Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A APOSTA (BY SEX WRITER)

Antes de fazer medicina, eu cursei durante 1 ano a faculdade de medicina veterin�ria em uma cidade no interior de S�o Paulo. Naquela �poca eu tinha acabado de fazer 19 anos e como presente de anivers�rio e por ter passado na faculdade sem ter feito cursinho, meu pai resolveu me dar um carro. Apesar dos apelos da minha m�e, convenci o meu pai a comprar uma moto com argumento que com o dinheiro que ele iria comprar um carrinho popular ele poderia me comprar uma moto melhor e que no interior n�o teria tantos problemas de viol�ncia no tr�nsito.

Como a cidade ficava um pouco longe da capital, n�o podia voltar em todos os finais-de-semana para casa, ent�o eu comecei a adotar os h�bitos da cidade. Quem j� morou no interior j� conhece essa cena: sexta-feira e s�bado era dia de ficar circulando à noite na avenida principal da cidade para ver a movimenta��o e depois todos iam à casa noturna do momento (que sempre era apenas uma). Eu com minha moto de 250 cilindradas faz�amos um certo sucesso. Nunca ia sozinho à balada, sempre estava acompanhado de alguma garota, sempre alguma gatinha da universidade porque achava que as meninas da cidade eram meio recatadas.

Era mais um s�bado e eu estava passando na avenida principal, quando eu vi uma gatinha de mais ou menos 19 anos no meio de um grupo de meninas na loja de conveni�ncia de um dos postos de gasolina da avenida. A menina estava usando uma blusinha frente �nica vermelha, saia rodada preta e sand�lias de salto alto. Cabelos castanhos levemente ondulados que iam at� um pouco abaixo dos ombros, olhos grandes cor de mel e uma boca carnuda que estava deliciosamente pintada com um batom avermelhado. N�o pensei duas vezes parei com minha moto do lado das meninas e percebi que todas me olharam, inclusive aquela gatinha. Fui à loja de conveni�ncia e comprei uma latinha de energ�tico. Mal subi na moto a gatinha veio me abordar (estranho nunca tinha sido abordado antes por uma gatinha antes). Ela foi direto ao ponto:

- Eu sei do que voc� gosta.

N�o soube nem o que responder, mesmo porque eu nem tinha entendido o que ela queria dizer. Ela insistiu de novo:

- J� estou de olho em voc� h� algum tempo.

Tentei tomar conta da situa��o:

- Mas que tal voc� me dizer o seu nome primeiro?

Ela novamente me desconcertou:

- Meu nome n�o interessa, voc� pode me chamar de qualquer coisa, s� quero sair daqui com voc�.

Perguntei:

- E suas amigas.

E ela prontamente me respondeu:

- Elas sabem o que eu estou fazendo.

Ent�o falei:

- Sobe.

Mas ent�o ela disse:

- Eu vou na frente.

Acho que ainda n�o falei do meu ci�me da minha moto, mas nessa hora eu estava pensando com a cabe�a errada. Desci da moto e logo ela subiu, deixando aquela bundinha deliciosa empinadadinha. Ela olhou pra mim e disse:

- Sobe logo.

Subi atr�s dela. Mal me posicionei, a gatinha j� ligou a moto e saiu pela avenida, me segurava a sua cintura; o vento fazia sua saia levantar, deixando suas coxas desnudas. Ela acelerava a moto e logo virou a esquerda e come�ava a ir por ruas que eu nunca havia imaginado que existia. Finalmente chegamos a uma esta��o ferrovi�ria abandonada. Parou a moto e logo disse:

- N�o gosta de garotas da cidade n�o �?

Meio assustado perguntei:

- Que � que te disse?

- Um amigo seu.

At� hoje n�o sei quem eu devo agradecer. Ent�o aquela gatinha emendou:

- Voc� vai aprender o que as garotas da cidade t�m para ensinar para voc�.

Ela levantou um pouco a bundinha e puxou a saia para tr�s, mostrando que n�o vestia nenhuma calcinha por baixo daquela sainha. Logo que vi aquele rabo delicioso empinado, meu pau ficou duro como rocha. Ela disse:

- S� eu que vou mostrar meu material?

Na hora me levantei e comecei a me despir, mas fui impedido por ela:

- S� quero que voc� tire o pau pra fora.

Tirei e j� tentei beij�-la. Novamente ela n�o permitiu. Ela desceu da moto e mandou eu subir na moto e logo em seguida se levantou e encaixou meu pau na sua bucetinha que j� estava molhadinha de tes�o. Ela deslizou rapidamente, fazendo meu pau entrar todo dentro daquela xaninha quente. Come�ou a cavalgar no meu pau, levantei sua blusa e comecei a acariciar aqueles peitinhos deliciosos. Ela subia e descia, gemendo alto, sabia que ali ela n�o seria ouvida. Eu mordia sua nuca e ela cada vez mais r�pida, subia e descia de forma fren�tica. Quando eu pensei que ela iria gozar ela para tudo e me ordenou:

- Liga a moto, quero voltar para a avenida.

Pensei que tinha ficado na m�o, iria ficar sem gozar; j� estava me preparando para me recompor, quando ela falou:

-N�o guarda seu pau, quero chegar l� na avenida com ele na minha buceta.

Ela sentou novamente nele e eu liguei a moto e ela foi me orientando para voltar para a avenida. Como a saia dela era soltinha, mas n�o muito, ela encobria meu pau na sua bucetinha. Durante todo o caminho ela ficava rebolando, fazendo meu pau latejar naquela grutinha quente. Chegamos na avenida e quando est�vamos perto daquele posto no qual eu havia pegado, ela pediu pra diminuir de velocidade. Quando est�vamos em frente ao posto ela fez quest�o de ficar rebolando no meu pau enquanto olhava para as amigas delas. Ela me fez passar 3 vezes na frente do posto, sempre rebolando e olhando para suas amigas que s� riam e cochichavam umas com as outras. Ent�o ela olha para tr�s e falou:

- Voc� se comportou bem, vai receber um pr�mio por isso.

Guiou-me novamente at� aquela esta��o de trem abandonado. Chegando l�, ela sai da moto e vai tirando a roupa, deixando-a em cima da moto e sem falar nada foi andando e rebolando at� o galp�o abandonado. N�o hesitei e tirei minha roupa e a segui. Quando cheguei ao galp�o percebi que essa gatinha tinha planejado tudo. Havia um colch�o no ch�o e uma vela deixava o lugar precariamente iluminado. Tamb�m tinha uma esp�cie de um arm�rio antigo, onde aquela gatinha pegou um len�ol e cobriu o colch�o e pegou um vibrador que tamb�m estava ali guardado. Eu estava na entrada do galp�o e ela deitada no colch�o chupando o vibrador. Fui na dire��o dela e ela enfiou o vibrador na sua buceta e falou:

- Voc� acha que n�s somos recatadas, � aqui que a gente faz as nossas safadezas; na frente dos nossos pais somos santinhas, mas aqui n�s somos mulheres de verdade... E voc� vai ficar a� s� olhando e eu vou ter que me satisfazer sozinha?

N�o me fiz de rogado e fui logo beijando aquela boca deliciosa, fui descendo chupando os peitinhos, dando mordidinhas nos biquinhos. Desci mais um pouco sempre beijando aquela pele macia bronzeada e com marquinha de biqu�ni. Comecei a chupar a bucetinha raspadinha, chupei seu grelinho enquanto ela chupava o vibrador. Enfiava a minha l�ngua na grutinha dela e ela gemia loucamente. Coloquei-a de 4 e comecei a chupar seu cuzinho. Ela rebolava feito uma cadela no cio. At� que falou:

- Deixa eu te mostrar como eu gosto...

Ela me puxou e come�ou a me chupar, passava a l�ngua por todo meu pau enquanto colocava o vibrador no seu rabinho. Ela chupava divinamente, meu pau latejava naquela boquinha. Ent�o ela disse:

- Como eu te prometi vai receber um pr�mio.

Ela se virou e abriu o rabinho. Enfiei devagarinho at� minhas bolas baterem na sua buceta. Segurava na sua cintura e enfiava at� o fim e ela gemia. Aumentava o ritmo cada vez mais, puxava seu cabelo e ela pedia pra cham�-la de putinha e de vaca. Gozei no seu rabinho feito louco.

Enquanto a gente se recuperava, ela me disse que ela e suas amigas eram na verdade umas putinhas, mas tinham que manter a apar�ncia diante dos seus pais e do resto da popula��o, pois a cidade era pequena e elas n�o queriam ficar mal faladas. E como elas precisavam de um lugar onde poderiam se masturbar e levar os rapazes elas deixaram um colch�o e uns brinquedinhos escondidos no galp�o da esta��o de trem abandonada.

Ent�o perguntei:

- E por que eu fui escolhido?

- Na verdade era uma aposta com minhas amigas para ver quem iria fazer a maior loucura.

Ap�s recompormos levei-a de volta para o posto de gasolina, fingindo que nada havia acontecido.

Espero que voc�s tenham gostado desse conto, depois escreverei como participei das loucuras que esse grupo de gatinhas fizeram. Por favor votem no meu conto e as gatinhas que quiserem me escrevam um e-mail ou me encontre no Messenger ([email protected])

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



pequei milha maes fudedo com um negao lopradoCONTOS EROTICOS VIAGEM COM ESPOSA E CUNHADAAs 3 porquinhas do vizinho Contos eróticoscontos eroticos fui bem fodida feito puta e chingada feito uma vadia pelo meu tiocontos eroticos pensei que era uma xota era uma rolacontos eroticos primeira mamadacontos eroticos a cunhada rabuda carentecontos eróticosminha esposa deu para os molequescontos exitantes fudi amadrinha da minha primacontos eroticos chantageando a vizinhacontos enrabando a marrentaContos eroticos fudendo o cu da casadacontos minha cunhada viu eu mijanoquero cadastra meu email no canto erotico de casais com mais de quarenta anosminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos eróticos engravidou a namorara e foi morar com patrãocontos trai meu marido com um cara que era um pe demesacontos eróticos gay primeira vesconto erotico mulher fodendo escondido no pomarconto erotico tomando banho com minha amigaPasseio de lancha com um coroa conto erotico contos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos sequestroIrma colo contocontosneroticospornotrasandocomatiacontos de lesbicas incestuisasContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de visitas ocontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o cãocontos eroticos minha esposa quer transa comnossofilho na minhafrenteContos eroticos gay estuprado pelo pai/conto_3976_fudendo-a-filinha-a-forca.htmlquadrinhos e contos eroticos a inquilinao corpo da colegial tem que ser magro feticheFui com um coroa pra sua lancha ele me fudeu conto eroticocontos eróticos icestuosos meu filho meu macho meu donocontoerotico novinha crente traindo marido na lua de melmeu namorado perdendo a virgindade gay conto eroticoxvidio mocinhaconto erótico a manicure lesbicauiii tira por favor tiraaaa nxxxcontos primeira vez com esposa na praiavai chacoalhar Shopping vai chacoalha a bunda hoje eu vou te chamar de p***me puxou pra sentar no colo dele - contos eroticoscontos eroticos podolatria com a minha maemulher sobe em cima da pica do manequimcasadas piranhudas e cornos submissoscontos eroticos paty porteiro/conto_1111_eu-e-minha-amiga-de-infancia.htmlcontos erotico de puta gemendo muitonovinha com peso na barriga usando churrasco de vídeo pornôcontos eroticos menino inocente é enganadowww.acordada por papai videos incestoConto Erótico dois pau pacto entre irmaos conto pornocontos minha esposa ainda resistecontos eroticos deixar de ser virgemcontos eroticos fui putinhagozaram na bocacontoscontos porno de vovo e netocontos infancia gay dei ainda pepueno papaicontos erótico pequenaconto real gay primoscontos eroticos cuidando do meu genro asidentadoencoxando cunhada so de calçinhacontos eróticos ele me convenceuContos eroticos detalhes por detalhes e falas dos autores e personagens eu era uma menina de 18anos o cara do onibus me fudeusenhor dos contos eróticos incesto chantagem/conto_878_tara-de-uma-mulher-casada-por-um-pau-grande.htmlcontos gays/sendo chantageado e levando ferro a for�agozando na bucetinha apertada da cunhadinha que fica muito brabamostrei a buceta toda babada pro papai brincar