Quando est� para girar a chave na porta, Marcos ouve aquela voz m�scula atr�s de si:
- Onde voc� pensa que vai? O tom era duro, autorit�rio. Meio gaguejando com o susto, responde:
- S� vou dar uma corrida, mas j� volto para fazer o caf�...
Sem sentir, ele j� demonstra assumir o papel que lhe cabia na rela��o, praticamente uma "dona de casa". Com a cabe�a levemente baixa, num sinal inconsciente de submiss�o, v� Clayton se aproximar. O corpo nu, pequeno, magro, veias salientes, pau meia bomba. Cara a cara com ele, o boy diz:
- Voc� t� pensando que vai sair rebolando esse bund�o a� na rua, pr� tudo que � pi�o de obra e motorista de t�xi? Quer correr, corre na esteira.
Tentando se justificar, o empres�rio murmura:
- N�o � nada disso... Voc� sabe que nunca tive nada com ningu�m, pe�es e motoristas de t�xi n�o olham para outros homens n�o...
Olhando cinicamente, o boy responde:
- Para outros homens pode ser que n�o. Mas para viados branc�es como voc�, claro que olham. E chega de papo, voc� t� esquecendo que agora tem dono? Te dou duas op��es, esteira ou cozinha, vamos logo...
Marcos resolve argumentar. N�o pode deixar que a situa��o continue assim, a bola de neve s� ir� aumentando. Com muito jeito, de cabe�a baixa, come�a a falar:
- Olha... Eu n�o entendo ainda muito bem o que est� acontecendo... Mas as coisas n�o podem ser assim...
Percebendo que o garoto n�o teve nenhuma rea��o violenta, cria coragem para continuar:
- Ningu�m � dono de ningu�m, voc� sabe disso...
Clayton permanece calado, como se ouvisse o racioc�nio. Isso d� mais coragem ao parceiro.
- Quem sabe a gente at� n�o continua essa hist�ria... Mas voc� n�o pode continuar me tratando desse jeito... Sou um homem, e um homem livre...
O moleque chega mais perto e diz:
- Chega!
Tenta segurar os bra�os de Marcos. Tomado por s�bita coragem, diante do sil�ncio do outro durante seu discurso, o empres�rio se afasta bruscamente dizendo:
- N�o! N�o � assim que vamos resolver mais as coisas.
Iludido, sente-se seguro quando v� o negro recuar diante de sua firmeza. A seguran�a dura pouco. Sem notar como aquilo aconteceu, percebe seus p�s serem desequilibrados com uma rasteira e cai no ch�o. No mesmo momento sente o peso do macho sobre seu peito, mantendo-o deitado. Tenta se desvencilhar, mas as m�os negras e fortes do outro seguram seus pulsos, imobilizando-o deitado.
- Vamos come�ar nossa conversa de novo...
- Me solta... Marcos se debate inutilmente no ch�o.
Serenamente, sem movimentos bruscos, Clayton junta os punhos do patr�o acima da sua cabe�a, e segura com uma s� m�o, apertando seus pulsos. Utilizando a m�o livre, o negro aplica o primeiro tapa com firmeza, arrancando um gemido do loir�o, que vira o rosto.
- Ent�o ningu�m � de ningu�m, n�o foi isso que voc� disse? Outro tapa estala forte, firme.
- Ent�o voc� � um "homem" livre, ironiza o boy, seguindo mais um tapa firme.
Segura os cabelos fartos e claros do empres�rio, for�ando-o a encar�-lo.
- Quero ouvir tudo de novo, acho que n�o entendi direito... Novo tapa.
Marcos sente o ch�o rodar. Parece que suas vistas v�o escurecer, o corpo amolece. Clayton o sacode novamente pelos cabelos.
- Fala valent�o, repete tudo o que voc� disse, e repete devagar, para eu escutar bem...
Quase chorando, o grand�o pede:
- Me solta... Por favor... T� me machucando...
- Machucando? Como assim, um "homem" do seu tamanho sendo machucado por um "garoto"... O boy ironiza bem cada uma de suas falas.
- Ent�o, vamos entender. Voc� tinha me dito que � um viado, e que a partir de hoje n�o vai sair de shortinho rebolando para outros machos, n�o foi isso? O tapa estala.
- Falou tamb�m que agora voc� tem um dono, um macho que te come e que voc� obedece... Foi isso ou ouvi errado? Outro tapa.
Fr�gil e indefeso, sentindo o corpo mole e o rosto queimar, Marcos n�o v� outra alternativa:
- �... Foi isso mesmo que eu disse... Mas por favor... Voc� est� me machucando muito... As l�grimas descem pelo seu rosto branquinho.
- Ah, que bom que eu entendi certo... Responde ainda ir�nico o macho.
Solta as m�os do loir�o, que permanece inerte no ch�o, meio chorando em sil�ncio, sentindo-se humilhado como nunca foi.
Com o pau j� trincando de t�o duro (a submiss�o � o maior afrodis�aco para ele) Clayton procura a boca de Marcos e come�a a penetr�-la com a l�ngua, no seu velho estilo selvagem e apaixonado de beijar. O passivo, mesmo a contragosto, percebe que n�o tem for�as para resistir ao tes�o que o amante lhe provoca, mesmo que o trate com tanto descaso e humilha��o.
Come�a a gemer, e as m�os macias procuram o peito forte do macho, acariciando delicadamente. O ativo n�o perde tempo, apenas desce o short do parceiro at� o meio das pernas e j� come�a a penetra��o. A tora negra mais uma vez invade aquela grutinha rosada, abrindo as pregas e se encaixando com perfei��o. As metidas como sempre s�o fortes e r�pidas. O negro parece uma m�quina sexual em cima daquele corpo grande e t�o branco. N�o demora muito tempo, os urros ecoam pela sala e mais uma vez o cu do empres�rio fica lotado da porra grossa do seu homem.
Saindo de cima de Marcos, Clayton o segura pelos cabelos e o for�a a se virar, ficando de quatro. A gosma escorre pelas pernas brancas e bem feitas, chegando a melar o cal��o. Puxando o loir�o pelo cabelo, o boy o leva at� a cozinha, andando de quatro pela casa.
- Seguinte, n�o precisa limpar meu pau agora n�o, que vou tomar um banho. Enquanto isso prepara a� o meu caf�, que t� morto de fome valeu?
D� um chute na bundona branca contrastando com o p� negro e forte, seguindo logo para o banheiro com o velho andar gingado e vitorioso.
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