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MINHA ESPOSA ME SURPREENDEU - PARTE 02

Minha esposa me surpreendeu - Parte 02



Ol� amigos, para que possam entender bem o que vou relatar neste conto � necess�rio antes ler a primeira parte com o t�tulo “Minha esposa me surpreendeu – Parte 01”



Bom no outro dia eu estava com a cabe�a apenas no que podia acontecer naquela noite, n�o conseguia me concentrar no trabalho, na minha cabe�a havia apenas aquela imagem de minha esposa transando com meu primo, meu pau endurecia a cada momento, eu realmente curtira o que aconteceu - algo que sempre fantasiei j� era realidade, antes tinha medo das consequ�ncias, caso realiz�ssemos tal fantasia, mas nada mudou, pelo contr�rio, me deu at� mais vontade de v�-la transando com ele novamente, sabia que logo ele iria embora e o que aconteceu e o que viesse a acontecer antes do seu retorno pra casa, n�o iria interferir em nosso relacionamento, at� porque a cidade em que ele morava ficava em um Estado muito distante e a possibilidade dela voltar a reencontrar ele era remota, n�o pelo fato de eu n�o confiar nela, mas no caso dele querer ficar assediando ela para futuras metidas.



Meu primo havia sa�do de manh� comigo e disse que voltaria s� a noite pois tinha que resolver o restante dos neg�cios pra retornar para casa, o que seria na pr�xima semana, ele at� perguntou se n�o havia problema permanecer em minha casa por mais uma semana, haja vista a complexidade dos neg�cios. Respondi que ele poderia ficar a vontade, alias parentes s�o pra essas coisas respondi. Mas em minha cabe�a passava outra coisa e pensei: “ No fundo o tarado quer fuder mais com a minha mulher” dei uma risadinha bem disfar�ada e pensei “Na verdade eu at� to gostando desta situa��o”.



Finalmente acabou o expediente e voltei para casa, estava tarado, tinha que dar uma metida pra me conter, eu vivenciava uma situa��o inusitada em minha vida, passara o dia todo com um frio na barriga com um misto de tes�o e ci�mes, estava adorando a id�ia de ver minha deliciosa esposinha sendo fudida por Marcos, mas uma pontinha de dor de corno ainda rondava minha cabe�a, mesmo eu tentando esquecer aquele ciuminho continuava na minha cabe�a, mas acho que isso � que apimentava ainda mais minha fantasia.



Quando cheguei em casa Andreia estava no banho, ela estava se depilando. Imediatamente tirei a roupa e entrei no banheiro, meu pau estava dur�ssimo, ela vendo aquilo sorriu e perguntou: “Hum ta tesudo meu amor?” nos abra�amos e come�amos a nos beijar. Ent�o eu disse: “amor vamos pra cama que n�o aguento de tanto tes�o”, imediatamente sa�mos do banheiro e mesmo molhados ca�mos na cama, enquanto est�vamos transando ela perguntou qual era o motivo de tanto tes�o, pois eu nunca agira daquele forma, respondi que passara o dia todo pensando no que aconteceu a noite passada e o que iria acontecer naquela noite, ela disse: “Meu corninho ta adorando ver o primo me fuder n�” e continuou dizendo: “ Ent�o hoje a noite voc� vai se acabar na punheta vendo seu primo fuder o meu cuzinho” ouvindo isso e imaginando n�o resisti e comecei a gozar, ela dizia: “Goza gostoso meu corninho” e tamb�m gozou como louca.



Depois de transarmos ficamos deitados conversando. Andreia me perguntou se realmente eu queria continuar com aquilo, eu disse que sim, mas que dependia dela, caso ela n�o quisesse eu iria entender, ela respondeu que tava a fim sim, que adorou transar com Marcos, que o casset�o dele era uma del�cia e gostaria de aproveitar no m�ximo caso eu n�o achasse ruim, sem falar que ela estaria realizando as nossas fantasias e continuou dizendo que realmente ela queria sentir aquele cassete entrando no cuzinho dela (Lembrando: ela sempre adorou dar o cuzinho) pelo menos umas 3 vezes por semana eu tinha que fude-la no cuzinho. Perguntei a ela: “Mas ser� que voc� vai aguentar amor?” ela ent�o respondeu: “ Eu tenho que pelo menos tentar, eu passei o dia todo pensando naquela rola no cuzinho” Ent�o tive uma id�ia e disse: “Antes de voc� transar com ele eu como seu cuzinho e deixo ele j� larguinho pra n�o doer muito” ela sorrindo me abra�ou dizendo: “Esse � meu corninho, por isso que ti amo”.



Era uma 20:00 horas quando Marcos chegou, Andreia estava usando um vestido curtinho de malha que s� d� pra usar no interior da casa mesmo de tanto ousado, dava pra ver o contorno da bunda deliciosa dela e a marca bem vis�vel daquela tanguinha que entrava no reguinho, ela estava bem provocante at� eu n�o parava de olhar, imagina a situa��o de meu primo ent�o, ele n�o tirava o olho da bundinha arrebitada dela, mesmo procurava disfar�ar, ele n�o conseguia tirar os olhos dela.



Aquela situa��o me deixava louco com um pouco de ci�mes, mas com um monte de tes�o, eu sentia o cheiro de sexo no ar e n�o conseguia deixar de imaginar que mais umas duas ou tr�s horas minha esposa estaria de quatro na frente de marcos aguentando aquele enorme pinto dentro do cuzinho dela, meu pau n�o amolecia minha cabe�a estava a mil por hora. Depois do jantar sentamos na sala para ver TV, Marcos foi tomar um banho enquanto eu e Andreia ficamos na sala, disse a ela que estava muito provocante que Marcos n�o parava de olhar na bunda dela, ela respondeu que havia notado, por isso procurava passar na frente dele toda hora, eu disse a ela: “Safadinha n�o v� a hora de dar a bundinha pra ele n�” ela de pronto respondeu: “Voc� nem imagina o quanto, aquele pinto � d+”.



Ent�o n�s combinamos que l� pelas 23:00hrs, eu iria deitar dizendo que estava com um pouco de dor de cabe�a e ela iria logo depois me levar um rem�dio, mas que ela voltaria pra sala pra continuar a ver TV com meu primo e diria ao Marcos que me deu um calmante pra dormir no lugar do rem�dio pra dor de cabe�a e que depois de uns minutos voltaria ao quarto pra confirmar se eu estava dormindo, e que deveria transar com ele na sala mesmo, pois ficaria melhor pra eu assistir a transa dos dois. Depois de combinarmos ela pegou minha m�o e levou at� sua xaninha e disse baixinho em meu ouvido: “veja meu corninho como estou” ela tava toda molhadinha de tes�o fiquei maluco com aquilo, ela ent�o disse: “Primeiro vou cavalgar naquele pint�o, por isso ela tem que ficar bem molhadinha assim” eu tirei a m�o e lambi meus dedos com todo aquele melado, n�s est�vamos explodindo de tes�o.



Bom, depois de tudo combinado, estamos n�s tr�s na sala vendo TV, Marcos usava um cal��o de seda pra dormir, j� que eu disse que ele poderia ficar a vontade e dava pra ver aquele pint�o balan�ar quando ele andava. Chegou o momento, fiz conforme havia combinado com Andreia e fui para o quarto, ela logo apareceu atr�s de mim com o rem�dio, mas n�o tomei, pois era parte do nosso plano, ela disse que avisou meu primo que logo voltaria. Peguei o KY e ela logo foi ficando de quatro, lambuzei bem o cuzinho dela e como eu j� estava de pau duro de tanto tes�o pela situa��o, fui logo for�ando bem devagar at� entrar tudo, fiquei fudendo bem devagar pra n�o gozar, pois meu tes�o era tanto que tava dif�cil aguentar, depois de uns minutos ela se afastou e disse: “Ta bom j� meu amor, acho que eu posso aguentar ele agora” ela continuou dizendo: “ Voc� quer que eu volte com a boca ou com a xaninha cheia de porra?” eu respondi: “ Me fa�a surpresa”, ela ent�o saiu do quarto e deixou a porta do quarto um pouquinho aberta, que era suficiente pra eu ver tudo o que acontecia na sala.



Quando Andreia chegou na sala foi at� meu primo e disse alguma coisa e sentou em outra poltrona, certamente ela tinha dito a ele que tinha me dado um rem�dio pra dormir e que deveriam esperar um pouco. Mas Marcos estava ansioso e nesta altura j� alisava aquele cassete enorme que estava dur�ssimo, mas uns minutos assim e ele tirou pra fora e come�ou a se masturbar olhando pra ela, Andreia n�o tirava o olho daquele instrumento que ela tanto desejava, assim tirou a calcinha bem de vagar e jogou para Marcos ele levou at� o nariz e ficou cheirando um pouquinho depois come�ou a esfregar a calcinha no cassete, vendo aquilo ela abriu as pernas e come�ou a se masturbar tamb�m, aquela vis�o me deixava louco, minha esposa se masturbando e meu primo passando a calcinha da minha esposa no pau, ficaram assim por uns 19 minutos at� que ela levantou e veio at� o quarto – Tipo pra confirmar se eu j� estava dormindo. Ela me abra�ou me deu um beijo e perguntou? ” Ta tudo bem amor, voc� ta gostando, posso continuar?” respondi de imediato: “ Vai logo putinha que n�o aguento de vontade de ver voc� fudendo com ele”, ela me deu outro beijo e quando ia saindo eu ainda disse: "Fode bem gostoso ta" ela respondeu: "Com certeza" e saiu.



Quando ela chegou na sala Marcos se levantou e os dois se beijaram, ele pegou na m�o dela e iaconduzindo-a para o quarto, mas ela disse que gostaria de ficar ali mesmo, pois esse era o nosso trato, embora ele nem imaginava. Ela ent�o come�ou a passar a m�o no pau dele enquanto se beijavam, abaixou de joelho, com as duas m�os arriou o cal��o saltando para fora aquele pinto que at� eu naquele momento j� estava achando maravilhoso, acho que de tanto Andreia falar aquilo foi entrando na minha cabe�a que at� eu j� estava mudando.



Ela ent�o come�ou com uma das coisas que ela adora fazer, que � mamar uma rola, ela passava a l�ngua em toda a extens�o do pau, chupava as bolas e depois subia at� abocanhar a cabe�a e colocar o m�ximo que podia na boca, ora ela chupava de vagar, ora ela acelerava o movimento, fazendo meu primo dar uns gemidos ofegantes, as vezes ela ficava s� batendo punheta pra ele e logo abocanhava novamente, ela ela tamb�m passava a l�ngua pela extens�o daquela vara olhando em dire��o a porta do quarto, assim ela ficou por uns 19 minutos, eu estava numa situa��o que n�o podia nem encostar a m�o no meu pau. At� que Marcos n�o aguentando mais pediu pra ela parar caso contrario iria gozar.



Ele sentou no sof� e minha esposa foi sentar naquele pau enorme que apontava para o teto, ela ent�o se ajeitou esfregou a cabe�a na entrada da xaninha e come�ou a sentar bem lentamente, conforme a rola ia entrando ela dava uns gemidos, bem devagarzinho aquilo tudo foi entrando dentro dela, e a� come�ou a cavalgada, Andreia gemia como doida, subia e descia naquela vara, rebolava e se esfregava nele, Marcos chupava os seios dela e com as m�os na cintura for�ava o corpo dela pra cima e pra baixo, ora de vagar, ora num ritmo acelerado. Os dois estavam de costas pra mim e eu n�o tirava o olho daquele cassete enorme fudendo minha esposinha, ela gemendo dizia: "Nossa que delicia de cassete, me fode Marcos me fode vai"



Depois de transarem por um bom tempo naquela posi��o, de repente os dois pararam, ficaram quietinhos apenas se beijando, pensei que haviam gozado, mas n�o ela ent�o come�ou a se levantar e foi tirando aquela rola da sua bucetinha, quando saiu tudo ela disse: "Hum nossa!! que cassete" em seguida ela se posicionou de quatro na poltrona menor. Eu pensei: “Bom � agora que ele vai fuder o cuzinho dela” A poltrona menor ficava em uma posi��o em que eu podia v�-los de lado, ela arrebitou bem a bunda e Marcos continuou fuder na bucetinha, a safada gemia e olhava em dire��o a porta do quarto, ela sabia que eu estava morrendo de tes�o la dentro. Ela ent�o com voz de choro come�ou a dizer: “me fode Marcos, mete esse pint�o dentro de mim, mete com for�a vai..me arrebenta vai, como � gostoso esse seu cassete”. Ela sabia que eu tamb�m podia ouvir e dizia tais palavras pra me excitar mais ainda. Para n�o gozar , Marcos volta e meia ele tirava o pau da xaninha esfregava e batia ele na bundinha e colocava novamente. At� que ela levantou o corpo encostou-se ao corpo dele, Marcos a abra�ou e foi subindo com as duas m�os at� chegar aos seis e ficou massageando levemente ela virou o rosto pra tr�s e dois come�aram a se beijar, enquanto se beijavam ela rebolava com aquele pint�o atolado dentro da bucetinha. Andreia estava irreconhec�vel, ela estava se portando como uma verdadeira putinha, naquele momento pensei em entrar na sala e participar daquela foda maravilhosa, mas tive que me conter, pois esse n�o era o nosso trato.



Naquela posi��o ainda ela disse ao meu primo: “Marcos eu quero que voc� foda meu cuzinho”. e passando o pinto no cuzinho dela ele respondeu dizendo: “Ser� que voc� vai aguentar putinha?” minha putinha se esfregando em meu primo respondeu que se ele colocasse devagar ela aguentaria. Ao ouvir aquela conversa meu cora��o acelerou mais ainda, achei que ia dar um enfarto em mim, meu pau estava pingando de tanto tes�o, meus test�culos come�ara a doer tal era a intensidade da minha excita��o, mas eu n�o queria gozar, queria aproveitar o resto da noite com Andreia na cama.



Marcos ent�o for�ou o corpo de minha esposinha de encontro a poltrona, disse pra ela arrebitar bem a bundinha, passou saliva na cabe�a daquela vara enorme e come�ou a for�ar, ela pedia pra ele ir de vagar, nesta parte Marcos era bastante cuidadoso, segundo ela mesmo com aquele pau enorme ele n�o chegou a machuc�-la, � claro que ela ficou esfoladinha no dia anterior que eles transaram, mas tamb�m pudera, com aquele cassete enorme n�o havia maneira de n�o ficar dolorida depois.



Aos poucos meu primo ia introduzindo seu membro no cuzinho de Andreia, que as vezes pedia pra ele parar e ir de vagar, mas como eu havia enchido o cuzinho dela com KY isso ajudou bastante . Marcos colocava um pouco e tirava, passava mais saliva e enfiava novamente, minha esposinha apenas gemia, at� que toda aquela vara estava dentro dela. Ele ent�o come�ou com um movimento caracter�stico de vai e vem bastante lento, aos poucos aquele cuzinho foi alargando at� que Andreia j� estava gemendo pedindo pra ele fuder com for�a, assim como ela fazia comigo. Nossa! que vis�o, aquele casset�o estufando o cuzinho de minha esposa que a poucos dias atr�s era uma mulher super comportada acima de qualquer suspeita.



Marcos tirava e colocava o pau no cuzinho dela, as vezes ele ficava parado e ela � que fazia o movimento de vai e vem, ela gemia como uma verdadeira puta, ele pegava na cintura dela e socava pra valer, ele j� estava gemendo ofegante, eu pensei: “ele vai encher o cuzinho dela de porra j�, j�”, mas ela disse antes disso acontecer: “quero que voc� goze dentro da minha bucetinha” ele ent�o tirou o pau do cuzinho, colocou na xaninha e come�ou a urrar meio que baixinho com medo de me acordar e foi gozando abundantemente dentro dela, ela por sua vez tamb�m gozava e dava uns gritinhos.



Depois deles terem gozado eu deitei na cama e fiquei esperando ansiosamente, logo em seguida ela apareceu, as luzes do quarto estavam apagadas, ela deitou-se ao meu lado ainda com a respira��o ofegante e disse: “Nossa” amor que foda deliciosa”, por mais que eu estivesse excitado esperei ela se recompor, pois estava exausta e toda mole como ela sempre fica depois de uma transa. Depois de alguns minutos ela se virou pra mim, passou a m�o no meu pau que tava duro e saindo um melado disse: “Tadinho do meu corninho, ta morrendo de tes�o, continuou dizendo, vou aliviar voc� meu maridinho, mas tenho uma surpresinha”, dizendo isso foi subindo sobre mim em uma posi��o de 69, colocou a xaninha na minha boca e abocanhou meu pau, comecei a lamber a bucetinha toda lambuzara de porra e quanto mais eu lambia, mais porra saia de dentro dela, o tes�o era tanto que eu ia engolindo tudo, n�o aguentei e gozei como louco, ela engoliu minha porra tamb�m.



Andreia deitou-se do meu lado me deu um beijo na boca e perguntou: “Gostou da porra de seu primo amor?” eu balancei a cabe�a afirmando que sim, mas na verdade j� n�o estava t�o bom aquele gosto de porra em minha boca depois de passar o tes�o, mas eu j� havia feito, ent�o era s� relaxar . Ela toda manhosa me disse: “Nossa amor que delicia transar com o Marcos o pinto dele � fora de serie me enche todinha e ele � t�o cuidadoso comigo” ela continuou dizendo: “Mas ele me deixa toda arrombada” Naquele momento eu acabei de crer que ela realmente gostava de homens bem-dotados.



Naquela noite transamos mais tr�s vezes, eu disse a Andreia que gostaria de participar na pr�xima vez ela concordou dizendo que adoraria,ma isso � para o pr�ximo conto.



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