A vida nos ensina a amar, nos ensina a renovar nossos sentimentos e a cada momento viver se torna uma obra de arte.
Lembro-me que a vida � um retrocesso e voltar atr�s, rever nossos medos, nossa fantasia, rever o tocar do corpo e o beijar da alma.
A cada momento relembro o quanto gostar, sentir, beijar e tocar um corpo, um rosto, um abra�o e fazer deste encontro o deslizar de um sexo gostoso.
Conheci uma pessoa que de certo modo foi muito especial pra mim, aprendi na minha adolesc�ncia que nunca e jamais, mesmo que as leis digam ao contr�rio e tarde para amar.
E assim, a vida, o segredo, o prazer e o semblante de uma amizade que come�ou muito antes da minha fase adulta me fizeram sonhar, amar e relembrar o quanto o gostar se torna um prazer em quest�o.
O garoto de corpo m�dio, cabelos cacheados, cor branca e um olhar de menino, um garoto de corpo a desejar, de boca a ousar e de um sorriso a admirar.
Este garoto era muito mais que um amigo, era a certeza de que eu curtia o outro lado da vida, curtia o prazer de outra pessoa, de outro homem.
T�o cedo descobrir que a amizade dele me fazia ressurgir ao sentimento nunca antes sentido, pois perto, muito perto queria se fazer presente, queria ouvir sua voz, sentir seu abra�o, ouvir seu reclamar.
Assim o garoto, o menino e os sonhos me fizeram desejar para a vida, gozar para o sexo, e de tal modo n�o resisti e sim, em um complexo de descobertas, em uma noite de lua que nos chamava para o prazer e para descobrimos juntos, em trocar de olhares o quanto nos auto desej�vamos.
Este menino de cabelos cacheados, de corpo branquinho, de mente de amigo, se auto me beijou e pela primeira vez senti o tocar os l�bios de outro homem ao meu... Sentia em um misto de vit�ria e prazer, o quanto o gosto, o tocar, o suar das m�os e o tremer das pernas me faziam me descobrir.
Aquele menino, e eu form�vamos naquele momento a poesia de dois jovens, de dois descobridores de um tocar.
Minhas m�os logo por si, se deslizavam rumo ao seu corpo, rumo ao seu rosto, que de pele macia me fazia sentir o realizar o que antes era fantasia.
Dois meninos, dois corpos e um sonho, a realiza��o de um deitar, naquela cama, naquele comento, naquela solid�o, naquela poesia sexual.
Sua boca carnuda, seus bra�os de menino, seu realizar de homem. Este garoto se tornava o brinde do meu viver e sem nenhum medo, sem nenhuma condi��o contra meu corpo se sentia tocar e leve feito este conto o via tirar de mim o peso de nossas roupas.
Na minha casa, com ir na igreja da minha m�e, com o ficar sozinho, com a amizade de muito tempo, com o desejo de muitos momentos, dois garotos, dois meninos, faziam de dois corpos a fus�o de somente um.
Pelados ao prazer, duas bocas, varias pegadas, e o sentir de que sexo, prazer e tocar era o sentimento novo e muito bom diante daquele que era o amor escondido e desconhecido da minha vida.
Eu ao beijar, tocar e sentir a pegada, o carinho, o olhar e o repousar do sexo me deixava levar pelo andar de minhas m�os rumo à pica daquele menino e ao sentir tamanha grossura via que meu desejo n�o era em v�o.
Naquela hora, minha boca tomava rumo ao tocado e nunca visto minha l�ngua e meu corpo em forma de prazer, descendo lentamente em dire��o do gostar me fazia ousar.
Meus l�bios em uma respira��o firme e de total prazer faziam daquele peitoral em forma��o um brinde diante do sexo ousado a vir.
Sentia aquele menino se entregar totalmente ao que ambos jamais poder�amos imaginar sentir e eu em seu mamilo chupava ao ouvi-lo gemer de prazer, em seu corpo carinho fazia ao ouvir o desejo ser maior que a vontade.
Minhas m�os o acariciavam, e ele totalmente dominado pelo descobrir me deixava fazer agora do que se chamava de rola, de pica, de pau o prato principal de um prazer descomunal.
Aquela coisa gostosa, grossa de cabecinha rosa e um gosto pouco sentido e muito desejado me fazia tremer de tanto respirar de forma firme.
Minha boca, meus l�bios, minha l�ngua fazia daquele pequeno grande mastro algo realmente suculento, e assim de certo modo a poesia de um chupar, e ao sentir do tocar de suas m�os em minha cabe�a nos faziam se mecher em uma chupada, em um misto de sugar e engolir, engasgar e mamar de prazer eu sentia o quanto � bom se descobrir.
Ele, garoto f�cil, de corpo lindo, de boca carnuda, de prazer em prazer.
Eu menino sonhador, t�mido, garoto menino, porem o descobridor de seus medos e fatos.
Sentir prazer, mamar, chupar e ouvi-lo sentindo prazer, assim via o semblante do meu desejar a musica de um tremer de tanto sentir tal prazer.
Aquele menino de corpo t�o desejado sentia a l�ngua, o degustar de sua vara, de sua pica e nela eu segurava com as m�os, sentia com o cora��o, e mamava com a emo��o.
Sexo, descobrir. Bra�os que tocam bocas que se beijam, assim a vida, o desejo de dois meninos eram a descoberta de dois futuros.
Eu logo estava livre para me amar, caia ao ch�o de meu quarto e em um tapete de cor marrom, totalmente pelados voltamos se beijar, eu o sentia-me acariciar e me colocar por cima dele o meu rabinho via sua m�o tocar.
Aquele menino me tocava, minha bundinha nunca antes tocada, de cor moreninha sentia gostosamente o quanto um branquinho, um amigo poderia ser muito mais que simples amigos.
Garoto, sexo, prazer e descobrir, minha bunda, seus l�bios, meu anelzinho nunca antes tocado, minha boca nunca antes beijada de tal forma.
Ele descobria, abria passagem rumo meu buraquinho virgem e com seus dedos me fazia sentir o tocar de m�os t�o gostosas, de dos t�o gostosos que de certo modo adentrava ousada mente em um misto de dor no meu rabinho virgem de menino.
Ao mesmo tempo em que por cima dele o tocava, o beijava ele me fazia ousar, gemer de prazer com dedadas ardentes, com toques, com suar, com descobrir, ele o meu garoto estava diante de mim em um misturar de liberdade e gozar pra vida.
Seus l�bios logo me pediam o que nunca dei e sempre quis dar, logo em meu ouvido ouvia o pedido dele pra me ensinar a gemer em uma pica, logo o ouvia com muito carinho e com o passar de sua l�ngua o quanto ele queria estrear minhas pregas nunca antes abertas.
Logo naquele tapete, de bundinha virada pra cima, sentia o unir ao mesmo tempo em que me fazia arrepiar com sua l�ngua em minha orelha do lado direito me fazer gemer de vontades, ele subia diante de mim e escalando em meu corpo moreno me fazia realmente ser desejado por outro menino, outro garoto e descobrir o prazer do tocar de uma pica dura encostar-se a meu corpo.
Ele deslizava seu corpo em dire��o de meu rego virgem e lisinho, ele se deslizava com o tocar em minha pele ao me chamar de amor, ouvia dele o degustar do prazer, palavras de desejo, de sonhos em uma transa sublime e gostosa.
Logo meu garoto me descobria, e com o passar das m�os, ao deslizar de um membro meu anelzinho sentia a cabe�a daquela pica rosada e gostosa tomar seu, enquanto seus l�bios tomavam minha boca a beijar.
Dois meninos a transar, e assim se fizeram prazer e em beijos e poesia sentia o entrar calmamente de um uma pica a escorregar, sentia a dor das minhas entranhas a ser abertas, arrombadas e o pressionar de um corpo, o beijar de uma boca fazer da dor prazer.
Sentia meu rabinho ser aberto, minhas pregas ser perdida e meu anelzinho se tornar prato de prazer em uma pica branca. Ele, meu garoto me ensinava a gemer, me ensinava a segurar a dor infernal sentida com o carinho recebido, sentir o tocar de sua pele e o ousar de nossos desejos.
Sentia a rola degustar, sentia uma rola me abrir e como um cu aberto, uma prega perdida ele lentamente me fazia geme e suar anda mais de vontades.
O balan�ar de uma metida, o ousar de uma fincada o gemer de dois meninos em um sexo, em um tapete,
Com a pica no cu, com o meter, com o gemer, e dois corpos eu o sentia eu o beijava e o unhava feito um doido de prazer, de calor e de auto arrepiar.
Pica adentro, cu aberto, bunda morena, estas eram a s fun��es de meu corpo e respondia ao tamanho do desejo, ao tamanho do abrir do que antes era apenas desejado.
Foda, suor, prazer e gemer, era eu deitado em um tapete, sentindo acima de mim como um garoto comedor se transformava em um pecado sexual, em algo antes dito e falado ser pecado, e como pecar, ousar e gemer numa vara era bom.
Meu anelzinho j� rompido e sentindo a metida, as estocadas fortes o abrindo ainda mais e o suor de uma foda me faziam imaginar o quanto o prazer era um misto de sexo.
Via em minha mente e sentia em meu corpo o romper de um lacre do sexo, uma mentira, um prazer um gozar e assim, ele, o meu garoto se preparava naquela �nica posi��o da noite encher minhas entranhas de seu leite, de seu corpo a gozar no meu.
Pela primeira vez, em bolas sentidas, em pica adentrada, em cu arrombado eu estava prestes a sentir de meu amigo, de meu garoto, de meu comedor algo que sempre em punhetas desejei.
Sexo, muito alem de palavras o gozar pro mundo, muito alem de descobertas a liberdade em forma de fazer...
Assim, seu gemer, seu gritar e sua voz estrondaste de prazer gozava em meu rego aberto, a dor j� era sentida, o leite j� havia sido derramado e o sangue se misturava ao gozar de prazer.
De modo que ele me ensinou como ser viado, como ser eu mesmo, sem medo, sem ousadia, sem verdade de mentir... Dois meninos, dois homens, dois garotos, e assim dois corpos, em prazer e arte gozava diante de um sexo descobridor.
Naquele quarto, naquela hora a liberdade de fuder, de se abrir, o prazer de se beijar, o tocar de dois l�bios e o arrombar de uma prega que dava porta aberta a liberdade de se auto entender.
Eu estava com um menino, �ramos dois garotos que fazia do sexo uma descoberta, um prazer, um misto de ousar, gozar, beijar e entender que jamais � tarde ou cedo demais para ser feliz.
De modo que sexo, prazer e vida s�o um misto da liberdade que voc� pode ter, e nunca tenha medo de gozar de dar ou receber, de desejar ou ser desejado, nunca tenha medo de se abusar do amor pr�prio.
Hoje eu descubro que o sexo, o beijo na boca o romper de um tabu me faz homem e muito antes que ser homem tenho sentimentos, tenho sonhos e aprendo a viver sem medo de sentir prazer...
Ass ThyAggo.
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