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FERIAS NA PRAIA EM FAMILIA 9

Eram tantas perguntas que passavam em minha cabe�a, mas s� consegui fazer uma. Apenas mexendo os l�bios perguntei pra tia S. que me olhava, como elas tinham conseguido. E ela sem parar o boquete balan�ou os ombros com um risinho sacana no rosto, enquanto minha m�e perguntava em forma de sussurro, se meu pai conseguia adivinhar quem estava chupando a pica dele. Tia S. come�ou uma espanhola, arrancando gemidos do meu pai que se contorcia na cadeira e era impedido pela minha m�e de mexer os bra�os. Tia S. voltou a chupar agora com a ajuda de minha m�e, que com uma camisa tinha amarrado as m�os de meu pai atr�s da cadeira. Meu pau estava explodindo dentro da cal�a, e enquanto as duas chupavam meu pai com muita vontade, me coloquei atr�s delas, tirei suas sa�das de praia e sem tirar suas calcinhas, comecei uma chupada alternada nas duas que estavam bem excitadas. Chupei bastante e ent�o comecei a meter em tia S. bem devagar para que meu pai n�o percebesse nada. Ela estava muito molhada e alisava meu saco toda vez que eu enfiava tudo. Percebi que meu pai n�o aguentaria aquilo por muito tempo, e ent�o passei pra buceta da minha m�e, enquanto tia S. se levantava e ia beijar o pesco�o e ouvidos do meu pai. Ficamos assim por um tempo, minha m�e rebolando em meu pau e chupando meu pai que n�o conseguia ver nada, e tia S. lambendo e beijando o pesco�o de seu pr�prio irm�o, que n�o demorou muito anunciou que iria gozar. Minha m�e parou a chupada por um momento, para que tia S. retornasse e as duas pudessem tomar da porra dele. Me coloquei atr�s de tia S. mais uma vez, e com uma rebolada meu cacete j� estava todo dentro dela. As duas passaram a lamber e punhetar a pica do meu pai, me dando tempo de gozar no fundo da buceta da minha tia, fazendo com que ela gemesse com o pau do meu pai em sua boca. Fiquei observando, im�vel, as duas gostosas mamando e fazendo meu pai gozar em seus rostos. Ao terminar, tia S. levantou, e com a cara ainda suja de porra, me puxou pelo bra�o em dire��o à porta, deixando minha m�e ainda de quatro terminando de limpar a pica do meu pai que dizia n�o acreditar no que tinha acabado de acontecer, e querendo saber quem tinha sido a companheira de minha m�e. No corredor enquanto Tia S. se ajeitava, tentei saber como aquilo tinha acontecido, e ela sem me responder, mandou que eu me apressasse em descer porque meu pai n�o poderia saber quem tinha sido ainda.

Voltei pra varanda onde meus primos estavam, enquanto tia S. trazia da cozinha uma nova rodada de cerveja para todos. Passado certo tempo, meus pais desceram e se juntaram aos outros.

J� passava das nove quando o pessoal se despediu e eu fui tomar banho. Sa�, dando a vez pro meu primo no banheiro, enquanto meus pais e tios arrumavam as coisas no quintal e segundo minha m�e nos contaria mais tarde, conversavam sobre a melhor forma de nos ‘iniciar’ na sacanagem. Esperei C. terminar o banho e juntos, fomos jogar videogame no quarto. Comecei a contar o que tinha acontecido e ele ficou boquiaberto. Queria saber como elas tinham conseguido, e eu falei que n�o sabia, mas que achava que tinha tudo a ver com a conversa que eles tiveram na praia. Continuamos jogando e tentando adivinhar como tinha sido, e o que aconteceria daquele momento em diante. Nossas primas se juntaram a n�s, e mais uma vez contei o que tinha acontecido pra espanto das duas que n�o acreditaram e come�aram a fazer perguntas. Minha m�e que chegava ao quarto junto com tia E., nos colocou a par de tudo. J� n�o aguentava mais de curiosidade quando ela come�ou a contar sobre o que conversaram na praia. Minha m�e disse que n�o falou muito, mas que meu tio, tia S. e tia E. falaram sobre quase tudo, desde as festas de trocas de casais que eles iam at� incesto. Conversaram sobre as transas de voc�s, como os meninos secavam as mais velhas. Enfim, trocaram ideias e tentaram mostrar pro meu pai que n�o havia mal nenhum no que est�vamos fazendo, pelo contrario, est�vamos muito felizes e aproveitando muito. Perguntei pra ela se eles tinham falado algo sobre ela e eu, e meu primo e tia S. Ela respondeu que nem tio G. sabia do relacionamento de tia S. com meu primo C. e que eu esperasse ela terminar. Minha m�e continuou dizendo que meu pai havia deixado a praia com a cabe�a mais aberta, mas n�o tinha dado nenhuma resposta, por�m quando chegamos em casa, e os dois ficaram sozinhos, ele perguntou se ela teria coragem de dar para mim ou meu primo. Ela respondeu dizendo que n�o tinha muitos tabus e ele sabia disso, valia tudo pra curtir a vida. Com essa resposta, meu pai disse a ela, que gostaria de fazer algo desse tipo, mas n�o sabia se tinha coragem pra isso. Minha m�e falou pra ele que o amava e poderia ajuda-lo se ele realmente quisesse, mas somente se ele n�o criasse problemas depois. Ele concordou, e com isso tia S. e minha m�e mostraram pra ele no quarto, o que ele estava perdendo. Ficamos euf�ricos, falei que poder�amos fazer uma orgia naquela hora mesmo. Minha m�e sorrindo disse que dev�amos ir mais devagar, afinal meu pai e tio G. ainda n�o sabiam de tudo, mas que naquela noite seria o inicio de uma nova vida pra n�s, pois eles haviam conversado mais uma vez antes dela subir, e decidiram juntos o que far�amos. Minha m�e ia organizando a cama, deixando que tia E. explicasse. Ela come�ou dizendo que meu pai n�o sabia de nada que estava acontecendo, exceto entre meu primo C., eu e as meninas, ent�o dev�amos tomar cuidado pra n�o falar demais, e explicou como seria a noite. Ficou combinado da seguinte forma, tio G. e tia S. ‘iniciariam’ minha prima G. Meus pais iniciariam A. com a ajuda de tia E., j� que meu pai estava muito receoso e inseguro por minha prima. Meu primo e eu ficar�amos chupando dedo naquele dia, mas tamb�m ficou combinado que elas nos ‘iniciariam’ durante a semana, para que todos juntos convers�ssemos no pr�ximo fim de semana. Como sempre meu primo C. reclamou dizendo que n�o queria ficar sem comer ningu�m e coisas do tipo. Tia E. sorrindo disse que ainda n�o se sentia muito a vontade em fuder junto com suas filhas e ainda por cima com seu irm�o e por isso, ficaria apenas tempo suficiente para que todos ficassem relaxados no quarto, e desceria pra passar a noite conosco, calando a boca do meu primo que ainda resmungava entre os dentes.

Com tudo combinado, descemos todos pra assistir TV. Meu pai parecia um pouco tenso e n�o demorou muito tempo para subir pro quarto. Minha m�e ajudava meu primo e eu a arrumar a cama na sala, enquanto os outros aos poucos iam subindo. Ap�s todos subirem, ela e tia S. com um beijo em cada um de n�s, se despediram pedindo pra gente n�o subir e estragar tudo. Falamos pra elas ficarem tranquilas e aproveitarem a noite.

A noite avan�ava e nada parecia estar acontecendo. Meu primo e eu n�o conseguimos dormir e tentamos ouvir alguma coisa, mas foi em v�o, a casa estava em completo sil�ncio. Ficamos ao p� da escada pra tentar saber o que estava se passando l� em cima, novo fracasso, nenhum ru�do. Falei com C. que achava que eles tinham desistido, quase duas horas j� tinham passado e nada. Ele sem acreditar, me chamou pra subir e com a minha recusa, foi sozinho dizendo que iria apenas tentar ouvir algo, me deixando muito apreensivo na escada. Sem demorar muito, ele retornou dizendo que o quarto de tia E. e das meninas estava vazio, mas os outros quartos estavam com as portas fechadas e por isso, ele n�o conseguiu saber nada. Sentei na escada e disse para o meu primo que aquilo era um bom sinal, mesmo sem barulho eles estavam juntos. C. sentou do meu lado e me perguntou o que �amos fazer. Antes que eu pudesse responder, ouvimos uma porta abrindo. Corremos quase que juntos pra nossa cama e esperamos. Outra porta se abriu e s� ent�o ouvimos vozes. Ficamos deitados im�veis esperando pra ver o que acontecia. Os sussurros da conversa continuaram mais um pouco, ent�o a porta se fechou e ouvimos algu�m descendo as escadas. Era tia E., que acendeu a luz do corredor que levava a cozinha, clareando tamb�m a sala. Ela mal chegou e meu primo come�ou com o interrogat�rio. Tamb�m me levantei e quis saber o que estava acontecendo l� em cima. Tia E. que usava um roup�o de banho bem curto, sentou no sof� deixando suas coxas bem a mostra, pediu que fal�ssemos baixo e come�ou a contar o que acontecia. Disse que antes de todos se separarem, conversaram mais uma vez pra n�o haver problemas ou mal entendidos, por isso a demora. Ap�s essa conversa, meus tios e minha prima G. foram pro quarto deles, e ela juntamente com minha prima A. ficaram com meus pais no quarto deles. Perguntei sobre meu pai, e ela disse que ele estava adorando as preliminares. Meu primo C. que j� abria o roup�o de nossa tia, perguntou se ela n�o tinha vontade de ficar com eles. Tia E. enquanto retirava o roup�o, revelando uma calcinha amarela bem pequena, respondeu que ainda n�o se sentia totalmente a vontade na frente de minhas primas, por�m ficava muito excitada com aquela sacanagem toda. Nem bem terminou de falar, e foi logo encoxada por meu primo que dizia estar doido pra fuder com ela. N�o perdi tempo, abracei tia E. pela frente fazendo um sanduiche dela, que ria e nos beijava dizendo que �amos mat�-la. Se ajoelhou na cama e come�ou um boquete bem molhado pra n�s dois. Chupava um e depois o outro, um e depois o outro. Enfiava nossas pirocas at� chegar à garganta e quase engasgar. J� estava com l�grimas nos olhos, mas n�o parava e dizia ser muito bom ter duas picas s� pra ela. Continuou com o boquete at� meu primo pedir pra chup�-la, ent�o deitei na cama e tia E. continuou ajoelhada me chupando, com a bunda empinada pro meu primo que lambia a buceta dela sem parar. Meu primo come�ou a meter em nossa tia, que passou a sugar meu pau com for�a e gemer. Come�ou a me punhetar enquanto olhava pra C., o xingava e mandava que metesse com mais for�a. Meu primo ent�o passou a cravar forte nela, que passou a chupar meu saco enquanto continuava com a punheta.

Pedi pra meter um pouco e fui atendido. Continuei deitado, e tia E. sentou em meu pau de costas pra mim e de frente para meu primo, abocanhando sua piroca enquanto rebolava em meu colo e alisava meu saco. Comecei a bolinar o cuzinho dela que abriu mais a bunda com as m�os, me encorajando. Meu primo castigava a boca de tia E. que rebolava bastante, fazendo com que meu pau entrasse todo nela. C. enfiava bem fundo e ela n�o reclamava, pelo contrario, toda vez que ele tirava da boquinha dela, ela gemia e o engolia todo de novo. Meu pau estava ensopado com mais uma gozada de nossa tia, que parou de chupar meu primo e sem sair de cima de mim, pediu que fiz�ssemos uma dupla penetra��o nela, indicando o lubrificante no bolso do roup�o para que meu primo pegasse. Ele antes de pegar, mandou que eu nem me mexesse, pois quem iria comer o cu dela seria ele. Lubrificou bem o cuzinho de tia E., que n�o havia mudado de posi��o, e come�ou a penetr�-la. N�o fiquei muito satisfeito naquela posi��o, j� que o cu do meu primo estava arreganhado e quase na minha cara. Dei um tapa em sua bunda, arrancando risos de tia E. e xingamentos de C. que ficou puto comigo. Pedi que tia E. virasse pra mim e s� ent�o ele come�asse. Passado o susto do meu primo que agora tamb�m ria da situa��o, come�amos a dp. C. aproveitava bem mais que eu, j� que bombava com vontade enquanto eu fazia apenas pequenos movimentos. A buceta de tia E. jorrava, enquanto ela gemia sem parar e pedia mais. Meu primo socou at� n�o aguentar mais e disse que iria gozar. Tia E. interrompeu e com uma carinha de safada pediu que ele esperasse um pouco, porque queria tomar leite dos dois sobrinhos dela. Invertemos as posi��es e eu passei a socar no cu dela, enquanto meu primo apenas tentava segurar seu gozo. As outras transas do dia me impediram de gozar r�pido naquele rabo gostoso, fazendo meu primo implorar pra tia E. deix�-lo gozar. Nossa tia ent�o ficou de quatro, recebendo meu pau em seu cu e o gozo do meu primo em sua boca. Comi a bunda da minha tia por mais algum tempo, e s� ent�o gozei deliciosamente bem no fundo do cuzinho de minha tia gostosa. Deitamos juntos e acabei pegando no sono. Ainda acordei durante a noite com os gemidos de tia E., que estava sendo comida mais uma vez por meu primo, mas n�o consegui participar.





Continua....

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