Isto aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos. Eu sempre fui meio bob�o, morava com minha m�e, mas sempre ia pra casa de amigos e primos para brincar. Certa vez, fui à casa do meu melhor amigo que se chamava Vitor, tamb�m de 16.
Est�vamos jogando v�deo-game quando o pai dele chegou. O sr. Andr� tinha uma presen�a que me desagradava um pouco, ele me olhava com ar de riso e era excessivamente gentil, me levou uma cadeira e toda hora oferecia suco e �gua. Embora eu fosse gay em descoberta, nunca havia ficado com nenhum menino e eu pensava que o pai do Vitor percebia algo de afeminado em mim e ficava t�mido tentando n�o demonstrar nada demais.
Quando anoiteceu, o Andr� mandou o Vitor tomar banho para me levarem embora. Assim que o Vitor correu pro banheiro, o sr. Andr� ficou me olhando com aquele ar de riso insuport�vel. Eu continuei abaixado no ch�o jogando o joguinho quando ele me levantou com for�a. Ele me virou pra ele, eu fiquei est�tico e senti minha boca secar. O olhar dele mudou, ficou morteiro e como se ele fosse uma pessoa profundamente agoniada. Ele me deu um beijo, que eu nem soube corresponder, pois foi r�pido demais. Ele fazia com voracidade, me apertava e apertava suas m�os em mim, ele me jogou em cima da cama do Vitor e subiu em cima de mim, ele s� me beijava e soltava uns gemidos e suas m�os me apertavam inteiro. Eu n�o conseguia me mexer, primeiro porque eu estava paralisado com o susto e depois porque eu aquele homem pesado e com o dobro da minha altura estava em cima de mim. Eu senti o pau dele pulsando por dentro da roupa em cima da minha coxa direita. Ele soltou um grito de tes�o que at� hoje me lembro. Ele levantou repentinamente e eu pude ver a bermuda dele com um enorme ensopado quando ele saiu pela porta. Fiquei paralisado por mais alguns minutos e meu amigo entrou de toalha pra se trocar. Corri pro banheiro e lavei a boca.
No caminho fui conversando com o Vitor sobre o colegial e o Sr Andr� nem mesmo me olhou de novo.
Eu nunca mais voltei na casa do meu amigo, mas ele me ligou e me convidou muitas vezes a pedido do pai dele para irmos juntos pescar.
Eu n�o tive maturidade e nem estrutura para ter prazer naquela circunst�ncia, mas confesso que hoje em dia sinto falta de um papai como o Sr. Andr�.