca, e deixava mulheres j� formadas com inveja dela, de sua beleza, nem imaginava que pudesse ter algo com ela, por causa da diferen�a de idade, cochilei na rede e acabei sonhando com Camila, no sonho ela voltava da escola e se entregava a mim me chamando de tio safado, acordei assustado, j� era 19 horas logo ela estaria de volta, olhei ao longo e vi aquela negra linda chegando, “ Ol� seu Tony, voltei, tudo bem com o senhor?” eu disse que sim e perguntei se queria tomar um suco porque estava um tanto quente, “suco de qu�, seu Tony? “Eu gosto de maracuj� e goiaba” , tem os dois,” “aceito sim o de maracuj�, posso entrar?” “à vontade,” ela entrou, estava vestida com a saia da escola um tanto curta, deixei a porta de casa aberta pra n�o pensarem mal de mim, ela sentou no sof� da sala, enquanto eu buscava o suco, servi um copo generoso, comecei a falar de varias coisas, e ela aproveitou para me perguntar coisas um tanto intimas, se eu era muito paquerado no meu trabalho e se minha mulher n�o ficava com ci�mes, na verdade ela � ciumenta, mas n�o costumo dar motivos, “e a� Camila, muitos namoradinhos?” “Que isso seu Tony, n�o tenho ningu�m n�o, parece que os meninos tem medo de mim, ningu�m quer.” “ � a 1� vez que vejo algu�m com medo de mulher bonita” “o Sr me acha bonita?” “l�gico voc� � linda” estava sentado no sof� ao seu lado e acabei colocando a m�o em sua coxa por cima da saia, ela n�o reclamou e nem pediu pra tirar a m�o, s� me disse que eu tamb�m era bonito e que minha mulher tinha raz�o de ser ciumenta, agradeci e acabei alisando sua coxa, coloquei mais suco em seu copo, ficamos lado a lado olhando a TV, ela disse que as amigas dela namoram e tem algumas que j� fizeram coisas com os namorados, “ que tipo de coisas?” ela envergonhada n�o falou, eu insisti e ela acabou falando que uma amiga dela, a Priscilla, deixava o namorado passar a m�o nela e at� beijou um seio dela, quando ela falou isso meu pau ficou duro querendo sair do short, ela ent�o me confidenciou que quando soube disso ela acabou sonhando com isso, e que acordou muito suada, at� nas pernas, “sabe porque voc� acordou assim? � o que chamamos de tes�o, ele muda o nosso corpo durante um tempo, fazendo a gente sentir isso.” “Porque acontece essas coisas se eu n�o tenho namorado?” disse pr� ela que isso era normal acontecer com meninos e meninas nessa idade, minha m�o na coxa dela j� estava na altura da virilha, senti ela estremecer, se voc� quiser eu posso te mostrar como acontece, mas voc� n�o pode contar pr� ningu�m, � s� pra te ajudar, acho que o suco de maracuj� ajudou ela a decidir, balan�ando a cabe�a afirmativamente, beijei o rosto dela e seu pescocinho, me levantei e fechei a porta e janela, voltei ao sof� e ela s� me olhava, segurei seu rosto e dei um selinho nela, ela respirou fundo e deu um suspiro, beijei com vontade aquela boquinha carnuda enquanto acariciava um dos seios dela, abri a blusa dela e beijei seus seios por cima do suti�, seu Tony cuidado, por favor, falei pra ela que nada iria fazer para prejudic�-la, que s� queria ensin�-la a ser feliz, dei outro beijo nela minando as for�as da gatinha, acariciei as coxas dela agora por baixo da saia tocando sua calcinha, ela fechou as coxas prendendo minha m�o, pedi sussurrando em seu ouvido pr� ela deixar fazer um carinho, ela ent�o foi abrindo as pernas devagar, voltei a beijar sua boca, e minha m�o j� mexia em sua bucetinha por cima da calcinha, fazendo Camila ficar molhadinha, sua respira��o estava entrecortada, peguei a m�ozinha dela e coloquei no meu pau segurando por cima dela, ela sentia minha verga dando pulinhos na sua m�o, fiz movimento de vai e vem, ensinando pr� ela como bater sua 1� punhetinha, me afastei dela e vi seus seios bicudinhos, botei seu mamilo na boca sugando devagarinho, fazendo ela suspirar e tremer de tes�o, alternava entre os biquinhos e ela s� gemendo baixinho, aumentei o ritmo do meu carinho na xaninha dela e senti que ela estava pr� gozar, “uuuuiiiiii seu Tony isso � muito bom, faz mais carinho eu deixo uuuiiiii...” cheguei a calcinha dela pro lado e passei o dedo na bucetinha dela, levei o dedo à boca, “que delicia o seu suquinho Camila,” ela ainda estava entorpecida pelo gozo, aproveitei e enganchei meus polegares no lado da calcinha e puxei tirando, “n�o Tony...sou virgem,” “s� vou fazer o que voc� deixar ou pedir,” me ajoelhei entre suas pernas e enfiei minha cabe�a entre elas, vi aquela bucetinha fechadinha, linda, passei a l�ngua de baixo pra cima at� chegar no grelinho, deixando Camila doidinha, “uuuuuuiiiiiiiiiii isso � bom demais Tony, lambe mais lambe, mete a l�ngua na minha bucetinha, mete,” sabia que logo ela estaria gozando de novo, e aumentei o ritmo, era o 1ª gozo dela na minha boca, del�cia, ela se empinava no sof� e esfregava a bucetinha na minha cara, quando come�ou a gozar, ela prendeu minha cabe�a entre as coxas dela, continuei lambendo at� ela afrouxar as coxas num novo gozo me deixando respirar, “menina, essas coxas grossas quase me sufocaram,” ela deu um sorriso e botou as m�os no rosto de vergonha, ficamos nos beijando, mas existia a possibilidade de minha mulher chegar e tive de deixar Camila ir embora, antes de sair ainda beijei Camila mais uma vez e fiz um carinho no bumbum dela, ent�o percebi que ela ainda estava sem calcinha, n�o podia deixar vest�gios, achei a calcinha dela e vesti em Camila, ela agora ria da situa��o, s� parou com os risinhos porque eu dei uma linguada no cuzinho dela, que fez Camila ficar toda arrepiada, me levantei dei um abra�o nela um selinho e Camila se foi. Minha mulher chegou mas de nada desconfiou, à noite pensando em Camila descasquei na minha esposa, n�o dispensei nem o cuzinho dela, “cara o que deu em voc� hoje? Que gostoso assim hoje...mete na sua mulherzinha....mete com for�a....rasga esse cuzinho... eu adoro amor, mete...” continuei metendo no cuzinho de minha mulher, tentando n�o falar o nome de Camila. J� se passava uma semana e Camila parecia estar me evitando, eu estava ficando apaixonado por aquele corpinho gostoso, ent�o peguei meu carro e fui at� o col�gio dela, esperei a sa�da dela e ofereci uma carona, ela recusou, insisti e ela acabou aceitando, ao inv�s de irmos pr� casa direto fomos a um shopping, onde entramos no cinema, pouco assistimos do filme, ela disse que estava confusa e que n�o sabia se queria continuar com meus ensinamentos, ela era virgem e estava com medo de eu tirar a virgindade dela, falei que s� queria ensinar a ela como ter e dar prazer, que isso poderia ser at� mesmo ali no cinema, “t� louco Tony? Aqui? Abracei Camila e beijei sua boca minando sua resist�ncia, levei minha m�o at� o meio de suas coxas fazendo Camila abrir aos poucos, nossas l�nguas j� se tocavam cheguei a calcinha dela pro lado e meti o dedo em sua bucetinha, Camila gemia baixinho, enfiei o dedo at� sentir tocar em seu cabacinho, “aaaaaiiiiii, Tony cuidado t� ardendo,” retirei meu dedo e dei pr� ela chupar, “esse � o gostinho do seu cabacinho,” ela chupou o dedinho e se arrepiou toda, me ajoelhei em frente sua poltrona levantei sua saia e lambi suas coxas, ela abriu um pouco e aproveitei e lambi sua bucetinha, Camila suspirou fundo, sabia que ela seria minha, sa�mos dali e disse que ia leva-la pra conhecer um lugar diferente, entramos num motel, ela ficou receosa mas acabou aceitando entrar, log que entrou Camila ficou maravilhada com o que viu, uma cama king size, piscina, espelhos em geral disse que ela podia aproveitar de tudo ou ir embora agora, ela perguntou se podia mergulhar na piscina, eu disse que sim e que depois ela poderia secar os cabelos com o secador ou colocar uma touca, ela ficou s� de calcinha e suti� e iria entrar assim se eu n�o alertasse, “voc� tem que ficar nua porque sen�o a calcinha e o suti� v�o molhar sua roupa,” ela ficou pensativa e decidiu ficar nua, eu virei de costas e s� me virei quando ela j� estava na piscina, fiquei nu e mergulhei ao lado dela, ela evitava olhar meu membro dur�ssimo, mas eu a abracei por tr�s e ela sentia cutucar seu rabinho, beijei sua nuca e Camila j� sabia que hoje ela aprenderia mais alguma coisa, ficamos brincando de pega pega na piscina at� que voltei a beij�-la e meu membro se meteu entre as coxas dela, Camila come�ou a respirar forte, pois sentia meu pau ro�ando na sua bucetinha, meu membro � grandinho 22 x 6 e mesmo de frente a cabe�a cutucava o buraquinho de Camila, s� de ro�ar na bucetinha dela ela j� tinha gozado duas vezes, peguei Camila levei pr� cama e dei uma se��o de l�ngua nela deixando ela acesa, virei Camila de bru�os e coloquei umas almofadas embaixo dela deixando seu bumbum empinadinho, lambi seu bumbum at� chegar no cuzinho, Camila s� gemia, sabia o que eu queria, peguei o gel KY lambuzei meu dedo e lubrifiquei seu cuzinho, enfiei meu dedo e ela gemeu, lubrifiquei meu pau com gel KY encostei no cuzinho de Camila e empurrei a cabe�a, ela deu um gritinho mas n�o saiu da posi��o, “cuidado amorzinho � minha 1� vez,” forcei mais um pouco e a cabe�a passou, “uuuiiiii devagar t� ardendo” j� tinha entrado quase metade do meu pau, relaxa um pouco abre esse cuzinho pr� mim, fiz ela segurar as duas bandinhas para abrir caminho, ent�o decidi meter o restante de uma vez, mexi no grelinho dela, beijei a nuca e logo em seguida a boquinha carnuda dela, quando ela respondeu ao meu beijo eu meti o m�ximo que pude naquele cuzinho apertadinho, ela deu um gemido abafado, me posicionei melhor em cima dela e comecei a fazer um vai e vem delicioso, entrei e sa� varias vezes ate sentir que ia gozar, tirei todo o membro do cuzinho dela e empurrei logo em seguida at� sentir minhas bolas batendo na xaninha gozei logo em seguida, Camila chorava e dizia que n�o era mais virgem, eu disse que s� tinha feito atr�s preservando seu cabacinho, sa� de cima do bumbum dela e deitando ao seu lado meu pau foi escorregando pra fora, olhei seu cuzinho e ele estava abertinho e escorrendo esperma, dormi ao lado dela que ficou velando meu sono, acordei uma hora depois com Camila me fazendo uma punhetinha, liguei a TV e logo come�ou um filme porn� pra minha sorte a garota do filme estava fazendo um bokete, Camila viu e fez igual ao filme me fazendo gozar em sua boquinha, segurei a cabe�a dela n�o deixando ela tirar a boca, ela engasgou mas engoliu todo meu esperma, lambeu meu pau at� ficar limpinho, “caramba gatinha voc� � uma guerreira, com seu bumbum engoliu meu pau todinho, minha mulher que t� acostumada sempre reclama, mas voc� foi 10,” fiquei abra�adinho com Camila mais alguns minutos nos beijando depois fomos tomar um banho pra ir embora, no banho em agradecimento pela tarde maravilhosa, chupei sua grutinha at� Camila gozar duas vezes. Paguei o motel e sa�, deixei Camila pr�ximo de casa e segui para a minha, fiquei relembrando o que aconteceu nesta tarde e sabia ... Camila seria toda minha, eu seria o seu 1ª homem, sabia que teria que voltar ao shopping para comprar um presente pra ela em troca do cabacinho que seria meu, mas logo vou contar como foi...