Eu tinha algumas fantasias que achava impossivel realizar mas por obra do destino, uma delas fez minha vida mudar totalmente. Eu era casado com Vivian uma mulher maravilhosa, inteligencia e beleza caminhavam juntas em seu modo de ser, era seu segundo casamento, do primeiro tinha trazido como bagagem uma filha de 19 anos, Marcela, eu me dava muito bem com a menina, eu sempre ficava fascinado em ve-la de camisola em casa ou mesmo de calcinha e sutian em seu quarto, eu sempre fui muito respeitador apesar das minhas fantasias com a menina, fantasias que ativavam de forma muito potente meu relacionamento com Vivian, era ela que pagava o pato pelo tes�o que sua filha dava pra mim, nem sei dizer quantas vezes eu metia na minha mulher pensando na minha entiada, minha performace melhorava muito e Vivian gozava gostoso na minha pica, mas minha entiada come�ou a entrar na adolescencia, e viu em mim seu confidente e conselheiro, como eu chegava antes do trabalho que a m�e dela come�amos a conversar nestas horas, todos os dias ela ela vinha me perguntar alguma coisa, era uma tenta��o pois vinha vestindo o uniforme da escola, sainha frizada, camisa e meias brancas ela nem imaginava o perigo que corria, uma de nossas conversas eu pedi que fosse mantido em segredo nossa amizade para que sua m�e n�o se enci�masse, ela concordou e aquilo ativou uma intimidade que crescia a cada dia, algumas vezes ela tirava o sapatinho e pedia pra eu fazer massagem em seus p�s, ela se deitava no sof� e colocava os p�s no meu colo, eu fazia a massagem e pedia pra ela fechar os olhos e relaxar, assim que ela fechava os olhos eu levantava sua perna falando que era pra circular o sangue, mas na verdade aquilo me mostrava sua calcinha branca, meu pau endurecia, e na verdade eu nem precisava encostar nela apenas o seu cheiro me deixava ligad�o, Marcela no come�o se preocupava com que a saia subisse mas como tudo era segredo em nossa rela��o a menina nem se importava mais a calcinha aparecia o tempo todo, eu me deliciava com a vis�o e imaginava a xoxotinha dela por baixo do pano, eu tambem nem me importava mais em disfar�ar meu olhar e fazia at� comentarios sobre sua periquita, um dia fiz um comentario em forma de desafio, tipo; Quando voce tiver pelinho na xaninha voce vai entender, a� eu vou te explicar!!... ela disse que j� tinha pelinhos e eu brincando duvidei, ela disse que ia mostrar, eu pedi que n�o, ela insistiu e foi abaixando a calcinha, eu tentei virar o rosto mas n�o teve jeito, ela mostrou os pelinhos e a bucetinha, fiquei sem palavras, minha boca encheu de agua, n�o me contive e fui colocando a m�o e elogiando-a dizendo que ela j� era uma mulherzinha e com meu pudor indo por agua abaixo pedi pra ver seus peitinhos ela abriu alguns botoes e puxando o sutien pra cima mostrou os bicos do peito, com uma m�o alizei seua pelinhos e com a outra seus peitos, minha m�o escorregou pra xaninha que estava molhadinha ela suspirou fechou os olhos e deitou-se de costas, se entregou, podem imaginar a imagem, uma menina de uniforme escolar com a calcinha nas coxas, a camisa aberta com os peitos aparecendo, suas pernas estava um pouco flexionadas, uma encostada nas costas do sof� e outra quase caindo no ch�o, eu estava com o faca e o queijo na m�o, sua bucetinha meladinha de tes�o me insentivava a continuar a caricia, apertei seu grelinho entre o indicador e o polegar, ela se contorceu de prazer, o meu prazer nem se fala, eu me abaixei e meti a boca na xaninha, ela gemeu, eu lambi, chupei, cheirei e bebi todo seu caldinho, era uma delicia, saquei meu pau pra fora que estava duro pra caralho, puxei ela para chupar seus peitos ela se ergueu chupei com for�a tirei sua calcinha e a saia abri sua camisa totalmente e foi puxando ela pra cima de mim encostei meu cacete na xoxota molhada com dificuldade o pau deslizou pra dentro, logicamente que era bem apertada, entrei espremido at� encostar no cabacinho ela deu uma parada eu disse pra ela se acalmar e sentar que ia doer s� um pouco depois parava ela me segurou nos ombros, subiu de novo at� a cabe�a da minha pica ficar na entrada e sentou de uma vez o selinho se arrebentou numa boa sentia a barreira indo embora ela deu um gemidinho quando o caba�o rasgou mas aguentou firme at� o fim foi at� a base do meu pinto, ficou paradinha me olhava com um olhar lindo seus olhos estavam cheios de agua e sorria pra mim, eu flutuava de amor pela minha entiada naquela hora, meu pau todo enfiado nela, ela rebolou e come�ou a se movimentar subindo e descendo, nosso tes�o era muito forte, o prazer inigualavel e absoluto ela estava me dominando inteiro eu apenas beijava seus peitos e segurava em sua bundinha ajudando na subida e descida, ela gemia dizendo que era muito bom, eu numa procura endoidecida do orgasmo mais desejado da minha vida, n�o tive duvida quando vi Marcela se contorcendo num gozo em cima de mim bombei meu corpo pra cima e atingi o meu orgasmo dentro dela, era intenso e muito forte sua bucetinha esmagava meu pau e eu sentia as contra�oes das paredes de sua bucetinha, minha porra saiu com press�o, era tudo que eu sonhava, ela me beijou, sorriu e se rebolou em cima de mim brincando e dizendo que era a garota mais feliz do mundo naquele momento e tudo era gra�as a mim. Eu escutei aquilo, e me senti como ouvisse a mais suave e deliciosa can��o, meu pau n�o amolecia, fodemos mais duas vezes naquele dia, e isso passou a tornar parte de nossa rotina diaria, metiamos todos os dias, ela aprendeu fazer de tudo chupava minha rola, dava o rabinho e a buceta como mulher crescida isso em plena adolescencia, ela at� hoje ama tudo que tem haver com sexo e prazer, apesar de Marcela e eu fazermos tudo bem discretamente acredito que minha mulher sabe ou no minimo suspeita que eu como sua filha, mas pelo jeito nem se importa, nisso j� se v�o 6 anos de muito prazer em rela��es familiar, rejuvelheci muito nesse periodo, minhas roupas s�o modernas e minhas atitudes s�o sempre visando o prazer de Vivian e Marcela...