Depois de narrar minha aventura na sauna e o que aconteceu depois com o dentista conhecido que encontrei l�, resolvi contar algumas outras experi�ncias minhas. Vou come�ar pela minha primeira vez.
Eu tinha 19 anos e cursava o primeiro colegial `a �poca. Hoje tenho 44, ou seja, j� estou bem rodado rsrsr.
Eu cheguei `aquela idade sem nenhuma experi�ncia real e pr�tica, porem com muita curiosidade, como n�o poderia deixar de ser. O ano come�ou e tudo era novidade. Minha turma era formada por gente bem mais velha no geral. Entre elas, estava a Doni, com quem logo fiz amizade e, uns tr�s meses depois j� t�nhamos boa cumplicidade. Ela tinha 22 anos, baixinha, moreninha e muito gostosa. Era solteira, mas tinha um rolo com um carinha de 23 anos da outra turma e ambos faziam teatro. Ele se chamava Douglas e era um carinha bem gente boa e bem gostosinho, branquinho, pernas grossas, bunda arrebitada e uma mala bem marcada, pois sempre usava cal�as de sarja bem justas. Eu sempre ouvia os coment�rios e os olhares da mulherada e, por isso mesmo, n�o deixava de olhar tamb�m.
A Doni sempre elogiava minhas m�os, principalmente os dedos, que dizia serem longos e que deviam acariciar muito bem. Na verdade eu n�o entendia claramente, pois era mesmo muito ing�nuo. Por fazermos parte de um mesmo grupo de trabalhos, tivemos que nos juntar num s�bado para fazermos um deles e a turma decidiu que seria na casa da Doni. No dia marcado cheguei `a casa dela e entranhei ser o primeiro (depois soube que o grupo decidiu mudar de local, pediu a ela que me avisasse e ela n�o o fez). Era uma casa muito simples, por�m muito limpa e organizada. A Doni estava s� e me recebeu muito bem. Come�amos a conversar na sala e descobri que ela estava sozinha, n�o tinha mesmo mais ningu�m ali al�m de n�s dois. A conversa foi se enveredando para as intimidades dela que me perguntou com todas as letras se eu j� tinha transado alguma vez. Eu virei um piment�o e respondi que n�o, ao que ela come�ou a se aproximar mais de mim, pegando minha m�o e fazendo os elogios de sempre. Eu comecei a ficar meio sem jeito com as investidas cada vez mais fortes por parte dela. De repente – acho que para baixar a press�o sobre mim – ela me puxou para mostrar a casa e n�o tive como disfar�ar a barraca armada, mas ela foi legal fazendo de conta que n�o tinha notado. Vimos a pequena casa e entramos no quarto dela e da irm�. Tinha uma cama daquelas de cabeceira tubular alta e me encostei ali enquanto ela mostrava alguma coisa. Eu estava bem sem a��o e, porque n�o dizer, com um pouco de medo. Foi ent�o que o bicho pegou. A Doni veio bem pertinho de mim, se encontrou entre as minhas pernas e pude sentir o corpo quente daquela baixinha que estava sem soutien ficando todo arrepiado na hora. Ela me beijou de l�ngua e se apertou contra meu corpo, passou as m�os pelo meu peito, abriu minha camisa e foi deslizando a l�ngua at� chegar no meu umbigo. Um fluxo quente de porra jorrou do meu pau e eu quase desmaiei ali mesmo. Doni se ajoelhou e abriu minha cal�a arrancando-a de uma s� vez com cueca e tudo. Saltou uma vara m�dia e grossa que, apesar da gozada, ainda estava dura (quem j� teve 19 anos sabe como � rsrsr), metendo tudo na boca e sugando a porra ainda quente. Eu perdi o controle de novo e esporrei naquela boca que me dava o prazer do sexo real pela primeira vez. Ela arrancou a roupa e pude ver um corpo muito bonito e uma buceta de mulher diante de mim fora das revistas que eu usava para bater minhas punhetas. Ela me empurrou para a cama dela e sentou no meu cacete e me cavalgou como uma puta descontrolada enquanto dizia que eu tinha uma vara muito grossa e quente e que iria me ensinar como se fode uma mulher. Nem sei quanto tempo a gente ficou ali. Depois de tudo fui embora e n�o parava de pensar no que tinha acontecido. Na segunda-feira, cheguei na escola com toda a ansiedade imagin�vel e fiquei muito sem gra�a ao notar de Doni me tratou como se nada tivesse acontecido, na verdade, ate com alguma indiferen�a. No intervalo, ela ficou com o Douglas e ambos sempre me olhavam e davam uma risadinha dando-me a impress�o de que ela contara a ele o acontecido. Na sexta-feira ela me disse que estaria em casa sozinha de novo no S�bado e que eu deveria ir ve-la, pois eu ainda tinha coisas a aprender. `As 3 da tarde, l� estava eu cheio de curiosidade e tesao. Agora j� mais solto, comecei a tomar alguma iniciativa. Fomos para a cama dela e ela me pediu uma chupada na buceta, fizemos um 69, mamei os peitos dela, e comecei a fode-la de quatro. Quando eu estava com minha pica enterrada nela, depois de j� ter gozado uma vez, quase morro do cora��o,quando entra Douglas no quarto, de cueca apenas e reclamando: “ Doni sua puta, voc� come�ou sem mim?” . Eu broxei na hora, quis correr, ele caiu na risada e disse para eu relaxar, pois ele sabia de tudo e que sempre faziam uma festinha como aquela. A diferen�a � que agora a “ vitima” era um virgenzinho. Eu pedi desculpas, quis sair, me vestir, mas ele, bem mais forte do que eu, me empurrou na cama e disse: “ Fica ai filho da puta, voc� vai ver como se fode uma buceta” e, tirando a cueca, socou um pau bem maior que o meu na boca de Doni que mamou feito uma vaca faminta. Eu fiquei vidrado em ver a cena, ele trepou nela, comeu de todas as formas e comecei a ficar excitado novamente. Era demais, come�ar a trepar e ver ao vivo e a cores um outro macho, pelado, comendo uma mulher. Ent�o, Douglas me puxou pelo bra�o, me jogou sob suas pernas e me fez chupar aquele peda�o de carne grosso e melecado. Eu tentei me esquivar, mas n�o consegui. Ele me disse que minha sorte era n�o gostar de cu de macho mas que, daquele dia em diante, eu n�o iria mais comer a Doni sem a presen�a dele e nem trepar com eles sem dar um trato da rola dele. O pior � que acabei gostando da brincadeira. Nunca dei o c�, mas chupei muito aquele pinto e aquela buceta.
Hoje estou casado, ha 22 anos, no entanto, tamb�m transo homens e mulheres, juntos e separados. J� fiz quase tudo na vida em termos de sexo, por�m nunca vou esquecer da minha primeira vez. Sou de Taubat� - SP e quem tiver interesse, estou a disposi��o. Sou muito discreto, bom n�vel social e cultural e meu lance � trepar sem pudores, com toda a seguran�a mas sem compromisso. Transo casais ( H x M ; H x H ; grupos etc.) e quem usa, gosta da minha rola j� bem experiente hoje em dia rsrsrs.