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O REENCONTRO COM A EX � PARTE 3 � A CRISE!

Ol� amigos, voltei! Depois de transar com a Karin e quase ser seduzido pela minha prima (mesmo sem saber, mas..) as coisas entre n�s ficaram estranhas, minha namorada n�o queria mais ficar a s�s comigo, minha prima foi para a casa do pai e n�o t�nhamos conversado mais sobre o que rolara, ou quase, e isso perdurou por 1 m�s, o m�ximo que consegui foi uma punhetinha no port�o, e na verdade fui eu mesmo que terminou, pois ela parou no meio e disse que n�o queria mais. Ficamos assim at� uma noite de semana, eu na verdade nem iria passar na casa dela, mas a vontade foi maior, desci do �nibus e quando cheguei na porta ela estava sentada na varanda sozinha, entrei e ela me abra�ou e chorou bastante, n�o falava nada, s� chorava, comecei a ficar preocupado, e depois de um tempo ela me puxou para o quintal. A casa estava vazia, somente a av� dela dormindo diante da TV, nem viu passarmos por ela, e no quintal ela me abra�ou e me beijou, disse que estava com saudades e tinha que superar a cena que viu no meu quarto. Perguntei sobre os pais dela e eles haviam ido a casa do irm�o dela, para visitar o neto, e novamente transamos na poltrona, ela estava realmente com sede, chupou meu pau at� engolir toda a porra que conseguiu, e tirando a calcinha me pediu pra chupa-la, pois h� tempos n�o gozava na minha boca. Coloquei ela de 4 na poltrona e chupei aquele grelinho com vontade, mordia, lambia, subia at� o cuzinho e babava um pouco, e depois de alguns tempo chupando enfiei o dedo no cuzinho, ela travou meu dedo e come�ou a gozar, meu pau subiu de novo, e aproveitando a posi��o enfiei o pau na sua bucetinha, fui socando devagar, sempre com um dedo no cuzinho, e ela se soltou de vez, jogava o corpo pra tras, fazendo at� mais barulho do que dev�amos, mas n�o importava, era aquela buceta que me interessava, e faze-la gozar de novo, isso � o que eu queria. Ela levou uns 19 minutos daquele jeito pra gozar, e caiu sentada e feliz. Eu queria comer aquele cuzinho de novo, mas ela disse n�o, pois da 1�. Vez ficou ardida por dias e n�o conseguia sentar direito na faculdade, e que me daria de novo s� quando fossemos a um lugar onde ela pudesse gozar dando o cuzinho e gritar a vontade. Sem pensar muito, aproveitei que ela estava de frente e enfiei na sua buceta colocando suas pernas par cima, parece que nesta posi��o ela sentia meu pau mais fundo, pois, em pouco tempo pediu toda melosa pra gozar com ela de novo. Enchi a sua buceta de porra, e ficamos abra�adinhos mais um tempo nos beijando, era tudo o que eu queria na vida, adormecer daquele jeito. Mas, a cruel realidade nos fez levantar e limpar a sujeira e sair rapidinho pelo muro do vizinho quando ouvimos o som do port�o se abrindo na garagem. Os meses se seguiram daquele mesmo jeito, uma punhetinha, uma gozada r�pida nas coxas, e quando dava, nos peit�es, uma siririca r�pida com uma revista no colo, enfim, do mesmo jeito que se faz hoje quando se tem esta idade. N�o fal�vamos mais na Patr�cia, mesmo porque ela estava morando com o pai em outro bairro, e aproveit�vamos o pouco tempo que t�nhamos de outra forma, at� que um dia o telefone no meu servi�o toca, meu chefe atende e fecha o semblante, me chama na sala dele e diz que me ligaram dizendo que era pra ligar com urg�ncia pra Marlene, demorei alguns segundos para associar o nome a pessoa, e me dei conta que era a m�o de Karin que tinha este nome, me apavorei e sai da sala dele pra ligar, e foi Karin quem atendeu chorando, nem entendi o que ela dizia, mas pedi pra sair e corri pra la, literalmente, corri at� a sua casa. Chegando l� a m�e dela estava varrendo o quintal de fora e assustou ao me ver ali aquele hor�rio, e disse que a Karin me ligou chorando e ela disse que era frescura, que n�o deveria fazer aquilo pois perder o meu emprego por causa de um tombo n�o era correto. Ignorei a velha e pedi pra v�-la, e ela disse que estava no fundo, no galp�o. Corri pra la e vi que ela estava com o bra�o engessado. Imediatamente a abracei e a aninhei no meu peito, e ela chorando, nem perguntei o que havia acontecido, mas pra mim era obvio que ela deveria estar com dor, pois n�o foi somente um “tombo”, ningu�m engessa por causa de um tombo, ela devia ter quebrado o bra�o ou sei l�. Fiquei com ela mais alguns minutos at� que ela disse: “estamos ferrados!”. N�o entendi o que o seu bra�o tinha de tao grave e perguntei o porque, e ela me disse que caiu porque ela e as amigas estavam festejando o ultimo dia de aula do ano quando ela de repente desmaiou e teve uma luxa��o no bra�o, e a enfermeira do hospital disse a ela que poderia estar GRAVIDA! Senti aquele frio na base do saco que todo cara com 19 anos tem quando ouve essa frase. Demorei alguns segundos pra reagir, e soltei aquele idiota “mas, como?”. Ela me olhou com raiva e me empurrou me chamando de BURRO. Fiquei ali tentando imaginar as possibilidades, quais deveriam ter que ser os pr�ximos movimentos, eu estava congelado, e ela voltou com um copo com agua, e neste momento eu estava mais desesperado do que ela com bra�o machucado e tudo. Ficamos ali uns 19 minutos sem falar nada, mesmo porque a �nica pergunta que vinha a cabe�a seria “e agora?” e ningu�m tinha resposta pra isso. A m�e dela veio trazer um suco e notou o clima estranho, mas ignorando o tamanho da situa��o, saiu do galp�o com a filha ao lado e disse em voz alta “aproveita que brigaram e termina com ele, esse ai n�o tem futuro”. Cara, aquilo foi um soco no saco, mas, n�o poderia me preocupar com a velha, tinha coisas mais importantes pra fazer, mas precisava sair dali, e a velha ia me ajudar nisso. Esperei ela voltar e perguntei o que a m�e tinha dito e ela esquivou, perguntei novamente, tipo dando uma de ofendido, e ela pediu pra eu ir embora e voltar quando estivesse mais calmo, que ela me ligaria. Corri dali e fui pra casa, entrei no meu quarto e fiquei quietinho la, apenas pensando no que iria acontecer, pois, eles at� tinham grana, mas eu, era office-boy, mal tinha grana pra comprar meu cigarro, estava no 3ª ano do colegial e n�o tinha uma profiss�o na cabe�a, alias, hoje sei que n�o tinha nada na cabe�a. Meu irm�o chegou do servi�o e entrou no quarto pra tomar banho e ir para a escola e me viu sentado na janela, me perguntou o que tinha acontecido e eu disse que nada. Ele ainda tirou um sarro, perguntando o porque da tristeza, se a Karin tinha me dado um p� era s� pular o muro e comer de novo a prima! Joguei um t�nis que estava pr�ximo nele, e disse que n�o tinha comido ningu�m, e ele disse que n�o era a historia que rolava na fam�lia, e que inclusive a prima tinha ido morar com o pai por causa disso. Disse pra ele o que aconteceu na noite da massagem e ele riu dizendo que eu tinha muita sorte, porque a rua inteira queria comer a Patricia e ela tinha feito uma massagem com os peitinhos em mim e eu n�o tinha feito nada! Contei pra ele ent�o o que estava pegando, sobre a Karin, e ele me fez uma pergunta obvia, mas que eu n�o t�nha pensado ainda, ela fez algum EXAME? N�o sei, foi a �nica coisa que consegui responder, ele saiu rindo me dando uma toalhada “pra ficar esperto”. Ele era 1 ano mais novo que eu, mas, o p�nico realmente tinha me deixado at�nito. Liguei pra ela e pedi que me encontrasse fora da sua casa mas ela se recusou, insisti e ela cedeu. Andamos pelas ruas do bairro conversando sobre o que iriamos fazer, at� que tomei coragem e perguntei: “voc� fez algum exame?”, ela n�o respondeu, e eu insisti, e ela disse que n�o adiantava tentar pensar em outras possibilidades, que se eu estava com medo era s� correr pros bra�os da priminha que estaria tudo resolvido. Fiquei puto, estava eu ali todo preocupado e ela me esculachando. Voltamos a sua casa e ela pediu que eu n�o voltasse, que ela iria me ligar quando soubesse de alguma coisa, ou quando resolvesse alguma coisa. Fiquei mais puto ainda, disse que tinha que participar tanto das “decis�es” quanto participei do ato. Ela riu e me disse que eu estava parecendo um franguinho, com medo do que iria acontecer, que seria depenado pelos irm�os e pelo pai dela! Sinceramente, n�o percebi que ela tamb�m estava em p�nico, mas, usava a ironia como defesa, e eu muito estupido, fui embora, sem nem dizer um tchau, deixei-a ali, parada no port�o. Meu fim de semana foi horr�vel, n�o conseguia parar de pensar nela, e quando pensava em seus peit�es meu pau subia, mas logo batia a angustia, e eu pensava em ligar pra ela, mas, de novo vinha a nossa discuss�o à cabe�a. A semana estava um pouco mais leve enquanto eu trabalhava, mas, quando o �nibus passava na sua rua voltando da escola a coisa piorava, a sacada da sua casa sempre apagada, e eu dormia mal a noite toda. Passaram-se 19 dias desde que discutimos, e aquela altura eu j� estava me sentindo pai. N�o aguentei e liguei pra casa dela, ela mesma atendeu, com uma frieza de doer. Me perguntou o que eu queria e eu disse que falar com ela era a primeira coisa que me vinha a mente, e ela, com um tom bem ir�nico, me perguntou sobre o assunto. Desliguei e fui direto a casa dela, ela estava no port�o me esperando, vestia um vestido amarelo, o mesmo que vestia quando eu gozei nos seus peitos pela primeira vez. Ela n�o disse nada, n�o me beijou, e simplesmente ficou me encarando, e eu consegui soltar s� um “e ai?”, ai ela come�ou a falar, me xingou, brigou comigo me chamando de covarde e mais um monte de coisas. Aquilo s� alimentava a minha raiva, mas, tinha que aguentar, at� que ela disse “bendito seja o dia que desceu, s� ai eu percebi a burrada que ia fazer na vida, minha m�e � que esta certa, eu desperdicei 1 ano e nove meses da minha vida, poderia ter feito tanta coisa ...”. Na hora questionei quando? Ela disse que no dia seguinte a nossa discuss�o. Fiquei puto de novo, porque voc� n�o me contou antes, estou passando horrores sem noticias, porque??? Ela simplesmente disse que achava que eu merecia “sofrer” um pouquinho, pois assim n�o seria t�o inconsequente. Simplesmente sai, com a certeza de que n�o voltaria mais. Fim da hist�ria!





Mas voc� que leu os contos anteriores deve estar se perguntando, cade a prima? Cade o reencontro??? Esses eu conto no pr�ximo conto!!!

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