Meu nome � conhecido no meio do BDSM por DOM GRISALHO, sou DOMinador a muitos anos, bastante experiente e tamb�m exigente e autorit�rio com as minhas cadelas. Mas somente posso ter esta vida voltada ao BDSM apenas fora de casa, porque minha companheira (Elisa) n�o tem muita vontade de sexo e muito menos de S&M. Bem, o que estou escrevendo � o relato de como adquiri uma nova pe�a ao meu rol de escravas. Tenho por natureza ser monog�mico, e curto apenas ter uma serva por vez, a id�ia de ter um canil n�o me atrai. Mas vamos l�, saibam como vim a ter Cibele.
Minha esposa tem uma grande amiga, a Cibele, n�o � uma mulher atraente ou especial, diria sem atrativos f�sicos, uma mulher bem comum bem isso at� conhec�-la melhor, rsrsrs. A Cibele � vi�va a alguns anos, t�m seus 46 anos, 1.65, 50kls, olhos pretos assim como os cabelos que s�o curtos e ligeiramente ondulados, tem uns peitinhos pequenos, contudo firmes e uma bunda redondinha.
Numa certa sexta-feira, quando cheguei do trabalho minha esposa me disse que havia combinado para eu ir no s�bado na casa da Cibele para ajud�-la com alguns afazeres dom�sticos. Sempre sobrava para mim quando Elisa queria ajudar a amiga, e isso me cansava porque n�o me consultava, mas como n�o queria brigar, resolvi atender.
Durante aquela noite tentei namorar com minha esposa, mas, como sempre, ela estava indisposta, o que me deixou puto da vida, pois sexo entre EU e minha companheira era algo dif�cil e quando ocorria era apenas o tradicional papai e mam�e, apenas para cumprir a obriga��o (dela), e c� para n�s eram e s�o bastante chato, n�o tem gra�a, pois adoro fazer sexo diferente, assim evita que a rotina se instale no nosso casamento. Minha esposa n�o � chegada a transar, segundo ela o amor e a harmonia do casal s�o mais importantes que sexo. Elisa frustrava-me direto, pois Eu ao contr�rio dela quero � sexo, com amor e harmonia tamb�m, se for poss�vel claro.
No s�bado pela manh�, a contragosto e sem vontade alguma, fui para o apartamento de Cibele. Eu estava de sand�lias, bermuda e camiseta, fui recebido por ela à porta. Ela trajava uma sand�lia rasteirinha, bermuda larga (bem feia por sinal) e uma camiseta comum. Nada sensual, na verdade at� dava um ar de relaxada.
Enfim, comecei a trabalheira, troca de bocais de luz, conserto de interruptores, troca de chuveiro, coloca��o de quadros, arrumando a porta do banheiro, etc. Fiz o que comumente se fala dos modernos maridos de aluguel, mas sem receber nada em troca ou gratifica��o, pois era um favor de Elisa a amiga. Bem EU pensava que seria assim, mas fui muito bem recompensado, voc�s ir�o entender como.
Por volta das duas da tarde tudo estava terminado e em seguida Cibele come�ou a colocar a mesa do almo�o. Eu lhe afirmei que n�o iria almo�ar, pois, tinha outras coisas a fazer e Eu n�o tinha interesse nenhum de ficar fazendo-lhe companhia. Mas ela insistiu e para evitar muita conversa, acabei ficando. Logo est�vamos sentados a mesa, ela fez meu prato e serviu-me uma cerveja, sentou-se do outro lado da mesa e come�amos a comer.
� mesa comecei a reparar em Cibele! Ela estava bem a minha frente e n�o convers�vamos. Vendo aquela mulher pequena, ali sozinha, meus pensamentos come�aram a voar e acabei me excitando com ela. Estava com tes�o recolhido e ela ali, sozinha, a muito tempo sem sexo segundo Elisa me falou, resolvi arriscar, quem sabe poderia fazer com que ela viesse a servir-me, e caso n�o desse certo Eu apenas n�o investiria mais e iria embora. Afinal estava chateado com a situa��o que minha esposa me colocou, fiquei de pau duro e sem transar.
Parti para a conquista e perguntei a Cibele o que ela pensava sobre mim. Ela come�ou a responder coisas cl�ssicas, como: amigo, legal, prestativo, etc. Essas coisas de pessoas conhecidas. Mas Eu n�o estava satisfeito e a indaguei o que ela achava de mim de maneira mais �ntima, de como a Cibele mulher me via.
Nesse momento vi que ela me encarou, ficou vermelha, notei seu constrangimento e seu desconforto.
Ela n�o respondeu
Ficou calada, est�tica. Sem reagir ou fazer qualquer men��o de responder.
Estava agitado, e sem pensar muito, Eu me levantei e fui para o lado de sua cadeira. Ela apenas me seguiu com o olhar. Comecei a massagear seus ombros e pedi que relaxasse, pois estava muito tensa. Fiz de forma bem carinhosa para n�o espantar àquela que viria ser minha propriedade. Notei que seus nervos estavam como pedra. Voltei a insistir que relaxasse e curtisse, dizendo-lhe que n�o faria mal algum a ela, apenas para o seu pr�prio bem e, se n�o gostasse bastava apenas falar e Eu pararia. Passei os dedos pelos seus cabelos, e ajeitei-os atr�s da orelha.
Ela nada fez ou respondeu, estava dura, sem se mover, procurei fazer uma massagem bem relaxante, fazendo-a gostar e querendo que Eu n�o parasse. Sentia que estava se acalmando, ficando bem tranquila, a massagem estava fazendo-lhe bem. Aos poucos e lentamente desviei meu corpo de lado fazendo minha virilha tocar no seu antebra�o o que fez minha vara ficar dura na hora. N�o parei e passei a ro�ar no seu ombro, antebra�o, minhas m�os continuavam a massagear os ombros deslizando uma m�o para a nuca e a outra pelo pesco�o indo at� o queixo e voltando. Ela apenas ficava quietinha, prestes a entregar-se.
Ela suspirou e sussurrou baixinho:
PÁRA
EU N�O SOU DE FERRO
E H� MUITO TEMPO N�O TENHO UMA RE
. sua voz foi morrendo, como se fosse se entregando, sentia que ela estava querendo que EU continuasse, mas sem for�as para reagir em contr�rio.
Passei a massagear sua nuca com for�a e vitalidade, e com a outra m�o passei a acariciar seu pesco�o, colo, descendo por cima da camiseta. Quando pude notar de relance os biquinhos quase que furarem a camiseta. Ela estava querendo, estava com o tes�o aflorado. Foi à deixa, sabia que iria dominar a Cibele naquele dia. Tinha apenas que continuar a deix�-la excitada e sedenta por uma boa transa. Deslizei meus dedos pela sua nuca e pesco�o. Desci a m�o pelo seu colo at� acariciar superficialmente seus peitos por sobre a camiseta. Estava sem soutien e os mamilos pontiagudos, quase a furar sua roupa.
Segurando-a pela nuca guiei sua face at� minha virilha e esfreguei sua face no meu membro, por cima da bermuda. Ela n�o se fez de rogada, minhas pernas estremeceram quando senti suas m�os massagearem e arranharem minhas coxas com vontade. Em seguida ela subiu com uma das m�os por debaixo da bermuda e da cueca at� alcan�ar minha bunda onde me deu um apert�o vigoroso, um apert�o de quem est� prestes a se entregar. Senti vol�pia em Cibele.
Sem pudor desci mais minha m�o e apalpei aquele peitinho diminuto e massageei com for�a, beliscando, apertando, puxando. Eu comecei a usar Cibele da forma que Eu queria, ela estava totalmente entregue, o tes�o estava deixando-a amalucada e a falta de homem a muito tempo a estava fazendo ficar doidinha, era quest�o de poucos minutos para que Eu a for�asse a fazer as minhas vontades, quer era muito mais que sexo, a queria para minha escrava. Meu membro latejava e Eu o passava pelo rosto da Cibele.
Afastei-me um pouco, minhas m�os escorregaram pela lateral do corpo dela e delicadamente passei a suspender a camiseta, ela n�o ofereceu qualquer resist�ncia. Fiz seu corpo se aproximar do meu, guiando-a pela nuca. Passei a deslizar a face dela na minha barriga enquanto minha virilha se encaixava no entre seios dela. Afagava seus cabelos com desejo e a outra m�o aranhava suas costas e volta e meia beliscava suas tetinhas, ela sentia e notei que estava gostando, era uma submissa, se tinha alguma d�vida at� ent�o, naquele instante acabei de confirmar.
Podia sentir a pele quente e macia, ela nada falava ou fazia que me contrariasse nas minhas inten��es de seduzi-la, quando minha m�o desceu at� o suti� e o abri, senti Cibele estremecer. Era tudo ou nada naquele instante e parti para a conquista em definitivo.
Ela se desvencilhou dos meus bra�os, mas continuou colada a mim, com a carinha de tes�o, ela era um vulc�o prestes a explodir, ainda encontrou for�as para argumentar:
PARE
.. N�O � CERTO
SOU MUITO AMIGA DE ELISA
.
Coloquei o dedo na boca dela e simplesmente ordenei PSIUUUUUUUUUUUU, fique quieta.
Olhei nos olhos e encarando-a com olhar malicioso e en�rgico falei-lhe:
SEI QUE VOCE ME QUER
. SINTO SEU CHEIRO DE DESEJO
. NOSSAS PELES SE ATRAEM
.PARE DE PENSAR NELA
. AFINAL FOI ELA QUEM ME MANDOU AQUI
.
Ela baixou o olhar e sussurrou: EU SEI MAIS DE VOC� DO QUE IMAGINA
ELA SEMPRE FALA QUE VOCE � UM PERVERTIDO
QUE QUER QUE ELA FA�A COISAS
E SEI QUE AS COISAS QUE QUER, ELA N�O FAZ
QUE GOSTA DE SUBMETER �S MULHERES PARA QUE FA�AM O QUE VOCE DESEJAR
DEPOIS QUE ELA ME FALOU DE SEUS GOSTOS, PROCUREI ENTRAR NA INTERNET PARA SABER
E FALEI A ELA QUE DEVERIA FAZER COM VOCE TUDO QUE FOSSE POSS�VEL
MAS ELA N�O ACEITOU MEU CONSELHO
Minha m�o voltou a afagar os cabelos da nuca a fazendo levantar um pouco o rosto e me encarar.
A outra m�o deslizou pela face, boca, queixo, pesco�o, colo at� tocar de forma bem dura nos biquinhos das tetinhas, que estavam duras como pedra. Bulinei um pouco ali e sussurrei:
CIBELE ENT�O VOC� SABE O QUE PODE TER
TENHO CERTEZA QUE N�O VAI SE ARREPENDER
.. SERÁ MINHA ESCRAVA, FARÁ TUDO QUE QUERO, COMPREENDEU!!! VOC� N�O TEM QUERER
OU N�O ME QUER??? SEI QUE VOCE GOSTA DE VADIAGEM, ELISA ME CONTOU
SEI QUE � SAFADA, POR ISSO FIQUE QUIETA E APENAS FA�A O QUE EU QUERO
COMPREENDEU???
Ela n�o respondeu, apenas olhou-me e, se levantou da cadeira fazendo men��o de tentar sair, mas � aquela vontade de sair sem querer, sem for�as de lutar e j� sabendo que iria se entregar. Com isso, ao tentar levantar o que aconteceu � que ela ficou mais ainda perto de mim. Ela me queria, embora ainda lutasse em sua mente para n�o ceder, seu corpo queria, clamava por mim. EU sabia como conduzi-la.
Seus peitos balan�avam para cima e para baixo em raz�o de sua respira��o alterada. Dava para sentir o conflito que se travava no corpo e pensamentos. Sua boca nunca estivera t�o sensual, com l�bios entreabertos e convidativos, deixando que eu visse um pouco dos seus dentes brancos.
Aproximei meu rosto do dela e delicadamente toquei meus l�bios nos delas. S� toquei. S� um leve ro�ar.
Comecei mordiscando o l�bio inferior, chupei e mordisquei aquele l�bio pequeno.Quando passei para o l�bio superior sua respira��o j� estava ofegante e seu controle estava por um fio.
Ap�s dar o mesmo tratamento no l�bio superior puxei seus cabelos da nuca para tr�s com for�a e vigor, fazendo-a olhar para o teto e deixando seu queixinho na minha frente. Cibele estava muito excitada, senti que queria transar imediatamente, por que n�o aguentava mais, j� estava se mordendo, se contorcendo de tes�o. Quando segurei o queixo com vigor
.. mordisquei
. lambi
.. quando sugava os queixo senti os bra�os dela se envolverem no meu pesco�o, soltei seus cabelos e finalmente nossas bocas se encontraram. Ela pegou meu rosto com as duas m�os e beijou com f�ria minha boca. Sugou forte e abriu a boca, para eu enfiar a l�ngua por inteiro.
Minha l�ngua foi r�pida e logo a enterrei toda naquela boca pequena, desbravei cada cent�metro, dentes, c�u, gengiva, logo ela estava metendo sua l�ngua na minha boca e chupei com for�a, mordi a pontinha com os l�bios e depois com os dentes. Ela correspondia, com for�a lambia-me.
Ela segurava agora com os dois bra�os em torno do meu pesco�o e parecia que tinha nascido ali de t�o forte que apertava. De repente suas m�os come�aram a procurar lugares para me apertar. Apertaram a ponto de deixarem marcas.
Enquanto sugava aquela boca pequena virei-a contra a mesa. Minhas m�os desceram por suas laterais e a seguraram na cintura. A fiz ajoelhar-se, em frente a mim e dei-lhe o primeiro tapa como seu SENHOR. Ela n�o respondeu, apenas me fitava, com os olhos cheios de tes�o. Seu corpo implorava por mim. Continuei a bater-lhe e dei-lhe mais dois tapas, com mais for�a. E disse-lhe, de forma autorit�ria que a partir daquele instante era minha escrava, que faria o que bem entendesse e que ela servia apenas para servir-me. Sua resposta foi apenas: SIM SENHOR, aceitando totalmente a nova situa��o. J� era minha, EU poderia fazer o que desejasse, meu EGO queria us�-la mais e mais.
Depois a levantei do ch�o e a coloquei sentada encima da mesa. Delicadamente, fui deitando sua costa nua no tamp�o da mesa, cuidadosamente fui afastando pratos e travessas. Com ela deitada na mesa, minha boca deslizou pelo queixo, pesco�o, colo, sempre lambendo, beijando, sugando e mordendo bem gostoso.
Ao chegar às tetinhas passei a ponta da l�ngua por volta do mamilo que estava como pedra. Desci e com a ponta da l�ngua, lambi todo o contorno das lindas tetinhas. Quando passei a l�ngua pela parte debaixo dos seios, Cibele estremeceu, se contorceu na mesa sussurrando e gemendo, dizendo-me: FA�A MEU SENHOR TUDO COMIGO QUE DESEJAVA COM ELISA, QUERO LHE SERVIR, SOU SUA!!!.
Ouvir aquilo foi �xtase para mim
Voltei a passar a l�ngua no local sens�vel e dessa vez me demorei um pouco mais. Ela passou a segurar minha cabe�a pelos cabelos segurando-me na posi��o e intercalando entre os seios. Passei a ro�ar os dentes na parte inferior dos seios. Dava chupadas vigorosas na base dos peitinhos e ela come�ou a gemer alto e sem pudor.
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII HUMMMMMMMMMMMMMMMMMM SIIIISSSSSSSSSS
Levantei um pouco o rosto e a vi de olhos fechados, sua fei��o era de alegria e felicidade, nisso percebi a latinha de cerveja do lado.
Peguei-a e passei no biquinho, ela estremeceu e gritou;
HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM DELICIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHHHHHHH
Passei a bolinar com a latinha gelada nos peitinhos e minha boca voltou a descer.
Passei a intercalar o quente da minha boca com o gelado da lata.
A essa altura Cibele se contorcia, gemia, rebolava, vindo a confirmar o que EU j� sabia: ela j� era minha
.
Abri o bot�o da bermuda e logo baixei o z�per, tirei a bermuda e vi uma calcinha rosa tamanho m�dio
Dei uma cheirada vigorosa na virilha e minha boca voltou a descer.
Coxas, panturrilha, p�s, dedos, todo aquele corpinho foi beijado, lambido, chupado, sugado.
Quando voltei a subir ela j� estava se arreganhando para mim, bem safada, como EU a queria.
Cibele j� havia vencido a vergonha, uma de minhas m�os tocava os seios e a outra batia na sua xana por baixo da calcinha. Segurei suas m�os e as coloquei de lado. Segurei sua calcinha e senti-a toda molhadinha, parecia que tinha se urinado toda, segurei pelas laterais e lentamente tirei-a.
Que xaninha
!!!!! Era pequena, nem lisinha nem peluda, mantinha os pelinhos bem aparados e com uma higiene perfeita, o cheiro era de desejo e estava ensopada.
Cai de boca, primeiro lambendo os grandes l�bios, logo estava sugando seu n�ctar, pela parte superior descendo e subindo, ela se abria cada vez mais. Descia minha boca at� sua bundinha e voltava, lentamente fui desbravando-a. Vencidos os grandes l�bios, minha l�ngua passou a entrar e sair bem devagar, subia e descia. Quando descia enterrava a l�ngua, sentia o aroma de sua buceta, sentia o gosto de seu mel e chupei cada vez mais, cada vez com mais for�a e dedica��o.
Quando enterrei minha l�ngua toda naquela buceta ouvi Cibele dizer-me:
VEM MEU DONO
ME TENHA
.. ME FAZ GOZAR
AI
.. VEMMM
EU TE QUERO MEU SENHOR
Afastei-me e deu um tapa de lado, na coxa
..me debrucei sobre seu corpo e olhando-a nos olhos sussurrei:
VOC� ME QUER????? QUER QUE EU FODA SUA BUCETA????? ENT�O SAIBA QUE EU GOSTO DE PUTA
GOSTO DE SAFADA
DE CADELA
.VOC� � MINHA VADIA???
Ela me olhou com ar de desejo e mais atra��o, abriu a boca passou a l�ngua nos l�bios e sussurrou:
VEM FODE SUA PUTINHA
QUERO SER SUA CADELA VADIA
VEM ME FAZER SUA
FA�A O QUE QUISER
Afastei-me um pouco e fiquei alucinado. Segurei-a por um dos bra�os e a fiz girar, coloquei-a de costas, fiz sua bundinha ficar arrebitada na borda da mesa.
Com uma das m�os eu apertada, acariciava tava tapas naquela bundinha enquanto a outra abria minha bermuda e descia minha cueca.
AI
.. DONO
.QUE DELICIA
ENTERRA SEU PAU NA MINHA XANA
JUDIA DA SUA SOFIAZINHA
.
Eu aprumei minha cabe�a naquela buceta lubrificada e num movimento r�pido e violento enterrei meu membro.
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
HUMMMMMMMMMMMMM QUE MACHO GOSTOSO
FODE
METE
BOMBA, MEU HOMEM
QUERO SER FODIDA INTEIRINHA POR VOCE. MEU DONO
Passei a por e tirar de uma �nica vez, enterrando fundo fazendo o corpo dela ser jogado contra a mesa
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII METE
.. METE FUNDO
JUDIA DESSA CADELINHA SOLITÁRIA
Ela n�o tinha como controlar os movimentos, pois, seus p�s n�o alcan�avam o ch�o e eu a puxava de volta contra meu corpo.
HUMMMMMMMMMMMMM ASSIM QUE EU GOSTO VEM MEU SENHOR, JUDIA
.. BATE
..
Dei-lhe um tapa, mais outro, mais outro e outro em sua bundinha. Ela apenas sorria, naquele instante percebi que ela gostava e queria apanhar
Continuei desta vez com mais for�a e quanto mais batia mais ela se arreganhava, a vadia estava gostando, os olhos de Cibele chegavam a brilhar de desejo e felicidade.
Logo depois senti minhas bolas baterem naquela bundinha e nesse momento passei a segura-l� pelos ombros.
QUE DELICIA
COMO AQUELA CORNINHA N�O GOSTA DISSO ????? AIIIIIIIIIIIIIII
Ao ouvir a ofensa à minha esposa, confesso que amei, mas tinha de castiga l� e sem d� dei um tapa forte de m�o aberta na bundinha, com o m�ximo de for�a que me foi poss�vel.
AIIIIIIIIIII MEU SENHOR
.. DOEU
. MAS BATE, ISSO BATE
Em tom forte e grave disse: NUNCA FALE DELA
NUNCA ENTENDEU??? falei isso sincronizando com as enterrada.
AIIIIIIIIII TÁ BOM MEU DONO, DESCULPA
MAS QUE ELA � BOBA, FOI E �, ELISA N�O SABE O QUE ESTÁ PERDENDO
.O SENHOR � MUITO GOSTOSO
N�O VOU FALAR DELA NUNCA MAIS
Afastei-me e a virei de bru�os, abri suas pernas e voltei a meter agora de frente.
Ela me deu um abra�o de pernas pelas costas e eu retribuo apertando suas tetinhas.
Passei os dedos com delicadeza na parte inferior dos seios enquanto bombava.
Bastaram mais algumas socadas com for�a junto com as car�cias na base dos seios e senti todo o corpo dela estremecer
. espasmos
.. convuls�es
.. gritos
.
AIIIIIIIIIIIIIIII HUMMMMMMMMMMMMMMMM AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII SISSSSSSSSSSSSSSSSSSS.
Sua pele estava lisa do suor
.me deitei sobre o corpo dela e ela gemeu:
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII VOC� TÁ ME ARREBENTANDO POR DENTRO SENHOR
.
Sem dizer nada ficamos ali alguns minutos se passaram e a respira��o de Cibele voltou ao normal.
Afastei-me e olhando-a disse : PUTA SAFADA
VOC� NAO � T�O BOA QUANTO IMAGINAVA
..
Ela s� se virou de lado e saiu da mesa.
Come�ou a recolher sua roupa, eu fui at� o sof� e disse.
VEM CÁ CIBELE, VEM SATISFAZER SEU DONO, VENHA LOGO QUE N�O GOSTO DE ESPERAR
Ela olhou-me e sussurrou: ACHO QUE N�O!!!!!
ACHO QUE SIM
.. disse seriamente
Ela foi correndo ao banheiro, EU me levantei e fui atr�s, ela tentou fechar a porta mas eu a empurrei e entrei junto. Abracei e voltei a beij�-la.
Massageei as costas, nuca, ombros, enquanto minha boca comia literalmente a dela.
Ela logo se entregou ao meu beijo e voltou a abra�ar-me.
Segurando-a pela nuca foi lentamente descendo sua face por meu pesco�o, peito, at� deixa-l� de frente com minha vara.
Encostado no balc�o da pia do banheiro, ordenei
. VAI CIBELE,,,,MAMA NO SEU MACHO
QUERO GOZAR NA SUA BOQUINHA
.. QUERO VER VOCE TOMAR MEU MEL
SE DELICIAR COM MEU LEITE.
Ela se afastou um pouco inclinou a cabe�a e me encarando sussurrou.
SEI QUE ELISA N�O FAZ ISSO
.MAS MEU DONO
.. EU AMO FAZER ISSO
.
ENTAO VAMOS VER SE VOC� � BOA MESMO!!! e dei-lhe um tapa na cara, que a fez quase cair. Mas ela n�o reclamou, apenas pegava meu pau.
MAS E SE EU ME ENVOLVER COM O SENHOR??? E SE EU N�O CONSEGUIR TE ESQUECER DEPOI.. ?? NUNCA TIVE UM DONO EM MINHA VIDA, N�O SEI DIREITO COMO �
CIBELE VAMOS VIVER E CURTIR O AGORA
. disse.
Ela abriu a boca e come�ou a acariciar minha cabecinha com a ponta da l�ngua.
Ela era experiente no oral. Lambeu a cabecinha com maestria, logo estava sugando com gosto meu pau.
Lentamente ela engoliu minha vara toda, sem frescura alguma come�ou a enterrar toda a minha pica na boca, pondo e tirando num ritmo fren�tico.
Minhas pernas come�aram a tremer e ela passou a acariciar minhas coxas com as pontas das unhas.
Segurei sua cabe�a pelos lados, afastei e deu a primeira golfada naquela face safada.
Ela abriu a boca e o segundo jato entrou direto atingindo o c�u da boca e ela fez meu mel se espalhar na boca rapidamente, segurou minha vara e apontou para o colo onde o terceiro jato melou toda a pele e come�ou a escorrer pelo entre seios.
Ela se afastou e come�ou a se lambuzar com o que ejaculei, passando os dedos no colo e levando at� a boca. Ela limpou tudinho e chupou os dedos com vontade. E, algumas gotas ca�ram no ch�o, ela n�o se fez de rogada, limpou totalmente com a l�ngua, afinal ela era bastante limpinha, rsrsrs
Entramos num banho demorado onde ela n�o parava de me chupar e lamber.
Sugou meus peitos com vontade, mordeu com for�a chegando a deixar marcas.
Meti novamente naquela bucetinha pequena, mas quente e macia. Depois veio um gemido intenso e sua buceta se contraiu inteira no meu pau. Ela havia acabado de gozar. A partir da� eu comecei a socar. Soquei forte poucas vezes e tamb�m senti aquele arrepio gostoso que percorre o corpo e termina na ejacula��o. Segurei sua bunda e soquei umas quatro ou cinco vezes, com toda minha for�a enquanto esporrava dentro dela. ficamos abra�ados, cansados, suados, ali de p� encostados na pia, com minhas cal�as nos tornozelos, seu vestido todo levantado, e seus bra�os ainda em torno do meu pesco�o. Ent�o sem me soltar e ainda com meu pau pulsando dentro dela, ela me beijou. Beijo longo, sem pressa, sem medo e sem reservas. Era a entrega total.
Quando sa�mos do banho est�vamos exaustos. Deitamos-nos um pouco na cama dela e demos um cochilo.
Acordei logo depois, com ela me chupando novamente.
Coloquei-a de quatro na cama e comecei a bulinar o rabinho dela, ela confessou que n�o estava acostumada. E que da �ltima vez tinha sentido muita dor.
Voltei a meter na bucetinha e fiquei bulinando com o dedinho o rabinho.
Ela pedia mais e com mais for�a, n�o demorou muito e gozou novamente.
Cibele disse-me: DOM GRISALHO, SOU SUA ESCRAVA DE HOJE EM DIANTE
N�O VOU QUERER HOMEM NENHUM FORA O MEU SENHOR. FA�A COMIGO O QUE QUISER. PERTEN�O-LHE DE CORPO E ALMA.
Sofia estava em meus bra�os, toda satisfeita, resfatelada na cama, sorrindo
Quando minha esposa ligou. Esperei mais um pouco, dei-lhe um beijo demorado e fui para casa.
At� hoje, quase toda semana, estou com minha pupila
Hoje EU e Cibele fazemos muito mais coisas do que apenas sexo e tapas, hoje j� a instru� como gosto de ver e ter uma cadela, hoje sou seu DONO e SENHOR e ela aprendeu a tratar um DOM como mere�o.
Toda vez que nos encontramos, ela afirma: SOU SUA, FA�A O QUE QUISERES
.. Somos muito felizes!!!
Se alguma candidata desejar vir a ser minha protegida, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] fico no aguardo de apenas mulheres.