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MARCIA & FABIANA 1� A M�E DEPOIS A FILHA

MARCIA & FABIANA 1ª A M�E DEPOIS A FILHA



Alguns anos atr�s eu ainda era solteiro e morava com meus pais, chegava do trabalho e ficava em casa vendo tv a espera de fregueses para comprar papel de carta, com isso muitas pessoas me procuravam aqui em casa a maioria garotas, entre elas M�rcia, morena de corpo che�nho, com seios de mo�a feita e coxas grossas, ela todo dia me procurava para olhar as pastas de pap�is mesmo sem ter dinheiro pra comprar, bastava passar na minha porta para tocar a campainha. Um dia desse ela chegando da praia veio de bikini aqui em casa, eu quando vi M�rcia daquele jeito aqui em casa fiquei alucinado, tinha de respeitar mas ao mesmo tempo senti um tes�o enorme por ela, eu estava deitado no quarto e meu pai mandou entrar assim mesmo, estava sonolento e pensei que fosse um sonho aquilo tudo no meu quarto, ela estava linda, apesar de s� ter 19 aninhos, ela me acordou e pediu pra ver as pastas, eu entreguei as pastas a ela dizendo que tinhas v�rios novos, as 3 pastas por estarem cheias ca�ram no ch�o e ela ao abaixar deixou abrir sua sa�da de praia me mostrando aquele corpo cheio lindo, ela se preocupou em pegar as pastas e n�o se cobriu, fiquei olhando na altura dos seios e ela reparou nisso perguntando o que acontecia, eu sem pensar falei, que estava admirando aquela maravilha e ela riu, ela perguntou se podia ficar devendo uns pap�is que levaria e eu automaticamente disse que ela poderia me pagar de outra forma, ela arregalou os olhos e perguntou como, eu perguntei se ela guardaria segredo, e dizendo que sim eu falei: Te dou 2 pap�is de carta se voc� me mostrar esse seio lindo, ela ficou logo vermelha e pensei que fosse me xingar, mas, no entanto, ela aceitou e tirou o suti� do bikini, eu fiquei besta com aquele seio lindo bicudinho (rosadinho) tentei tocar mas ela se afastou, eu como um bebe chor�o pedi pra tocar no mamilo e ela cedeu, acariciei um bom tempo seu mamilo percebendo que ela estava gostando, levei a boca ao mamilo e chupei com vontade quando ouvi ela gemendo baixinho, __ Vai chupa meu biquinho, morde, t� gostoso vai.... , deslizei minha m�o por suas costas parando quando cheguei em seu bumbum, vi que tinha ganhado terreno, ent�o puxei sua calcinha pro lado e meti o dedo ali procurando seu cuzinho, ela deu um gemido e pediu pra parar porque era loucura, eu doido de tes�o n�o me controlei e toquei a ponta do dedo no cuzinho for�ando pra dentro, ela deu um gritinho e saindo do transe er�tico me fez larg�-la, eu na cara de pau peguei a pasta de papel de carta e mandei ela escolher 4, pois, ela merecia, ela escolheu e antes de sair disse que tinha gostado, mas estava com medo de meu pai ver o que a gente estava fazendo, pedi ent�o pra ela fazer um carinho no meu pau antes de sair, ela pegou ele por cima do short punhetou um pouco me deixando mais tesudo quase gozando assim mesmo. Dias depois M�rcia veio a minha casa pedindo novos pap�is e como eu tinha mais de 50 novos perguntei se ia pagar em dinheiro ou..... ela disse que estava dura e sabia que eu estava sozinho em casa, disse que podia deixar eu chupar os seios dela outra vez, eu pedi pra meter o dedo no cuzinho dela passando antes uma pomada pra n�o machucar, peguei a pomada lambuzei o dedo meti a m�o embaixo da saia dela desci sua calcinha, ela virou o bumbum pra mim e segurou a saia, eu aproveitei para beijar sua bundinha che�nha infiltrando minha l�ngua entre as bandinhas, fazendo ela gemer quando minha l�ngua tocou o seu cuzinho, deitei M�rcia na minha cama e encostei a ponta do dedo no cuzinho no lugar da minha l�ngua, ela sabia que eu ia meter meu dedo ali e relaxou pra facilitar a penetra��o, meti o dedo devagar enfiando at� o fundo, fiz um vai e vem nesse tempo colocando mais um dedo fazendo ela delirar, n�o aguentando mais subi na cama posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho e meti de uma �nica vez at� encostar minhas bolas nela, ela gritou, mas, sabia que n�o tinha mais jeito e aceitou minha pica nela, fiz um vai e vem alucinante durante um certo tempo fazendo minha pica parecer que ia estourar, eu sabia o que ia acontecer, ia gozar, e jorrei sem d� dentro da bundinha dela, ela tentou sair debaixo de mim, mas, meu peso a segurou ali, terminei de gozar esperei meu pau murchar e puxei devagar, na medida que meu pau sa�a, meu leitinho escorria pela bundinha dela, M�rcia me chamou de louco disse que podia ter nen�m, mas eu disse que n�o tinha risco porque s� gozei na bundinha, a deixei pegar os pap�is de carta e enquanto ela escolhia passeia a m�o entre as coxas alisando sua virilha e desviando a m�o pro lado esfreguei sua xaninha, o que valeu pra ela mais 2 pap�is, toquei seu grelinho fazendo ela dar um pulinho da cama, ri da situa��o e pedi a ela para deixar eu dar uma olhada nele, o que ela recusou envergonhada, eu disse que j� que ela deixara eu meter na bundinha, n�o tinha nada demais eu ver seu grelinho, mesmo assim ela recusou, preferi n�o insistir, deixei M�rcia escolher os pap�is e ir embora, mas sabia que aquela bucetinha seria minha logo. No dia seguinte, vi M�rcia chegando da escola e chamei pra vir em casa, ela disse que ia fazer o dever de casa, ajudar sua m�e e voltaria logo em seguida, hoje ela disse que teria uma festa na escola e ela precisava comprar umas coisas pra festinha, e se eu podia colaborar, eu pensei r�pido e disse que trocaria o dinheiro por um carinho que ela deixasse fazer, ela quis saber qual e eu disse que quando ela voltasse saberia, s� tinha de vir de saia pra facilitar. Uma hora depois ela apareceu e eu n�o perdi tempo e levei-a pro meu quarto l� dentro disse que daria o dinheiro, 19 pratas, peguei umas revistas de quadrinhos er�ticos mostrei pra ela e quando ela come�ou a ver as figuras passou a esfregar as coxas uma na outra, eu aproveitei e disse que daria o dinheiro mas queria que ela deixasse eu beijar sua xaninha e meter a l�ngua ali, ela ficou na d�vida se aceitava ou n�o, mas, acabou aceitando e eu vi que hoje tiraria seu cabacinho. Deitei M�rcia na cama com as pernas abertas, comecei beijando seus p�s e fui subindo bem devagarzinho, fazendo M�rcia sentir arrepios, beijei seus joelhos e subindo mais um pouco cheguei na virilha, senti o cheirinho gostoso da sua bucetinha me abracei as suas coxas e ca� de boca na xaninha, M�rcia quando sentiu minha l�ngua percorrer sua bucetinha, gemia profundamente e eu metia e tirava a l�ngua dentro dela, M�rcia logo come�ou a sentir sensa��es de gozo, e dizia isso pra mim, eu metia a l�ngua o mais r�pido poss�vel fazendo ela gozar, senti aquele gostinho adocicado na minha boca lambi at� o ultimo caldinho que saiu dela, alegando que o suquinho dela podia manchar minha cama, coloquei uma toalha embaixo dela, j� preparando pra tirar seu cabacinho, levantei a blusa dela e fui chupar seus seios deixando ela ligadinha de novo, logo passei a esfregar meu dedo na xaninha enquanto chupava o seio e logo ela estava pedindo pra faz�-la gozar de novo, eu ent�o sentindo que era chegada a hora, encostei meu pau na entrada da sua xaninha e forcei a cabe�a nela, M�rcia abrindo um pouco mais as pernas facilitou meu trabalho, empurrei mais um pouco fazendo a cabe�a encostar no cabacinho dela, ela me pedia cuidado e eu botei a perna dela no meu ombro e empurrei num s� golpe toda minha pica na bucetinha dela mandando aquele caba�o pro espa�o,__ Aaaaiiiiiiiiiii!!!!! Gritou tentando me tirar de dentro mas j� era tarde, me alojei dentro daquela bucetinha gostosa e comecei um vai e vem demorado, quando senti que ia gozar tirei meu pau e jorrei todo o leitinho nos seios dela, minha toalha ficou com uma manchinha de sangue do seu cabacinho, valeu as dez pratas que tive de dar pra ela. M�rcia depois de alguns meses engravidou de um namoradinho dando a luz a Fabiana, uma gatinha linda. Ap�s 19 anos Fabiana filha de M�rcia, tamb�m teve sua vez,Fabiana filha de M�rcia de um casamento frustrado com um namoradinho, era muito chegada a mim, pois, sua m�e me escolhera para seu padrinho, j� que quase fui seu pai, com a M�rcia eu transei at� os 19 anos dela, pois, eu acostumei a ajud�-la com suas compras, n�o mais de papel de carta, mas, de compras de alimentos do m�s, ia sempre na casa dela e ela na minha apesar da diferen�a de idade, 20 anos, trans�vamos direto, agora vendo minha afilhada Fabiana ficando mocinha nem t�o gostosa quanto a m�e era nessa idade, mas, com muita atra��o. Sempre que Fabiana ia l� em casa procurava deix�-la à vontade oferecendo lanches e na sa�da sempre ela me pedia um trocado pra comprar um doce, às vezes Fabiana chegava l� em casa e ficava vendo tv comigo, nessa hora eu abra�ava aquele corpinho e ficava coladinho nela com a m�o deslizando devagarzinho pelo corpo dela pra n�o assust�-la, passava a m�o pelo lado de seu corpo parando quando chegava no bumbum, dando uns apertinhos de leve, algumas vezes ela puxava minha m�o e colocava logo abaixo de seus seios pequenos, eu aproveitava e ro�ava o dorso da m�o embaixo do seio, Fabiana se agitava com aquilo e eu n�o sabia se tentava pegar direto nos seios ou se continuava assim s� esfregando de levinho, acho que ela percebeu minha indecis�o e perguntou porque parei de fazer carinho, eu levei um susto e disse: __ que carinho Fabiana? De que est� falando?, ela disse: __ do carinho na minha cintura e em cima da minha barriguinha, perguntei se tinha gostado e ela disse que sim, ent�o abracei de novo e passei a fazer carinho na cintura dela e desci a m�o at� sua bundinha fazendo ela suspirar, sentindo aquilo como uma permiss�o passei a m�o em toda bundinha, deslizando o dedo m�dio entre suas n�degas, ela se ajeitou no sof� abrindo um pouco as pernas, toquei o dedo bem pr�ximo da sua xaninha, ela estava de olhos fechados ent�o puxei o shortinho dela pro lado e toquei na xaninha por cima da calcinha dela, Fabiana suspirou mais uma vez, falei baixinho em seu ouvido que aquele seria nosso segredinho e que sempre que ela viesse aqui faria esse carinho nela, pedi pra ela tirar o short ela o fez e eu puxei o el�stico da sua calcinha e meti meu dedo ali alisando sua bucetinha lisinha, levantei fui na gaveta do Buffet e peguei minha pomada ky, passei no dedo passei um pouco no cuzinho dela e disse pra ela ficar quietinha que o seu padrinho ia fazer uma coisa gostosa nela, disse isso e forcei o dedo no cuzinho dela, ela deu um gritinho fininho mas mesmo assim s� parei quando meu dedo entrou todinho no seu bumbum, correu um filetinho de lagrima em seu rostinho mas ela deixou eu continuar at� o fim, fiz uns movimentos de vai e vem nela beijei sua nuca e disse que quando ela voltasse em minha casa eu meteria n�o mais o dedo mas meu pau, e peguei a m�o dela e coloquei em cima dele, gozei com a m�ozinha dela grudada nele. Hoje parecia ser um grande dia, Fabiana passou aqui em casa pra me abra�ar e pedir refrigerante, dei uma das latinhas e ela disse que mais tarde voltaria depois da aula da explicadora pra ver tv comigo. Entendendo o recado me preparei para seu retorno, coloquei à m�o o tubo de ky, botei no DVD um filme porn�, e forrei o sof� com uma colcha, o ninho do amor j� estava preparado, fiquei vendo tv, ali�s olhava mas n�o via nada porque minha mente estava voltada para o retorno de Fabiana. As horas passaram lentamente, mas, finalmente ela chegou, me deu um sorriso maroto, me abra�ou e beijou no rosto, eu peguei minha afilhada Fabiana no colo e a coloquei no sof�, ela estava linda de top branco e mini saia azul, perguntei o que ela queria assistir, e ela disse que eu escolhesse, como planejado liguei o DVD e logo come�ou a passar o filme porn�, os olhos dela brilhavam quando passavam as cenas fortes, uma garota adolescente deitada de perna aberta enquanto um homem chupava sua bucetinha, esta cena chamou a aten��o de Fabiana que perguntou o que a garota sentia quando algu�m chupava a xaninha, e eu disse: Fabi, � dif�cil explicar, mas, � uma coisa muito gostosa, ela curiosa perguntou se eu ia fazer nela, eu respondi que se ela quisesse faria agora, ela riu e disse que eu escolheria a hora de fazer, me sentei ao lado dela e abracei minha gatinha, logo minha m�o passeou pelo seu corpo estacionando na bundinha, “ hoje quero meter meu pau aqui”, ela sorriu e pediu pra tomar cuidado em n�o machuc�-la, peguei Fabiana ajeitei de quatro no sof�, comecei a beijar sua bundinha fazendo Fabiana esquentar, ela j� rebolava a bundinha quando sentia minha l�ngua percorrendo seu reguinho, quando toquei no cuzinho ela deu um suspiro e um gemidinho que me deu mais tes�o em enrab�-la, me ajeitei atr�s dela com o meu membro j� lubrificado, passei a cabe�a do meu pau em toda sua bundinha deixando Fabiana com arrepios na espinha, era chegada a hora e eu encostei a cabe�a no cuzinho dela e forcei um pouco pra testar a firmeza, ela gemia mas pedia pra continuar, ent�o segurei na cinturinha dela e empurrei todo meu membro em sua dire��o, fazendo meu pau entrar, ela deu um grito que me fez tapar sua boca para que o pr�dio inteiro n�o ouvisse, senti quando minhas bolas tocaram sua bundinha, fiquei paradinho ali dentro sentindo o cuzinho “morder” minha pica, ela contra�a o cuzinho de forma gostosa que me deixava com mais tes�o, eu sabia que logo que come�asse a meter e tirar ia enlouquec�-la, e foi o que fiz, puxava o pau pra fora e logo socava at� o fundo, v�rias vezes socava enquanto ela gemia dava gritinhos e eu j� n�o aguentava mais me segurar estava prestes a jorrar meu leite e soltei meu corpo em cima dela enquanto gozava, estremeci de gozo e Fabiana me recebeu no fundo de seu cuzinho deixando de fora alguns cent�metro de meu membro. Quando meu pau murchou eu puxei devagar de dentro dela e vi o cuzinho dela abertinho pensei que pudesse t�-la machucado, mas, nada a ver ela estava s� dolorida, “� a pomada ky opera milagres”, me sentei no sof� mesmo porque fiquei de pernas bambas, ela veio se aninhar em meus bra�os ficamos abra�adinhos um bom tempo assim, na minha cabe�a eu s� pensava que agora podia tentar tirar o cabacinho dela, estava ficando tarde e mesmo contrariado deixei Fabiana ir embora. A noite eu rolei na cama pensando em Fabiana e como eu convenceria ela a me dar a xaninha, n�o teve jeito antes de dormir tive de bater uma punhetinha sonhei com M�rcia a m�e de Fabiana vindo aqui em casa reclamar que eu tinha descaba�ado m�e e filha e que ela era apenas uma menina, eu falei pra M�rcia que com Fabiana foi amor a 1� vista e que queria casar com ela pra poder ter as duas, acordei assustado, mas at� que seria bom casar com a m�e e poder meter na filha tamb�m. Uma semana depois Fabiana passou l� em casa e disse que no s�bado a m�e dela ia numa festa e pediu se ela podia dormir ali, eu rapidamente disse que sim e fiquei maquinando como poderia tirar o selinho dela no s�bado. No s�bado Fabiana chegou às 19 horas e vimos um pouco de TV e depois jantamos uma pizza que ela me pediu pra comprar, eu perguntei Fabiana se ela queria continuar nossos carinhos, afirmando com brilho nos olhos que � o que mais queria por isso pediu M�rcia pra dormir ali, “hoje voc� vai chupar minha bucetinha?”, meu pau subiu logo que ouvi isso, peguei ela no colo e levei pro meu quarto, l� chegando deitei ao lado dela abra�ado ainda de roupas, beijei seu rosto, seu pesco�o, e da� em diante parei levantei Fabiana e tirei sua blusa e pra minha surpresa estava com um suti�zinho de renda soltei o fecho e tirei deixando os seios nus, abaixei minha cabe�a e abocanhei um seio mordendo o mamilo deixando ela alucinada, aproveitei e soltei a saia deixando descer pelas pernas, e enganchei os polegares na lateral da calcinha e puxei at� seus p�s, ela sabia que ia acontecer, e deitou na cama me chamando pra chupar sua xaninha, eu ca� de boca na xaninha metendo minha l�ngua no fundo fazendo minha afilhada delirar, chupei, meti a l�ngua, e quando ela gozou lambi todo o mel que escorria entre suas coxas, aproveitando que Fabiana estava relaxada me ajeitei em cima dela encostei a cabe�a do pau na xaninha dela e empurrei devagar sentindo sua bucetinha cobrir meu pau pouco a pouco, Fabiana gemia, mas, abria mais as coxas para a penetra��o ser completa, quando encostei no cabacinho dela eu acariciei seu cabelo botei minha m�o na sua boca e empurrei r�pido at� o fundo de sua bocetinha, “AAAIIII!!!!! T� doendo padrinho, t� doendo, mas, n�o tira, eu quero, mete mais padrinho, rasga minha bucetinha mas, n�o tiraaaa!!!” ouvi aquilo e fiquei mais tesudo ainda, tirei minha pica quase toda da sua buceta e meti outra vez fazendo um vai e vem louco, cada vez que ouvia seu gemido, parecia uma linda can��o de amor e sexo, eu sentia que Fabiana estava pra gozar, “ mete padrinho, mete na sua putinha, mete,” ouvi aquilo e empurrei com mais for�a naquela xaninha lisinha e careca, eu j� n�o aguentava mais e sabia que ia gozar, na minha ultima metida, quando toquei no fundo dela esporrei, jorrei, todo leite dentro dela, meu pau pulsava dentro daquela xaninha enquanto meu leite escorria entre suas coxinhas roli�as, tirei toda minha vara de dentro dela, e vi a xaninha abertinha pela minha vara ainda escorrendo meu leite. Fabiana deitada na minha cama parecia uma deusa, linda e maravilhosa, peguei-a no colo levei ao banheiro para um banho, enchi a banheira com �gua morna, coloquei sais de banho, e entrei com ela na banheira, esfreguei todo seu corpinho, sentindo meu pau endurecer de novo, ela viu aquilo e pegou nele fazendo um carinho, eu disse que se ela continuasse mexendo eu ia gozar, e ela punhetou meu pau at� sentir que eu ia gozar, a� abaixou e meteu a cabe�a na boca bebendo o leitinho que jorrou forte, padrinho quase engasguei com seu leitinho, mas adorei o gostinho, ela pegou a esponja e esfregou no meu corpo do pesco�o at� aos p�s demorando quando chegou no meu pau, eu fechei os olhos e fiquei sentindo ela acariciar meu corpo, logo estava em ponto de bala, pronto pr� gozar outra vez, abracei minha afilhada Fabiana por tr�s e fui esfregando meu pau no seu bumbum, ela entendeu o que eu queria se ajeitou de quatro pegou no meu pau e encostou ele no cuzinho, eu meti uma m�o na xaninha dela alisando o grelinho, deixando ela doidinha, a� empurrei o pau naquele cuzinho gostoso, “ uiiiii, t� ardendo dindinho, eu sei que voc� gosta de meter assim, mete na bunda da sua putinha, mete, ouvindo aquilo meti com toda for�a gozando logo em seguida. A partir desse dia sempre que Fabiana vinha na minha casa eu metia nela na frente ou atr�s, at� que aos 19 anos ela arranjou um namoradinho e passou a demorar a me visitar, ent�o tive de arranjar outra putinha pr� minha vida, a filha da minha vizinha, Andresa uma gatinha pretinha, mas isso eu conto depois.

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