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REENCONTRO D� SWINGUE

Tenho uma amiga de tempos que � c�mplice de toda sacanagem que j� fiz at� hoje. Sempre conversamos sobre tudo e todos sem o menor constrangimento e ela, por mais que n�o nos v�ssemos tanto, era raro passar um dia sequer que n�o nos fal�ssemos. Quando pequenos nem t�nhamos tanto contato, mas sei que ela secretamente j� me admirava, assim como algumas de suas amigas. Talvez at� por isso nunca tenha rolado nada entre n�s. E tinha ainda o fato dela estar come�ando a se envolver com um outro amigo meu. O tempo passou e eis que a internet fez com que eu reencontrasse uma de suas amigas, que por acaso eu tamb�m tinha tido algum interesse naquela �poca, mas tanto ela quanto eu t�nhamos namorados e nunca nem nos falamos direito. Passamos a conversar bastante, sa�mos juntos e at� nos divertimos um pouco juntos, mas numa noite em que marcamos de dan�ar, acabei tendo uma agrad�vel surpresa. T�nhamos ido para um pagode onde estavam diversos amigos dela da �poca de col�gio e acabei reencontrando justamente esta minha atual amic�ssima e c�mplice, Livia. Tanto ela quanto eu acabamos sendo quase dispensados pelos nossos respectivos parceiros e por um longo tempo ficamos conversando, relembrando o que nunca foi dito. Pusemos palavras e sentimentos em tudo o que acontecia quando �ramos pequenos e t�nhamos vergonha ou impossibilidade de agir. Foi assim que descobri que v�rias de suas amigas tinham algum interesse em mim. Claro, t�mido como sempre fui, fiquei vermelho de vergonha e ela, pra quebrar o gelo me puxou para dan�ar. Ela n�o sabia que eu dan�ava bem e quem acabou um pouco encabulada foi ela, pois puxei seu corpo contra o meu para dan�ar agarradinho e ela p�de sentir minha excita��o. Apesar de t�mido, era um bom sacana e fiz quest�o de mostrar que ela me deixara excitado com nossa conversa. A noite foi rolando, continuamos dan�ando cada vez mais audaciosos, nossos pares desaparecidos e ent�o fomos para uma mesa para bebermos uma cerveja e comer um petisco. A conversa j� era ampla, t�nhamos falado sobre tudo do passado e presente, at� que passamos a falar sobre nossos relacionamentos. Tinha descoberto que ela estava divorciada e com filhos e tinha contado que tinha rec�m sa�do de um longo relacionamento que beirava um noivado. Ela achava que eu estava namorando, assim como eu achei que ela tamb�m estivesse e eis que descobrimos que ambos est�vamos apenas nos divertindo. Claro que em seguida o tema deixou de ser relacionamento e passamos a conversar sobre sexo e fantasias.

Livia me contou que estava h� algum tempo sem sexo e tinha uma mente muito polu�da, com diversas fantasias que seu ex nunca fora capaz de realizar. Confidenciei que escrevia contos e ela logo se interessou em aprofundar o rumo da conversa e aproveitei a oportunidade para deix�-la tentada contando alguns dos contos que escrevi. Ela ficou super interessada em ler meus relatos e eu disse que j� tinha at� um novo prestes a postar, mas que faltavam alguns detalhes para finalizar, ao que ela ficou curiosa e perguntou sobre o conto, mas eu disse que ele ainda estava acontecendo. A deixa foi na lata e ela ent�o perguntou como poderia ajudar. Perguntei o que ela achava da gente sair dali e ela adorou a id�ia, mas lembrou que est�vamos acompanhados. Falei para ela inventar de que n�o estava se sentindo legal e que iria embora. Como ela morava perto do pagode, eu poderia propor carona, inventando a necessidade de ir embora por conta de trabalho no dia seguinte. A id�ia foi perfeita, pois nossos acompanhantes adoraram a id�ia de eu dar carona para ela e eles poderem ficar mais tempo com os amigos da inf�ncia. Sa�mos dali e rimos bastante. Nos dirigimos ao estacionamento e, por ser um local escuro, j� demos in�cio ali mesmo à nossa divers�o. Encoxei-a junto à porta do carro e tasquei-lhe um beijo sensual, que foi retribu�do com suas m�os passeando pelas minhas costas e descendo em dire��o à minha bunda. Ela me apertou contra seu corpo e p�de sentir toda a minha excita��o novamente, mas desta vez sem nenhum pudor ou esquiva. Abri a porta do carro e de p� mesmo puxei uma das al�as de seu vestido e tirei seu seio direito para fora do vestido. Ela deu um suspiro e virou a cabe�a e foi o suficiente para que eu beijasse seu ouvido de leve e passasse a elogi�-la, dizendo h� quanto tempo eu esperava por aquela oportunidade. Vi sua pele arrepiar na nuca e ent�o desci minhas car�cias para seu seio exposto. Ela abra�ou minha cabe�a com for�a, me apertando contra seus seios e eu desci minha m�o por suas costas e fui erguendo seu vestido por tr�s. Assim que ergui o suficiente, enfiei minha m�o por dentro de sua calcinha e enfiei um dedo em sua boceta. Ela estava encharcada. Assim que fiz isso voltei a beij�-la e ela abriu minha cal�a e agarrou meu pau com for�a, j� me masturbando com vontade. Aquilo estava saindo do controle. Est�vamos muito excitados. N�o estava mais aguentando sua m�o quente e macia me acariciando o pau ent�o ali mesmo, no estacionamento, virei-a de frente para o carro e fiz com que se ajoelhasse no banco de tr�s. Com a porta do carro como uma parede, n�o tinha como sermos vistos. Ela ent�o ficou de quatro, com aquela bunda maravilhosa erguida para mim. Apenas puxei sua calcinha para o lado e meti sem d�. Tirei um gemido alto dela, que por sorte o som do pagode abafou. Comecei a movimentar com for�a e s� ouvia os gemidos de prazer de Livia. Ela estava enlouquecida de tes�o e eu tamb�m. Eu n�o ia aguentar mais muito tempo e avisei que ia gozar e ela apenas gemeu e disse: - “Goza... Goza... Goza que eu to gozando...” E aquilo me deu mais tes�o ainda e gozei. Foi um orgasmo sensacional. A sensa��o do perigo de estarmos no estacionamento da casa onde nossos companheiros estavam; a id�ia de estarmos transando em p�blico, tudo aquilo foi um fogo extra e gozamos muito por isso. Eu me reclinei sobre seu corpo dentro do carro e, beijando sua nuca, disse que aquela era uma de minhas fantasias, transar em p�blico, e que agora j� tinha um novo conto para postar. Ela disse que aquela tamb�m era uma de suas fantasias, a de transar no carro, num estacionamento, e que aquilo tudo deixou ela com um tes�o incontrol�vel e que no momento em que nos beijamos ela j� estava em estado de gozo. Ent�o, ela notou que eu ainda estava em ponto de bala e, brincando, fez um coment�rio: - “J� que acabou este conto e voc� ainda est� pronto para mais uma batalha, n�o quer assunto para escrever um novo conto?” Rimos do coment�rio, mas eu aproveitei a deixa e disse que sim, desde que fosse realizando uma nova fantasia dela... Ela saiu debaixo de mim, segurou no meu pau, olhou nos meus olhos e disse: - “Tenho uma fantasia louca que nunca pude realizar e acho que seria o conto perfeito para voc�, quer?” Falei que sim sem nem perguntar qual seria a fantasia e ela ent�o me puxou para dentro do carro, fechou a porta e come�ou a me chupar e contar a fantasia. Eu ia enfiando dois dedos nela e brincando com seu grelo, tamb�m deixando-a mais excitada e acabamos fazendo um 69 ali no carro at� gozarmos.

Assim que nos arrumamos, notamos que n�o havia mais carros em volta do meu e percebemos que hav�amos sido certamente notados, ao que ela disse que ser vista fazendo sexo tamb�m era uma fantasia sua. Mencionei sobre casas de swing e ela disse que j� tinha ido por curiosidade apenas para visitar uma delas com seu “casinho”, mas que nunca fizeram nada. Acrescentou ainda que eu seria o par perfeito para entrar numa casa destas e fazer alguma coisa. Perguntei o que ela achava de seguirmos com as realiza��es de fantasias. Ela me olhou e perguntou se eu estaria mesmo disposto. Disse que disposi��o e tes�o eu j� tinha e a fantasia eu j� estava criando. Ela ent�o me mandou ligar o carro e guiou o caminho. Por todo o trajeto faz�amos car�cias um no outro e o tes�o ficou �bvio ainda estava muito forte. Assim que chegamos, entramos na casa, fomos recepcionados por uma loira exuberante que nos fez diversas perguntas e L�via foi respondendo à todas e no final disse que conhecia um dos donos. A recepcionista fez uma liga��o e ent�o tivemos um passe livre de presente. A casa estava com pelo menos uns 30 casais presentes e estava rolando um show de striptease masculino, que seria seguido de dan�a. Nos sentamos em uma mesa de canto livre e ficamos observando à tudo e à todos. Ficamos bem juntinhos e cada vez mais audaciosos sobre a mesa. Como o ambiente era justamente voltado para o sexo, n�o tinha muito sentido ficar ocultando nossas car�cias e justamente ao fazermos esse coment�rio, vimos na mesa ao nosso lado que um senhor de aparentemente uns 50 anos estava sendo chupado por uma loira maravilhosa que aparentava ter uns 20 anos. Na mesa ao lado da dele uma morena estava com os seios de fora e tinha um cara de cada lado lambendo seus seios, enquanto um terceiro cara estava em frente a ela e olhava atento às movimenta��es dos dois e se deliciava com as caras e bocas que a morena fazia de prazer.

L�via observou por algum tempo, assim como eu, e assim que mudou a musicado ambiente, acordamos do transe e passamos a nos explorar ainda mais. L�via se agachou e abocanhou novamente meu pau. Eu tamb�m queria dar prazer a ela, mas naquela posi��o eu n�o tinha como fazer nada al�m de desfrutar daquela boca carnuda me sugando vorazmente. Eu queria fod�-la desesperadamente. A ergui e fiz com que sentasse no meu colo. Nos beij�vamos como se o mundo fosse acabar em uma hora. Enquanto nos beij�vamos, ergui seu vestido e novamente puxei sua calcinha para o lado, enfiando de uma s� vez meu pau j� totalmente lubrificado em sua bocetinha fervente e deslizante. Assim que meu pau a preencheu por dentro ela parou de me beijar, fechando os olhos e arqueando seu corpo. Ela estava gozando mais uma vez. Comecei a tilitar seu grelo com meus dedos e acelerei seu gozo. Ela estava louca de tes�o e v�-la daquela forma me contagiava e me fazia querer gozar sem parar. Assim que o gozo passou, nos beij�vamos novamente e ent�o fomos abordados por um casal que nos assistia. L�via quis se ajeitar, mas segurei-a firme sem tirar meu pau e sem parar de brincar com seu grelo. Ela tentava se segurar e me fazer parar, mas a segurei firme e continuei. O casal perguntou se podiam sentar em nossa mesa e eu respondi que sim. Come�amos a conversar e L�via n�o conseguia prestar muita aten��o, pois eu estava maltratando-a por baixo, impedindo que ela se concentrasse no papo. Aquilo deu um tes�o extra nela e ela ficou mole no meu colo, mostrando que havia gozado em meus dedos. Ap�s este pequeno espet�culo particular, o casal nos parabenizou pela cena e come�amos a conversar. L�via aos poucos foi se recuperando e ent�o passou a participar da conversa. Depois de um tempo o casal pediu licen�a para cumprimentar outros conhecidos. L�via aproveitou a deixa e me puxou para conhecer a casa. Nem posso come�ar a descrever os in�meros e fervorosos ambientes que vi, mas todos me deixaram com vontade de apimentar as id�ias ainda mais. L�via me puxou para um �ltimo ambiente e l� passamos a nos beijar apaixonadamente. Nosso beijo passou para novas car�cias e em pouco tempo j� est�vamos nos devorando novamente. O ambiente parecia ser apenas um quarto de motel, com uma cama, espelho e tudo mais. Nada de excepcional, n�o fosse um detalhe: o espelho era falso e quem estivesse do outro lado poderia ver tudo o que faz�amos. Ela me contou isso ao p� do ouvido e aquilo me deixou com um tes�o fora do comum e ent�o, como se estiv�ssemos nos exibindo, agarrei L�via pelos bra�os e a joguei na cama. Fui por cima dela e comecei a despi-la com velocidade, como se a estivesse violentando. Assim que expus seus seios, suguei-os com vontade e enfiei ao mesmo tempo tr�s dedos em sua boceta. Ela arqueou seu corpo de tes�o e ergueu os bra�os. Aproveitei seu movimento e virei-a de costas para mim. Comecei ent�o um delicioso banho de l�ngua come�ando em sua nuca e fui descendo pela coluna, seguindo at� seu cuzinho, que piscava de tes�o. Me virei e comecei a chupar seu grelinho encharcado, ao mesmo tempo em que enfiava 2 dedos em sua boceta e um em seu cuzinho. Ela estava im�vel, mas delirando de tes�o. Eu podia sentir as contra��es de sua vagina em meus dedos de tanto tes�o. Ela ent�o se virou e abocanhou meu pau de tal forma que bastaram poucos minutos para que eu gozasse novamente. Ela estava se descontrolando de tes�o e vendo que eu apesar de ter gozado ainda permanecia preparado, se virou e montou em mim, encaixando meu pau sem sua boceta e descendo firme, at� bater fundo dentro de si. Assim que encaixou por completo, ela me olhou nos olhos e disse: - “Voc� est� realizando todas as minhas fantasias...” E come�ou a me cavalgar vagarosamente, aproveitando cada segundo. A velocidade foi aumentando e pouco tempo depois j� est�vamos em mais uma velocidade fren�tica, desta vez com ela comandando tudo. Est�vamos prestes ao gozo derradeiro e ent�o ela parou com as m�os no meu peito, se agachou pr�ximo da minha orelha e sussurrou: - “Tenho mais uma fantasia que quero realizar agora...” Ela saiu de cima de mim, virou-se para o espelho e, de costas para mim foi se agachando e enfiando meu pau em seu cuzinho apertado. Assim que passou a cabe�a ela parou e gemeu. Achei que a estivesse machucando, mas logo ela se agachou mais um pouco, se posicionou melhor e desceu de uma s� vez, encaixando perfeitamente meu pau todo dentro do seu cu. Aquele foi um movimento derradeiro para mim, pois se apenas o visual da sua bunda fenomenal descendo e devorando meu pau por completo j� era o suficiente para me derrubar, sentir seu cuzinho quentinho e apertado mordendo meu pau foi o �pice. N�o aguentei mais nem um segundo de tes�o e gozei tudo o que me restava, quase desfalecendo de tanto prazer. Ela tamb�m gozava e s� saiu de cima do meu pau quando viu que eu n�o tinha mais o que gozar. Ela se virou para mim, deitou do meu lado e disse que aquela noite tinha sido a melhor e mais louca noite da vida dela. Disse que tinha realizado de uma s� vez todas as fantasias que um dia sonhou realizar. E eu acrescentei apenas um detalhe: - “Tudo isso foi fant�stico e acho que tenho material para um livro ao inv�s de um conto, mas se voc� acha que acabou, est� muito enganada, pois a partir de agora voc� e eu vamos realizar novas fantasias...” E tem sido assim desde ent�o...



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