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FIQUEI ESPETADA NO CACETE DELE FINAL

Fiquei espetada no cacete dele final



Continuando...

Eu gemia baixinho, dando uns gritinhos hist�ricos de vez em quando e a minha m�e olhando tudo, toda hora, me perguntou se estava doendo. Eu respondi que n�o estava e ele me comeu de papai e mam�e, me virou de ladinho e me comeu devagarzinho tudo isso sem tirar aquele cacete negro da minha xaninha. As minhas pernas tremiam de tes�o. E tenho certeza de que a minha m�e tamb�m estava morrendo de tes�o porque logo disse: - E pra mam�e, n�o tem mais dessa vara gostosa?

Ele tirou a tora da minha xaninha na mesma hora e agarrou minha m�e e quando ela olhou para a minha xaninha ficou assustada com o buraco que havia ficado. Eu sorri pra ela e falei pra ela relaxar que eu estava �tima!

Pegou minha m�e pelos bra�os, em p�, virou ela contra a parede do quarto, arrebitou a bunda dela com as m�os e eu falei: - M�e! Ele vai comer a sua bunda? E ela respondeu: - Fica tranquila filha, n�s j� fizemos assim algumas vezes e me acostumei. A vantagem do anal � que d� pra engolir o cacete quase todo, dependendo do tamanho.

Eu confesso que fiquei excitad�ssima vendo o Jack comer a bunda dela e ver o mastro dele sumindo todo dentro da minha m�e.

Minha xaninha alargada pingava e me deu um calafrio uma coisa que n�o controlava e comecei a me tocar ali olhando minha m�e se divertir com aquele mastro negro delicioso no cu. Ela gritava, gemia esperneava, se contorcia e pedia mais presa pelos bra�os dele. Nossa! Eu me lembro que demorou um bocado at� ela agasalhar toda aquela tora negra no cu. Depois, meio que choramingando ela foi aceitando tudo aquilo e rebolou facinho.

O Jack ent�o pediu para mudar de posi��o e veio trazendo ela at� a beirada da cama e colocou ela de quatro. Ficou com os joelhos no ch�o e os bra�os cruzados em cima do colch�o com o rosto deitado em cima dos bra�os olhando pra mim. Agarrou a cintura dela e socou tudo aquilo de novo no cu dela j� todo aberto. Ela pedia pra ele foder bastante o cu dela que era todo dele. Eu assistia ele comer a minha m�e e fiquei maluca pra dar pra ele de novo, tamb�m.

Quando ele j� n�o estava aguentando mais, me olhou e me chamou dizendo: - Vem c�! Veja como vou encher o cuzinho dela de porra!

Jack ent�o tirou seu cacete enorme de dentro dela deixando aquele buraco bem grande no traseiro da minha m�e e continuou se masturbando apontando a cabe�a do cacet�o para aquele cuz�o todo aberto. De repente, um jato enorme de porra come�ou a esguichar dentro do cu dela. Era porra que parecia n�o acabar mais e ai ent�o eu vi o buraco dela ir fechando devagar e engolir toda aquela porra dele.

Eu cheguei perto dela e perguntei se estava tudo bem e ela riu alto como uma puta e me falou: - Esta tudo �timo minha filha! Enquanto vou tomar banho chupa at� deixar bem limpinho o cacete desse meu neg�o, ta? Depois que eu descansar vou querer mais! Ele veio pro meu lado e deu pra eu chupar. Coloquei o maximo que pude daquela vara na minha boca e sentia ainda ele latejando e diminuindo de tamanho. Logo, ele me puxou pra deitar com ele na cama e eu recostei a cabe�a no peito dele e coloquei uma perna em cima da coxa dele enquanto sentia o seu bra�o por toda extens�o das minhas costas e a sua m�o acariciando a minha bundinha.

Eu estava morrendo de tanto tes�o. Primeiro porque vi ele comer a minha m�e daquele jeito e segundo, porque estava ali deitada encostada nele, ouvindo o seu cora��o acelerado, o seu cheiro de suor, o seu peito molhado molhando o meu rosto e principalmente por causa da minha xaninha encostada na lateral da coxa dele e pegando fogo. Pra ser comida novamente. �s vezes ele apertava as minhas n�degas com aquela m�ozona e ainda passava o ded�o no meu reguinho me fazendo estremecer.

Logo, percebi aquele mastro negro ir ficando duro, crescendo ao longo da sua perna e fui segurando da maneira que podia. Al�m de grosso e grande, era pesado e a minha m�ozinha n�o conseguia segurar direito.

Ele riu, olhou nos meus olhos e falou: - Eu sei que voc� ta adorando isso! Voc� gosta de ser putinha n�? Eu acariciando aquele enorme cacete negro s� respondi: - Anham! Dizendo que sim. E ele continuou: - Eu sei! Sua m�e � uma puta muito gostosa que s� podia ter uma filhinha putinha e gostosinha, tamb�m. Dizia isso e enfiava a m�ozona na minha bundinha e tocava o meu cuzinho com a ponta de um dos dedos me fazendo delirar e tremer todinha e eu ficando cada vez mais maluca com isso. Me diz uma coisa? Eu respondi: - Fala! E o Jack continuou: - Esse cuzinho aqui j� levou caralho? Eu sem olhar pra ele, acariciando o seu cacete respondi: - J�! Mais desse tamanho, n�o!

Naquela hora que ele me perguntou se eu j� tinha levado na bundinha, aquilo me deixou mais louca de vontade de dar pra ele e sentir aquela rolona entrando e saindo do meu cuzinho. Ele continuou: - Quer experimentar s� um pouquinho? E foi enfiando um dos ded�es dele no meu buraquinho. Eu gemi na hora e apertei o meu cuzinho no ded�o dele, que fez ele falar: - Ta vendo! Voc� ta doida pra ser enrrabada nesse cuzinho pelo meu cacete!

Eu meia que gemendo com o dedo dele no meu cuzinho respondi: - Eu to, � claro, mas acho que minha m�e n�o vai gostar e tamb�m to com um pouco de medo porque voc� j� fez o maior estrago na minha xaninha!

Nisso a minha m�e saiu do banheiro e ele foi dizendo pra ela: - Olha s�! A sua filha quer dar a bundinha pra mim, voc� deixa?

Ela me olhou e respondeu para o meu espanto: - Deixar? N�o quero nem saber! O cu n�o � meu e ela � que sabe! S� n�o quero � ela chorando depois dizendo que est� com o cu doendo! � verdade isso que ele ta me dizendo filha? Eu respondi que era. E ela continuou: - Voc� j� ficou toda aberta na frente por culpa do cacete dele e mesmo assim ainda quer tomar no cu? Espantada eu falei: - M�aaeeee...olha o jeito que voc� ta falando comigo! E ela na maior tranquilidade respondeu: - Que jeito? Ora, voc� ta louca pra ser enrrabada por ele e ainda fica falando desse jeito? Voc� � quem sabe! Contanto que eu ainda possa aproveitar esse cacete dele, por mim ta tudo bem! Chegou perto dele, beijou a sua boca bem demorada e ainda falou antes de sair do quarto na dire��o da cozinha: - Cuidado, heim! O Jack � mestre em comer um cuzinho...Pode te deixar mau acostumada!

Ent�o, depois que ela saiu o Jack pegou quatro travesseiros e arrumou na cama. Me deitou sobre os travesseiros de bunda pra cima e eu sentia o meu cuzinho exposto pra ele. Primeiro com as duas m�os acariciou minha bundinha todinha, abria e beijava meu reguinho, lambia de leve meu cuzinho que piscava pra ele a toda hora. Depois ele come�ou a chupar meu cuzinho. Gente! Mulherada olha s�... fala pro seu homem chupar seu cuzinho. Lava ele bem lavadinho e da pra ele chupar, que delicia, � muito gostoso!

Ele enfiava a l�nguona dentro e tirava, ia molhando aos poucos e me fazendo desejar cada vez mais aquela tora l� dentro. Com calma e com os dedos agora ele fazia c�rculos pequenos dentro dele e me dava um tes�o de animal, passei a querer e desejar e comecei a pedir pra ele me dar aquela tora negra.

Mas com toda a calma do mundo, ele lambia, chupava, mordia, enfiava um dedo, dois, e ia abrindo o meu cuzinho aos poucos.

O Jack ent�o se colocou atr�s de mim, de joelhos, eu tremia de tes�o e desejo, senti ele bater aquela baita cabe�a do cacete no meu cuzinho e arrepiei, arrebitei a minha bundinha pra cima quase implorando aquela rolona l� dentro. E dessa maneira o que ele fez foi eu gozar pelo cuzinho tanto brincar com ele. Apenas dei uma mexidinha no meu grelinho e gozei. Ele percebendo deitou seu corpo por cima do meu e falou no meu ouvido: - Voc� gozou na safadinha? Eu respondi: - L�gico! Voc� fica ai s� brincando na minha bundinha e eu n�o resisti, n�? Ele saiu de cima de mim, segurou na minha cintura e posicionou a cabe�ona do cacete bem no meu cuzinho. Eu fechei os olhos e me preparei pra ser enrrabada por aquele neg�o. Bom o Jack p�s a cabe�a e cutucou o meu buraquinho que cedeu um pouco, de novo cutucou e o meu cuzinho cedeu mais um pouquinho, abriu minha bundinha com as m�os e colocou a cabe�a de novo e encaixou dentro do meu anelzinho. Senti as minhas preguinas se abrirem e o meu cuzinho dilatar esperando aquilo tudo. Mordi o l�bio inferior e me agarrei no len�ol quando um arrepio percorreu toda a minha coluna. Ele deixou a cabe�a do cacete ali por alguns segundos e depois com calma empurrou mais um pouquinho e entrou mais. Ele parou para que o meu cuzinho se acostumasse com a dilata��o e me perguntou se estava doendo. Eu respondi que s� um pouquinho, mas que n�o queria que ele tirasse. Eu j� estava com dois dedos dentro da minha xaninha, esperando ele meter tudo aquilo e me foder de verdade. Mas, puta que pariu! Depois que a aquela enorme cabe�a passou e foi deslizando dentro do meu cuzinho aquela baita tora de carne negra eu me senti sendo estuprada e gritei: - Aiiiiiiii, m�e me ajuda, por favor! Ele ta me rasgando! Uiiiiiii..Jack! Voc� ta me rasgando, para, por favor! Ta doendo, ta doendo.... E ele rindo falou: - Pode gritar sua vadiazinha! No dia que comi o cu da sua m�e, ela gritou pra caralho tamb�m, mas depois foi se acostumando!

Quando olhei pro lado a minha m�e estava parada na porta olhando nos dois na cama e falou: - Aaaah! Jack! Voc� � foda mesmo heim? Voc� teve coragem de fazer isso com a minha princesinha? Ela n�o est� acostumada com um cacet�o desse n�? E foi se aproximando da cama, sentou na minha frente e ficou passando a m�o no meu rosto e nos meus cabelos dizendo: - Relaxa filha! � o melhor agora que voc� tem que fazer, viu? A mam�e est� aqui com voc�! E voc� Jack! Para de entrar e sair com esse baita cacete do cuzinho dela! Espera ela se acostumar, por favor! Eu perguntei pra ela enquanto ia relaxando e com a voz ofegante se ele tinha me deixado muito aberta. Minha m�e balan�ou a cabe�a e pediu pra mim esperar um pouco. Foi na gaveta do guarda roupas, trouxe dois espelhos e me mostrou o tamanho que estava o meu cuzinho engolindo aquela tora negra. Eu apesar de assustada mais agora sem dor n�o acreditei. Parecia um bra�o dentro dele. Mais calma, falei pra ela: - M�e! Eu sei que sou meia sem no��o mas obrigada por me deixar sentir tanto prazer! Ela passou a m�o no meu rosto de novo e disse: - Eu fico feliz por voc� ser t�o corajosa e compartilhar comigo das minhas vontades. Agora eu vou deixar voc�s ai porque daqui a pouco eu vou voltar pra dar meu corpo todinho pra esse neg�o gostoso de novo mas antes preciso fazer um favor pra nos duas. Foi pra tr�s de mim, arrancou o cacet�o dele meu rabinho e deu v�rias lambidas, depois beijou a boca dele e o ajudou a colocar aquela tora enorme de volta no meu cuzinho. Saiu rolando nua do quarto e foi l� pra dentro. O Jack falou: - Que del�cia heim! Enquanto o teu pai pol�tico fode o povo eu fodo a mulher e a filha dele! Minha m�e tinha raz�o, o Jack era mesmo mestre em comer um cu, e o mais impressionante, era que apesar da grossura e do tamanho do seu cacete eu j� n�o sentia dor alguma, e apenas tes�o e prazer de estar tomando no cuzinho por aquele homem delicioso. Abri mais as pernas e me senti feliz alegre e morrendo de tes�o.

Ele come�ou a mexer devagar e eu ia gozando feito uma louca. Sentia o meu cuzinho se contrair pra agasalhar aquela vara ainda mais e ao mesmo tempo sentia ele dormente como se n�o tivesse mais pregas. Ele passou a meter e foder a minha bundinha com um pouco mais de for�a e velocidade. Eu j� devia ter gozado umas quatro ou cindo vezes e estava quase desmaiando de tanto tes�o quando disse: - Ah! Seu negro gostoso! Meu cuzinho nunca mais ser� o mesmo n�? Ele parou de meter, deixando aquele cacet�o cravado no meu cuzinho se debru�ou sobre as minhas costas, beijou meu pesco�o e falou baixinho no meu ouvido: - Eu acho que n�o! Mas, eu vou adorar comer sempre o cu da tua m�e e o seu, putinha safada! Ent�o eu acho que ele vendo o eu cuzinho alargado absorvendo e sugando quase toda a sua tora negra, meteu, meteu, meteu...Mexeu muito me fazendo naquela hora sentir uma pontinha de dor e soltar gritinhos. Quando pensei que ele ia parar, afundou mais um pouco a rolona negra no meu cuzinho e deve ter gozado no meu intestino porque senti a sua porra quente e grossa encher tudo dentro de mim e acabei gozando mais uma vez enquanto ele falava alto: - Toma minha porra no seu cu putinha, cadelinha branca! Depois que ele gozou eu olhei pra tr�s e que ele estava olhando a minha bundinha com o seu cacete dentro dela fazendo cara de inconformado com o que acabava de acontecer.

Logo, eu senti aquela rolona saindo de dentro do meu cuzinho e ardeu um pouquinho. Ele saiu detr�s de mim veio e me mostrou o cacet�o lambuzado de porra, sangue e um pouquinho de fezes e foi falando com a maior cara de safado: - Ta vendo bem isso aqui? S� de olhar j� d� pra voc� imaginar o que eu fiz no teu cu n�? Vai se acostumando porque j� fiz a sua m�e cagar no meu pau! Como estava meio mole e passada o Jack me levou no seu colo at� o banheiro e me lavou e tamb�m lavou o seu cacete. Depois, me deitou na cama de bru�os e ficou do meu lado. Eu levei a m�o na minha bundinha e examinei o estrago que ele tinha feito. Meu cuzinho n�o fechava e ainda estava aberto mas ele falou que aos poucos ele ia fechando.

Eu me virei, me deitei sobre o t�rax largo e negro dele disse que tinha adorado, agradeci e beijei aquela boca carnuda. Ele falou: - Agora vai l� e chama a puta da tua m�e que antes de amanhecer ainda vou foder muito a boceta e o cu dela! Dei uma segurada no cacet�o dele que j� estava endurecendo de novo e respondi: - Ai! Meu Deus! Minha m�e � que tem sorte de poder dar tanto pra voc�, sabia?

Ainda estava me abaixando pra pegar a minha calcinha no ch�o quando ela entrou no quarto foi falando e batendo de leve na minha bundinha: - Vai! Sai, saia, sai que agora essa del�cia � s� minha! Fui pra sala descansar. N�o dava pra sentar direito e procurei sentar de ladinho mas tinha adorado e gozado como nunca.

Bjus

Cinthia [email protected]





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