Ol� gente. meu nome � Bruna, tenho 19 anos e sou ruiva, cabelos cumpridos e cacheados, pele lara, olhos verdes e um corpo tipo viol�o, com seio pequenos e quadris largos.
H� uns 2 anos atr�z meu pai, nos contou que ele tinha um filho fora do casamento, que hj em dia tem 22 anos. Foi aquele barraco em casa n�. Dois anos depois a m�e dele morreu e ele veio morar conosco.
Fabr�cio � um garoto muito bonito, sempre queimado de sol pois � surfista, olhos verdes, cabelo castanho, sarado... Sempre o achei bonito mas o odiava pois ele era fruto de uma tra���o do meu pai. Fiquei puta de raiva ao saber q ele iria morar conosco.
Mas tudo bem, ele veio. Depois de um tempo de conviv�ncia comecei a ver q ele era um garoto bem legal. e como era lindo. Comecei a olhar pra ele de modo diferente, mas me sentia culpada, afinal, ele tinha meu sangue.
Ficamos muito �ntimos, e eu sempre disfar�ava o tes�o enorme que sentia por ele. Nossa. Eu sonhava com ele, sempre me masturbava pensando nele...
Um dia eu estava no banho, e sempre deixo a porta aberta pois � uma suite, fecho s� a porta do quarto, mas sem trancar. Meu irm�o entrou no quarto para pegar alguma coisa, e me viu. Eu naum v� ele pois estava com os olhos fechados lavando meus cabelos, mas quando abri os olhos me deparei com ele me olhando. Olhei pra baixo e v� que ele estava exitado. Fingi de boba, dei um berro com ele e mandei ele sair.
A partir desse dia ele n�o tirava mais os olhos de mim. Papai e mam�e resolveram viajar para uma segunda lua de mal, assim, ficamos sozinhos em casa. Toda vez q meu irm�o chegava perto eu me sentia incomodade, ai q tes�o.
Mas vendo que ele tamb�m sentia tes�o por mim resolvi provocar. afinal, eu sabia q n�p teria coragem de sequer beija-lo.
Andava pela casa de shortinho, toda hr ia pra piscina e andava de biquini pena casa... E ele sempre me olhando. Estavamos na piscina, nadando juntos e brincando. resolvemos ver um filme. Eu estava deitada no tapete, meu biquini arredou e um dos meus seios ficou um pouco à mostra. Depois levantei e sentei no colo dele, disse q adorava ele e o beijei no rosto. Dei umas reboladas de leve no colo dele. Meu irm�o come�ou a ofegar, me jogou no sof� e saiu correndo pro quarto. Fui lah ver o q tinha acontecido, como se eu naum soubesse.
Ele tinha entrado no chuveiro de roupa e tudo. Eu perguntei o q era, e ele disse sai daqui pirralha! Fiquei sem a��o, ele saiu do chuveiro, veio em minha dire��o e me empurrou forte contra a parede. Olhou fundo nos meus olhos, segurando minhas m�os. A� ele veio e me beijou. Tentei sair, mas ele me prendia, e o tes�o ia crescendo dentro de mim. n�o resisti. Ele arrancou meu biquini, e chupava meus seios, e eu ia ficando louca. Soltou minhas m�os e eu acariciava as costas dele, dando leves arranh�es. Ele estava descontrolado e eu louca de tes�o. Ele puxou minhas pernas e me carregou, me jogando na cama depois. Veio pra cima e me beijava, depois arrancou a calcinha do biquini e come�ou a alisar minha xana. Eu estava muito molhada, e ele comecou a ro�ar o pau dele na minha xana. Depois desceu e come�ou a me chupar, lambia meu clitoris e enfiava o dedo na minha vagina, eu estava ficando louca, senti um enorme calor e gozei assim. Eu gemia baixinho, ele veio me beijar e disse *nossa, vc geme gostoso demais*. Ele alisava minhas pernas, e a minha bunda e come�ou a me penetrar num papai-mam�e maravilhoso. Depois me virou de quatro e continuou metendo, e ao mesmo massagiava meu clitoris. Gozei rapidinho, ele era muito bom, nossa. Quando ele percebia q ia gozar dava uma paradinha pra poder continuar. Ai ele foi enfiar no meu cuzinho. eu nunca tinha feito aquilo, estava com muito medo de doer. Ele disse preu ficar calma e foi devar.. Doeu muito no inicio, mas eu estava cheia de tes�o, a dor se transforamva em prazer, e ele ia me masturbando junto ateh que gozamos juntos. Deitamos abra�ados e ele ficava me acariciando. Comecei a pensar no q tinhamos feito. Nossa. me senti muito culpada. Disse q nunca mais faria aquilo.
Mas n�o adiantou. sempre nos evitava-mos, mas o tes�o falava mais alto e transamos muitas outras vezes.