Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O REENCONTRO COM A EX � PARTE 5 � DE FATO!

Ol�, voltei. Agrade�o aos e-mails que recebi de muita gente que j� passou por coisas semelhantes Vamos ao caso!!!



N�o ouvia falar da Karin h� anos. Fiquei sabendo que ela casou com um dono de uma grande loja de roupas num shopping aqui de SP, e que tinha grana, mas nem quis detalhes. Tudo mudou quando sai de f�rias h� 3 semanas. Planejei por anos esta viagem, queria conhecer a It�lia, mas, minha ex-mulher � m�dica e em 19 anos de casamento nunca tiramos mais do que 4 dias de folga, nem em feriados, ent�o, adiei, e com o divorcio, pude finalmente fazer a minha viagem. Eu estava no port�o de embarque quando o sistema de som anunciou o meu nome. Eu levei um susto, e quando eles repetiram o chamado, fui apressado e constrangido at� o balc�o indicado, e para a minha grata surpresa, por estar viajando sozinho, a companhia a�rea trocou a minha poltrona, da classe econ�mica para a executiva. Nem ouvi direito às explica��es da comiss�ria, simplesmente peguei o meu ticket e fui para o port�o. Minha viagem j� estava come�ando bem, alias, como solteiro pude observar com mais calma o mulherio que iria viajar comigo, desde as comiss�rias às mulheres acompanhadas. Quando chamaram os passageiros da classe executiva me dirigi à pequena (e seleta) fila e de repente vi duas crian�as correndo na dire��o de uma corda de isolamento à frete de uma porta de vidro, e o garoto da frente corria olhando para tr�s irritando a garotinha que o perseguia e foi quando percebi que ele iria se arrebentar na porta. Rapidamente me coloquei entre ele e a porta e ele trombou comigo. A pancada foi mais forte do que eu previa, e ele se assustou, se desculpando com cara de choro, e enquanto eu me recompunha, ainda ajoelhado, vi um belo par de pernas a minha frente. Os sapatos era de um vermelho vivo, aparentemente caros. A dona das pernas j� veio se desculpando pela “arte” dos filhos, e quando olhei para cima levei outro tranco. Era Karin, ali parada na minha frente, p�lida, muda, com a m�o estendida na minha dire��o. Num segundo me levantei e lhe dei a m�o tamb�m, e ficamos alguns segundos sem palavras uma para o outro. Disse alguma coisa tipo “tranquilo, sem problemas, as crian�as vivem esbarrando em mim”, e um segundo depois me arrependi, era a piada errada, na hora errada e pra pessoa errada. Ela se refez rapidamente do susto e com um sorriso amarelo juntou as crian�as e voltou para o local onde estava sentada dando-lhes uma bronca. Ainda assustado fui chamado pela comiss�ria que assistiu a cena toda e finalmente entrei no corredor do embarque. Quando estava chegando na porta do avi�o uma senhora ao meu lado riu e disse: “voc� n�o pode entrar neste avi�o, porque se sair mais fa�sca no pr�ximo encontr�o com aquela mo�a o avi�o vai cair”. Sem entender o coment�rio olhei para a senhora e perguntei o “porque?”. Ela disse que o clima ficou diferente quando nos olhamos, e como viajar�amos para o mesmo lugar, “fortes emo��es” podem acontecer. Nem preciso dizer que a minha viagem foi uma merda, a cada vez que a cortina dividindo os setores se abria eu quase caia da poltrona para ver se a via l� atr�s. Decidido a v�-la novamente, meio da viagem, esperei para que os dois banheiros ficassem ocupados, e me levantei e questionei à comiss�ria se poderia usar o do fundo doa avi�o, e ela com um sorriso gentil nos l�bios me indicou o corredor da esquerda para segui-la, e quando eu estava passando pelo corredor atr�s dela ela parou de repente, e moveu a cabe�a para a esquerda, quando olhei para a esquerda dei de cara com a Karin, sentada ao lado das duas crian�as, me fitando com uma express�o s�ria, sai dali quase empurrando a mo�a à frente. Entrei no banheiro e fiquei ali por uns 2 ou 3 minutos, e quando sai dei de cara com ela novamente. Ela me puxou para o fundo do avi�o, onde ficam as comiss�rias durante o voo e encostou numa pequena pia, de costas pra mim, sem se virar. Sem ter o que dizer, ou sem saber o que dizer, gaguejei um “oi”. Ela se virou e me olhou como no passado, como naquela noite na minha casa, na noite em que transei com a minha prima. Este olhar era caracter�stico, uma raiva misturada com tristeza, e que penetrava fundo na alma. Eu sinceramente n�o sabia o que dizer, a voz n�o saia. Ela come�ou: “indo passear?” seu tom era ir�nico. Estou tirando umas f�rias! “Sozinho?” Sim, eu to sozinho h� algum tempo! “mas e a priminha, n�o quis vir?” N�o, o marido dela ! Entendi onde a situa��o estava me levando e perguntei: E voc�? “eu to indo visitar uma amiga com os meus filhos” E o marid�o? “vai nos encontrar l� em Roma na semana que vem. Outro choque. Roma? Voc� esta indo para Roma? Sim, qual o problema? Nenhum. Voc� esta indo pra onde? Pra Mil�o! Ela riu alto, me dizendo que mentir nunca foi o meu forte. Sem gra�a ri e dei de ombros. Ela, para minha surpresa, come�ou a contar sobre a fam�lia, o casamento, os filhos e em 20 minutos j� contara resumira quase toda a sua vida. Ouvi ela contar e recordava como era o nosso relacionamento. Viajei nas mem�rias at� que ela me deu um tapa na m�o, dizendo “acorda”, voc� ta me ouvindo? Desculpe, voltei à garagem da sua casa. Ela deu um sorriso amarelo e eu pedi para ela repetir a ultima frase, e ela sem jeito repetiu: “Voc� caso com a sua prima?” N�o, imagina, h� anos n�o h� vejo, ela casou e perdemos contato” Ela rindo novamente disse que eu podia tentar mentir a viagem inteira mas n�o daria certo. Eu n�o podia desmentir agora, ent�o ri e disse que ela estava enferrujada. Rimos, e a esta altura j� us�vamos os assentos das comiss�rias, que agiam inclusive como cumplices de algo. Disse que o que houve com a Patr�cia foi muito mais car�ncia e carinho do que qualquer outra coisa, e ela apenas assentiu com a cabe�a, e de repente, disse: “eu odiava aquela vagabunda”. Eu ri porque a frase saiu fora de tom, numa altura suficiente para que algumas pessoas das poltronas do fundo olhassem para tr�s. Nos levantamos r�pido e ficamos “escondidos” atr�s da parede que divide os corredores. Rimos baixinho, e aquela situa��o, juntos, com os corpos quase colados, a 19 mil metros de altura do ch�o, numa cumplicidade impar, o beijo rolou f�cil, e as imagens na cabe�a rolavam na mesma intensidade, as lembran�as da primeira vez na poltrona na garagem, o primeiro gozo juntos, as vezes em que quase fomos pegos em flagrante, o no calor dos corpos quase comecei a tirar a camisa quando ela deu um passo atr�s e me empurrou. “O que voc� esta fazendo?”, Nada! Ela voltou apressada para a sua poltrona e fiquei alguns minutos ainda tentando absorver a situa��o. Voltei para a minha poltrona e como um tolo, deitei na minha poltrona e dormi. Acordei com a comiss�ria me dizendo que est�vamos para pousar, pedindo para voltar a poltrona à posi��o original, bla bla bla. Corri ao banheiro e lavei o rosto e voltei ao meu assento. Desembarcamos mas n�o consegui v�-la novamente. No sagu�o logo avistei o respons�vel pela empresa de viagens com uma plaquinha com o meu nome, e antes de cumprimentar o cara pedi uma caneta e rasguei um peda�o do papel e escrevi “HOTEL UMA em Roma”. Saquei uma nota de 10Euros e num italiano porco, dei o bilhete para o rapaz e, quando a avistei saindo do port�o de desembarque, com um carrinho com diversas malas, e com as crian�as obviamente irritadas por causa da viagem, indiquei a ele que entregasse a ela. Ele, como todo bom italiano, quando percebeu o que estava havendo foi at� ela, e muito polido, pegou em sua m�o e entregou o bilhete. Ela leu, olhou em volta, provavelmente me procurando, e quando me viu, fechou o semblante e devolveu o bilhete ao rapaz, que voltou com uma cara de tonto disse: “perdona il signore, esso ha rinviato me!” (desculpe senhor, mas ela me devolveu). Eu ri, e naquele momento descobri que a minha viagem seria fant�stica! Eu prometo que o pr�ximo cap�tulo � o ultimo! Aguardem e votem!!!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



a buceta da jega contoscontoseroticos ai papai fode esse cu todoorgasmo de uma virgem contoconto erotico minha namorada dançando com outro na baladaconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdocontos com fotos tia e sobrinho baixinho realmeu tio se aproveitou da brincadeira de.lutinha e me.penetrou contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafilhinha da minha namorada contos eróticoscontos eroticos minha namorada traindo com meu melhor amigoContos meninas d doze anos perdendo o cabaço com papaI ddotadodona florinda so ela dona florinda vaginaContos excitantes sou gaúchaCONTOS EROTICOS EU TIRO A CALCINHA DA MINHA SOBRINHApediu para passar bronzeador nela e mwteu a pirocaBucetas virgemdas das adolecentes doidoFicaram satisfeio com meu Cuzinhocomeu uma gordinha no onibus em viagem contos eroticosContos gay encontro com o estranho da rola grossacontos eroticos do filho foi da banho na mamae e ficou de pinto durocontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigofui me encontra com o cara ele tinha um pau deliciosocamila da o cu ao pedreiro contoscontos de c� de madrinhacontos eroticos eu creci chupando pau grandecontoerotico pica descomonalme deu tapa na bundinha conto/conto_26956_virei-a-putinha-da-familia-do-meu-namorado-.htmlminha tia atendeu a porta sem calcinha contos eroticosesposa contando detales pro corno da transa com amante contosEstuprei minha amiga dopada conto erotico contos eróticos. bonita e exibidaminina transado chortinhofui arrombada porvarios contoscontos pornos irmas naturistascontos eroticos viuvacontos eroticos dupla penetraçãofilmei uma traicao e chantagiei contosconto herotico Pantanalhomem fudendo cadelapolicial e eu de pau duro e ele tbm contoContos pauzudo estourando a uceta da morena coroa rabudacontos eróticos de lésbicas meu marido mandou sua irmã me ensinar a dirigircontos porno de submissas falando palavrões mamae fez meu padrasto me fuder contos eroticosvizinha conto realmeu pau de 26 cm e minha mae carente de rola no cu contos eroticosComtos meu avo fes de tudo comigocontos eroticos na rua adrenalinaMeus amihos estruparam minha mae contos eroticoscontos erotocos trai meu marido na frente deleexcitada pelo meu tiocontos eroticos chantagemMeu filho me comeu de chantagio contoconto eroticosexo com pastorcontor eroticon erma maeCasada viajando contoszoofilia com cabraContos eroticos de casadas safadas que traicontos erótico minha irmã e eu no motel putaria todos diss contocontos zoofilia com bezerrapicineiro vendo a patroa tomando banho na picina escodidoContos reais Angola encoxando conto de esposa vendo seu marido na rola de outrocontos eroticos incesto tomei porra do meu cunhadoamigo sex diplomata contofode rebola nele vaicontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motelcontos eroticos corno bebe leitecontos comi minha sograconto erotico gargantaConto erotico mijaram dentrocontos eroticos zt i: blackmailcontos eroticos podolatria com a minha tiadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos visinha gemendocontoseroticos foi fuder no mato e foi comida por malandroscontoseroticosdeincesto/irmaoeirmapassei a mao na menina conto erticocontos eroticos meu ex